A Evangélica dando para o Gordão dentro da igreja - Parte 01

Um conto erótico de Clarisse
Categoria: Heterossexual
Contém 2288 palavras
Data: 27/12/2019 17:31:01
Última revisão: 27/12/2019 17:36:45

Olá, meu nome é Clarisse, tenho atualmente 28 anos e quero lhes contar a aventura mais louca da minha vida, que aconteceu durante a semana do meu casamento. Duas coisas sobre mim: eu sou evangélica praticante, vou para a igreja da minha congregação três vezes por semana. Segundo, isso não impediu que o meu cuzinho fosse perdoado.

Casei-me muito nova, com apenas 20 anos, depois de quatro anos de namoro e um de noivado. Conheci o meu marido, Gilberto, na igreja evangélica do nosso antigo bairro. Ele foi meu primeiro beijo, meu primeiro namorado e aquele que rompeu minha virgindade, obviamente após o casamento. Se quando nos casamos, éramos estudantes universitários que dependiam dos pais para se sustentar, hoje ele é um importante engenheiro e eu, professora de uma Universidade Federal.

Embora, nós tenhamos mudado de bairro, ainda nos esforçamos para continuar visitando a mesma igreja de antes, onde somos vistos como um casal exemplar: o esposo ideal e a esposa exemplo. Jovens, fiéis, bem-sucedidos, inteligentes, articulados e feitos um para o outro, nunca houve um mísero boato sobre uma traição ou pulada de cerca em todos esses 14 anos.

É claro que a verdade é outra, né?

Na própria igreja, rolavam os boatos das traições e quem pulou a cerca com quem. A comunidade é pequena e, infelizmente, tenho que admitir que meio autofágica. Eles acabam sempre preferindo se trair entre eles mesmos, o que levava a muito mais pessoas sabendo a verdade do que se fossem mais discretos. A minha amiga Cremilda quem me contava quase todos os boatos, ela mesma tinha perdido a virgindade anal com um varão da igreja e tinha sido enrabado por outros.

— Você está louca, Cremilda? Isso é pecado! — Essa foi a minha reação quando ela me contou a primeira vez, pensando apenas no pecado. Afinal, a Bíblia condenava a sodomia e não era aplicada apenas aos homens que dão a bunda, mas às mulheres também.

— Eu tinha que escolher, né? — deu de ombros a minha amiga, que terá mais participação na terceira parte (pequeno spoiler). — Dos males o menor. Masturbação é pecado. Adultério é pecado. Casar desvirginada é pecado.

Então era isso. Eu tinha me mantido fiel ao meu namorado e noivo. Por isso, nunca houve esses boatos comigo. E, para ser sincera, se eu tinha desejos sexuais com ele, não poderia dizer o mesmo do resto dos homens da minha idade. Então, comecei a pensar. Gilberto era um ano mais velho que eu e passou seis meses noutra cidade em um intercâmbio no segundo período da faculdade. Será que ele havia sido 100% fiel?

Será que eu era a única a casar fiel e sem pecados?

Será que, no fundo, todas as minhas amigas riam de mim pelas costas por ser a “mulher sem pecados”, a “mulher sem aventuras”, a “mulher que nunca viveu”?

Seria isso que eu estava destinada? Uma vida previsível fazendo amor com dia e horário determinado, buscando formas de conseguir usar anticoncepcional sem configurar pecado?

Eu queria uma aventura, eu queria me sujar um pouco, queria pecar, queria me corromper, queria conhecer o mundo do pecado e, só então, me desintoxicar e voltar à minha zona de conforto. Eu queria tudo isso, mas não queria trair o meu marido Gilberto. Eu o amava. Só havia uma solução: trair o meu noivo Gilberto. Como diria a Cremilda, dos males o menor.

E tinha uma pessoa que poderia me ajudar nisso: o senhor Igor.

O senhor Igor era um dos membros mais proeminentes e participativos da nossa igreja, onde cuidava de várias atividades extras, como ser o maestro do coral da igreja (que eu participava) e atividades administrativas quando o pastor estava muito ocupado. Ele tinha 48 anos e era muito barrigudo, muito mesmo. Devia pesar de 120 Kg para cima, fácil. Uma barba enorme, que o credenciava a ser nosso Papai Noel desde que me conheço por gente.

Ele era um grande amigo do meu pai, Reginaldo, e sempre visitou a minha família. Foi quem me convenceu a entrar para o coral e quem ajudou a convencer meu pai, extremamente conservador, que eu não iria me “desvirtuar” indo cursar faculdade numa universidade federal. Eu já estava no quarto período e o meu pai ainda tinha medo de que eu virasse uma maconheira.

Mas por que o senhor Igor poderia me ajudar em meu plano de “expandir os meus horizontes”? Por dois motivos: primeiro, se é para enfiar o pé na jaca, eu queria enfiar com força para estourar resto de jaca pelo quintal inteiro. O segundo motivo ficará claro nas próximas linhas.

Tudo começou em um sábado, faltando sete dias para o meu casamento. Aproveitei que estava sozinha com o amigo do meu pai na sacristia e decidi iniciar meu plano. Faltando uma semana para o casório, era agora ou nunca.

