Sexo com a Madrinha 4

Um conto erótico de
Categoria: Heterossexual
Contém 3399 palavras
Data: 26/12/2019 23:27:01
Última revisão: 27/12/2019 00:45:26

- Vamos almoçar na Vila de Sintra, refazer nossas forças e depois voltamos para nosso ninho de amor para o segundo tempo dessa partida que pelo que parece... vai ter prorrogação e disputa de pênaltis.

CONTINUANDO

Depois do banho, sabia que teria quase uma hora de viajem, nos vestimos com roupas mais esportivas, short camiseta, uma blusa para prevenir, pois estacionar em Sintra é difícil, chegando lá nosso passeio será a pé mesmo e saímos. É um roteiro romântico e repleto do melhor que a culinária Portuguesa oferece.

Nem percebemos o tempo passar no trajeto, tão boa era nossa conversa, animada e regada a comentários maliciosos etc. Madrinha estava muito à vontade e voltou a me interpelar sobre anal, extremamente curiosa me enchendo de perguntas. E confesso, eu também estava morrendo de vontade, não é sempre que se consegue tirar o cabacinho de um belo cú, tem homens que em uma vida toda, sequer chegam a conseguir. Imagina tirar dois, e eu não via a hora de cravar minha vara nela, mas tudo obedecia rigorosamente a meu planejamento. Não é o homem que decide comer o cú de uma mulher e pronto, está feito. E sim é ela quem decide se vai dar ou não. Para isso vc não pode simplesmente pedir e pensar que já é seu... vc tem que conquistá-lo. Por isso soltei aquele comentário no nosso primeiro dia, depois fui preparando-a devagar, fazendo nascer nela o sentimento de confiança. Se ataco logo no primeiro dia ou no segundo virá putaria e me mostro como um homem comum querendo somente me satisfazer. Ao invés disso, deixei-a ficar com curiosa, com vontade, construindo na cabeça dela o desejo de o fazer. E agora começo a lhe preparar para o abate. Explicando que é doloroso no começo, que tem mulheres que tentam e não consegue, isso é de cada um individualmente ou vc ama ou odeia.

Expliquei-lhe como vou prepará-la com a lavagem, que é uma coisa meia nojenta, mas que é necessária, a primeira vez ela tem que sentir o meu pau no pelo. Depois expliquei como é a penetração, como ela tem que que fazer para relaxar para primeiro receber o falo em suas entranhas, a acomodação para começar o coito em si, a contração do esfíncter anal quando da penetração, o relaxamento na evasão, e assim o nosso sincronismo durante todo o ato. Como deve buscar a sensação que lhe atravesse o corpo, que tem mulheres que precisam de estimulação clitoridiana para gozar, outras não. E acima de tudo, lhe dar a liberdade de parar se estiver incomodando ou ardendo demais. Ninguém é obrigado a gostar e isso não a diminuiria como mulher.

Chegamos, logo consegui um lugarzinho para o carro.

Almoçamos no Café de Sintra, nas mesinhas a calçada, foi arriscado pois ela conhece muita gente que visita a Vila, mas não vimos ninguém conhecido, foi como lua de mel, ela colocando comida em minha boca, beijos, amassos, passeamos de mãos dadas pelos castelos etc. foi muito divertido e sensual

A Volta foi um pouco diferente, existia uma ansiedade no ar pelo que iria acontecer, não consigo deixar de descrever a emoção, foi como um casal de namorados que vai ter sua primeira transa, percebi que ela estava um pouco tensa, puxei conversa e ela foi bem verdadeira, disse estar apreensiva.

- Olha querido, não vou mentir para vc, já te disse que me toquei lá algumas vezes, nas masturbações que fazia assistindo os pornôs, gosto do que sinto, mas meu dedo é uma coisa e essa tua ferramenta é outra, vc tem um pau bem mais grosso que o do teu tio e se na minha xoxota eu já senti a dilatação, e isso foi motivo de muito gozo, no rabo tenho um certo receio pois vi muita mulher nos filmes que literalmente estavam sendo rasgadas e a dor era visível em seus olhos. Mas entenda... eu vou fazer! Falou decidida, vou sim. disse me olhando com uma determinação que me deixou ansioso. Eu quero fazer tudo com vc, já te disse isso, depois a gente se adapta ao que melhor nos satisfizer. Mas mesmo que eu não goste, eu vou ser mulher suficiente para deixar vc me enrabar de vez em quando só para matar tua vontade tá bom?

Chegamos no hotel, subimos que nem percebemos o elevador, já começamos a nos pegar no corredor, eram beijos suculentos movidos por intensa emoção, entramos no quarto. Fui pegar a seringa para lavagem que comprei no sexy shop. Levei-a até o chuveiro, introduzia a água quente em seu ânus, ela a liberava no vaso dando a descarga para não ficar muito cheiro. KKKKK a danada gostou disse que a sensação era muito boa. Fizemos várias vezes até a água sair limpinha. Pronto... primeira fase.