— Senhor Igor, nós podemos conversar um pouco sobre teologia?

— Eu estou com pressa, Clarisse, mas posso te ajudar sim. Só que, dependendo do assunto, eu acredito que o pastor Aristides ou a senhora Josefina são muitos mais qualificados do que eu.

— Obrigada, senhor Igor, mas eu acredito que o senhor seja o maior especialista no assunto em nossa igreja.

— E qual seria? — Igor se virou, eu havia capturado a sua atenção.

— Só vou me abrir com o senhor, se prometer que esta conversa ficará entre nós. Acredito que um homem tão vivido e experiente como o senhor vai poder me ajudar muito nesta questão.

— Estou ficando preocupado agora, Clarisse. Pode se abrir comigo que eu prometo te aconselhar no que for ao meu alcance ou indicar alguém de nossa igreja que seja mais adequado. Tudo que conversarmos, ficará apenas entre nós. É sobre as questões do casamento? Você está com dúvidas? O Gilberto fez alguma coisa errada?

— Não, senhor Igor. Não é nada relacionado ao casamento.

— Sobre o que seria então, Clarisse?

— Sodomia, senhor Igor.

O amigo gordo e peludo do meu pai paralisou na mesma hora. A expressão de choque.

— Eu vi o senhor fazendo sodomia com a bunda do senhor Juarez aqui na sacristia semana passada.

— Eu...

— Eu também soube da Carla, da Cínthia, da Rosângela e da Cremilda.

— Mas...

— A Cremilda me contou que viu o senhor com o filho e a filha do pastor Aristides no matagal na hora do culto mês passado.

— Eu sempre pensei que adultério e sodomia fossem pecados, senhor Igor.

— Escuta aqui-

— Seria um escândalo se a comunidade soubesse o que senhor fez. Quantas pessoas da igreja já foram corrompidas pelo senhor? Quinze? Vinte?

— O que você quer de mim, Clarisse? Eu não acredito que a filha do Reginaldo se tornou uma chantagista.

— Eu não quero dinheiro, senhor Igor.

— Então o que você quer?

Fechei a porta da sacristia.

— Não é óbvio, senhor Igor?

Eu vi aquele homenzarrão tremer nas bases por um segundo.

— Eu vou me casar daqui a uma semana. Eu nunca fiz sexo de nenhum tipo. Eu quero que o senhor me corrompa. Eu não quero, de jeito nenhum, chegar pura e sem pecado no sábado nesta igreja.

— Você quer da forma mais pecaminosa possível? — perguntou Igor, ao se recompor.

— Por favor.

— Mas eu suponho que ainda queira chegar virgem à igreja no sábado.

— Sim — confirmei minhas intenções.

Igor olhou por todos os lados se certificando que estávamos mesmo em um canto bem isolado da sacristia.

— Esse cu... Você acha que aguenta mesmo?

— Quer apostar? — blefei.

— Se eu arrombar esse cu até tu dizer que não aguenta mais, eu quero o seu cuzinho para mim para sempre. A minha propriedade particular. Invente qualquer coisa para o seu maridinho, diga que é pecado, apenas lembre-se de só o liberar para mim — Igor dobrou a aposta. — Se eu perder...

— Você vai ter que comprar um daqueles cintos com pênis-

— Cintaralho.

— Que seja e, se você, como você disse, não “eu arrombar meu cu até eu dizer que não aguento mais”, eu quero te comer. Farei você pagar por todos os seus pecados de sodomia.

Igor hesitou por um instante, mas tão confiante estava que aceitou a aposta. Eu só queria saber onde eu estava com a cabeça em oferecer tanto numa aposta, sendo que eu era a virgem e ele, o comedor de bundas experiente.

— Esse cu agora é meu! — disse Igor, agarrando a minha bunda com força.

Mais uma vez, Igor verificou se tinham pessoas por perto e, então, enfiou a mão por dentro da minha saia, passando por dentro da calcinha até alcançar o meu rego. Em plena sacristia! Que pecado! Que fogo! Senti seu dedo grosso e gordurento na porta do meu cuzinho ainda intacto, ele foi penetrando lentamente, o dedo entrando dentro de mim, e acusei o ineditismo, apertando o cu com o dedo dele dentro.

— Bem apertadinho... Vai ser arrombado que é uma beleza.

Igor tirou o dedo de dentro de mim, brincou um pouco na portinhola do meu cu e começou a enfiar dois dedos. Fiquei com medo de que não entrasse, mas entrou. Ele começou a girar os dois dedos dentro de mim, e consegui sentir a parede do meu rêgo acolhendo aqueles dedos.

— Coloca mais! — desafiei.

— Espera só até eu enfiar o meu caralho — ameaçou Igor. — Você vai dizer adeus às suas pregas e se tornar a putinha das quintas.

Engoli a seco e, logo, Igor enfiou o terceiro dedo no meu cuzinho. Eu estava rangendo os dentes e tentava fingir que era de tesão e não de dor. Não sabia se estava sendo uma boa atriz. Pisquei o cu, sentindo aqueles três dedos gordos dentro de mim.