Nos dirigimos para a cama, a paixão estava no ar, foram muitos beijos, lambidas, passadas de mão, a cama estava pequena demais para nós. Nisso ela fala, PARA. ESPERA UM POUCO. Sai da cama abre a sua mala pega uma sacola e entra no banheiro, segundos depois pede para eu fechar os olhos, eu fecho. Ela então abre a portado banheiro em seguida escuto abrir a da entrada para sair e fala.

- Quando eu bater na porta vc vem abrir tá bom?

Pensei, essa mulher está doida mesmo. Nisso escuto umas batidinhas na porta, abro e ela está de batom vermelho e... vestida de FREIRA, Pode? Ela entra, quase me descompasso, agarro-a, tento beijá-la, ela não deixa. Fica dizendo.

- Não, não posso. Vc quer tirar minha inocência, quer se aproveitar de mim, e em um jogo de sedução começamos um pega e larga pelo quarto até que lhe abraço com força e começo a tentar beija-la, ela vira o rosto diversas vezes, minhas mãos percorrem seu corpo numa busca frenética, coloco sua mão em minha rola, ela dá um gritinho e diz.

- Nossa, como está duro? Seu tarado. Vejo que ela mesmo não está mais aguentando manter o joguinho então ela me beija, e nossa paixão explode. Começo a lhe puxar o hábito que lhe cobre cabeça e pescoço, sugando-lhe. Ela então se vira de costas para mim, puxa os cabelos, aperta sua bunda de encontro a mim, sentido minha rola querendo lhe furar as vestes, tira a parte superior do hábito, puxa os cabelos para o lado e pede.

- Chupa meu pescoço seu tarado, chupa.

Eu caio de boca, agarrando a e apertando seu corpo de encontro ao meu.

- Olha eu sou virgem, não posso engravidar, se vc quer mesmo me comer vai ter que ser igual os padres fazem nos conventos, vai meter no meu cuzinho tá bom? Nisso ela levanta o hábito sem tirá-lo e a filha da puta está com um fio dental vermelho enterrado no rego, só dá para ver o trianguluzinho acima da bunda.

Eu a levo para a cama e começo a chupar aquela bunda, enfiando a língua em seu rego forçando, ela pede para que eu me desfaça do apetrecho, eu puxo lentamente sua peça íntima com as mãos e com a boca vou lambendo toda a extensão de sua bunda, até que com o rabo totalmente desnudo eu lhe beijo o cú, ela estremece, rebola, pede mais, eu enfio a ponta da língua em seu orifício, ela pede que eu comece a passar o lubrificante estimulante, o que eu faço na mesma hora com o dedo a lubrificar seu botãozinho, ela puxa a roupa fora por cima e completamente nua me expõe toda a sua feminilidade. Coloco a almofada por baixo de seu ventre para que sua bunda fique bem empinada, besunto seu ânus com o gel milagroso, depois a minha rola com ky, limpo as mãos na roupa de freira mesmo e encosto a cabeça do vergalhão e pergunto.

- Meu amor, vc está pronta?

- Vem meu roludo, tira o cabacinho do meu cú agora, me fode o rabo que tô doida por isso. Invade meu corpo por trás, vem querido.

Me posiciono de joelhos com as pernas abertas, me encaixo nela e então começo a pôr a cabeça do pau nela, seu rabo está tenso, começo a acaricia-la e vou devagar forçando o camelo a passar pelo buraco da agulha. Ela se remexe, sente a piroca forçando. E a cabeça vai entrando.

- Aí... é agora, vem meu nego. Vem que eu vou fazer de tudo para aguentar, a cabeça vai invadindo, vai entrando vai explorando seu túnel, sinto que uma a uma suas pregas vão cedendo, ela geme. Eu paro. Ela se acomoda e pede para continuar, eu introduzo um pouco mais e ela geme de novo. Paro outra vez e sucessivamente assim vamos consumando a penetração.

- Pronto querida a cabeça passou, está dentro de vc.

- Puta que pariu, parece que vc está me rasgando.

- Está doendo? Quer que eu tire?

- NÃO. Dói um pouco mas é muito gostoso, não tira ele de jeito nenhum.

Pensei, fudeu... “dói um pouco mas é gostoso” há, há, há, mais uma que nunca mais vai ficar sem dar o cú.

- Está pronta? Quer que eu continue ou fique por aqui mesmo?

- Vem meu querido, acho que até a metade eu vou aguentar depois disso não sei, entra primeiro depois eu tento fazer a contração tá?