— Eu vou arregaçar esse cu que é uma beleza — sentenciou. — Vamos num lugar mais reservado.

Igor esperou eu arrumar a minha saia, colocando a calcinha no lugar, antes de sair da sacristia, andando displicentemente pela igreja. Eu o seguia com uns dez passos de distância, para o caso de alguém estar nos vendo achar ser coincidência. Ele abriu a porta de um dos depósitos. Parecia ter sido esvaziado recentemente. O chão estava aceitavelmente limpo, caberia nós dois com folga nele. Depois que entrei, Igor fechou a porta e girou a chave. Agora, tínhamos toda a privacidade que queríamos.

— Quem você comeu aqui? — perguntei, analisando o ambiente.

— A Rosângela e o Juarez.

Fiquei nervosa olhando para o local. As minhas fantasias românticas de primeira vez envolviam uma suíte, o meu noivo tornado marido e uma cama king size confortável. Agora, estava me deparando em ser enrabada por um gordo fedido num chão sujo. Meu coração disparou e minha hesitação ficou visível. Igor ignorou.

— Tire a roupa toda — ordenou.

Nos despimos e eu estava trêmula. Onde eu fui botar a minha cabeça? Eu estava perto de me casar, iria ser sodomizada por aquele homenzarrão que iria me transforar na sua escrava sexual. Em plena igreja! Nem imaginava quantos pecados somados eu estava cometendo.

Olhei para o corpo gordo e peludo do Igor. Ele era tão gordo e peludo que suava em bicas naquele depósito sem ventilação. E o cacete dele... Um pênis enorme. Será que o do Gilberto era assim? Um pau grande, da cabeça vermelha e com boa parte escondido no matagal de pentelhos nunca aparados. Aquela visão fez minhas pernas tremendo.

Igor também deu uma olhada no meu corpo. Minha barriguinha de anos de abdominais e alimentação saudável, minhas coxas que orgulho tanto. Meus peitinhos durinhos, com os mamilos eretos pela excitação, perigo e sensação de proibido. E, claro, a minha sua xaninha pequenina sem pelo algum. Ele não parou de olhar para ela.

— Quem diria, Clarisse, a boa garota da nossa igreja, depila a bucetinha como as mulheres pecadoras — brincou, me deixando constrangida.

— Eu tenho direito a ser vaidosa com meu corpo!

Ele me encarou silenciosamente e suas feições adquiriram uma tonalidade séria.

— Olha, Clarisse, eu gosto muito de você e de sua família. Eu respeito bastante o senhor Reginaldo e o Gilberto. Eu entendo que o casamento pode estar te deixando nervosa. Se quiser desistir agora e prometer guardar segredo, eu anulo nossa aposta e deixo essas provocações barato.

— Eu quero continuar — disse, após hesitar pensando que já tinha vindo tão longe.

— Tem certeza?

— Sim.

— Lembre-se que o que estamos fazendo é um pecado grave. A sodomia é condenada por Deus.

— Eu não me importo — Sim, eu me importava. Eu queria aquilo justamente porque era um pecado. — Mas obrigada pela consideração de me dar esta última chance.

— Bem... Se você tivesse desistido, pelo menos teria te visto pelada. Seria um consolo.

Ele se aproximou, já colocando a mão na minha bucetinha e me acariciando, sentindo minha umidade, deslizando seus dedos entre os lábios da minha bucetinha molhada. Suspirei e ele pousou seus dedos no meu grelinho, apertou suave e começou a massagear em movimentos circulares. Parecia tão gostoso, meu corpo estremecia e eu gemia baixinho.

— Sabe fazer siririca?

— Sei...

Ele deslizou seus dedos até a entradinha da bucetinha e tentou penetrar, mas parou ao se certificar da minha virgindade.

— Se achar que precisa fazer uma siririca, não hesite. É comum. — aconselhou.

— Alguma última coisa antes de começarmos?

— Eu quero que você lembre que, para mim, você é um troféu. A doce filha do Reginaldo transformada em minha putinha particular. Por isso, eu quero que, a partir de agora, você me chame de “tio”.

O acinte supremo. Trair o meu noivo faltando uma semana para o casamento dentro da igreja em que casaríamos cometendo sodomia com um amigo do meu pai e ainda o chamar de “tio”. Isso era tão errado e pecaminoso em tantos níveis que acendeu um fogo dentro de mim, me dando mais desejo, e embarquei nessa loucura.

— Claro, tio.

Agora, eu não tinha mais como voltar atrás e meu cuzinho não seria perdoado pelo “tio Igor”. Ou será que eu venci a nossa aposta?

CONTINUA.

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Comentários

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Muito bom, já namorei evangélicas que na frente da congregação e família era uma santa, mas adorava dar o cusinho.

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como eu queria uma crentinha assim... weney_193@yahoo.com.br

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Caraca esse Igor é sortudo. Manda uma foto sua se puder fico grato. jjorginho776@gmail.com

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O perigo é gostoso mesmo, mesmo se tratando de uma menina comportada fazendo sodomia com um velho nojento. Bem excitante!!

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Nossa, amei vou ler o segundo

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Roberto13
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