Eu começo de novo o jogo de entrar, aguardar acomodação e empurro de novo e assim vamos até chegar na metade da rola, ela geme ,mas agora é um gemido diferente, ele vem com uma intensidade diferente, ela começa a mexer a bundona, buscando minha pica para frente e para trás, estamos com muita tensão acumulada, devagar começo a fode-la lentamente, enfiando o vergalhão e tirando até a borda da glande para que ela não perca a dilatação. Ela se mexe, remexe, geme, enfia a cara no travesseiro, de repente ela grita.

- PUTA QUE PARIU... ISSO É MUITO BOM. AÍ CARALHO, PORQUE EU NÃO DEI O CÚ LOGO NA PRIMEIRA VEZ QUE TE VI.

- Isso me deixou louco, seu cuzinho, mesmo já tendo alguma flacidez normal a uma mulher de 30 anos, apertava meu pau muito mais que a minha mulher. E ela nem o estava contraindo. Então pergunto.

- Já que está bom, que tal começarmos o exerciciozinho, oque vc acha?

- Sim. Eu quero. Como faço amor? Me ensina.

- Olha vou puxar ele quase para fora, relaxa e faz força assim como se vc fosse evacuar. Ela fez e seu cuzinho liberou meu pau com certa facilidade, aí coloquei mais um pouco de gel no rego dela bem em cima do pau junto do cuzinho dela para quando introduzir, meu pau o levar seu canal adentro e peço.

- Agora aperta, contrai para tentar não me deixar entrar tá? Ela faz e eu empurro e lentamente seu buraquinho vai cedendo e eu vou entrando.

- De novo amor, expele para fora e depois contrai para eu entrar. Se vcs soubessem como estava bom, depois de uns minutos ela entrou no ritmo, percebi que prestava atenção para fazer direitinho e devia estar bom pois gemia e arrebitava a bundona quando eu introduzia.

A coisa foi esquentando, a penetração estava fluindo muito bem. Ela começa a se soltar e pedir mais. Eu pergunto.

- Vc quer que te estimule no clitóris?

- Não precisa... está muito gostoso assim.

- Vem amor, acelera, pode vir mais rápido. COMO ISSO É GOSTOSO. Vem meu nego empurra essa tora em mim. Me fode o cú. Mete essa rola no rabo da tua VAGABUNDA.

- Eu morrendo de tesão então a xingo.

- Há sua VADIA SEM VERGONHA, eu bem sabia que no fundo o que vc queria mesmo era TOMAR NO CÚ, NÃO É? Sua RAMEIRA. Por que eu fui falar isso? Ela que já estava entregue a paixão desenfreada, tendo o cú rasgado pela minha rola. Então me força para trás erguendo as nádegas e se posicionando quase de quatro e implora.

- FODE ESSA TUA CACHORRA SEU TARADO, ESTUPRA MEU CÚ COM TODA A TUA FORÇA, EU QUERO VER VC ARREGAÇAR MEU CÚ, SEU FILHO DA PUTA. Depois dessa, não me fiz de rogado e comecei a bombar meu sifão adentro, como que a desentupir seu cano anal e apertando-o fui cada vez mais enterrando a pica no seu anelzinho. Ela continua urrando, urrando de tesão.

- AIÍÍ MEU DEUS COMO ISSO É BOM. VEM, ENTERRA TEU PINTO EM MIM EU VOU GOZAR. EU TÔÔÔ GOZAAAANNNNDDDDDDDOOOOOOOOOOOOOOOO. GOZA COMIGO AMOR? GOZA?

Juro... escutar a palavra “pinto” para se referir ao dito cujo, fazia tempo que não ouvia. Foi meio cômico, mas me ajudou a sair um pouco do transe, percebi que eu estava com uma mulher das antigas se descobrindo num mundo novo, sem as antigas regras, e ela estava adorando isso.

Segurei-a pelas ancas e com força soquei-lhe a piça sem dó, seu esfíncter já estava dilatado o suficiente para acomodar minha rola, mas a base da rola é mais volumosa e ao enterrar de vez todo o membro para dentro dela a surpreendi e ela gritou.

- AÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍ PUTAAAAA QUE PARIUUUUUU, SEU FILHO DA PUTA. E afundou a cara na almofada, eu então tirava o pau para fora totalmente e enterrava-lhe o sabugo até a base do pau, o fiz muitas vezes, aí quem não aguentou fui eu e a esporrei. Deitei meu liquido dentro do seu reto, da sua bundona e semi-inconsciente lhe dei um tapão com força na bunda. Ela gemeu alto de novo e eu cai por cima dela deitando-nos e assim, minha rola ficou enterrada no rabo dela.

Ficamos por um tempo engatados, por fim meu pau já meia bomba começa a escorregar para fora e eu, para não perder o momento estico a mão, pego meu celular, ligo a câmera para o registro, me ergo liberando seu ânus, ela estremece, começo a filmar seu cú aberto dilatado começa a se fechar devagar, mas logo começa e descer a porra que depositei eu seu porão. Devagar ela vai piscando o cuzinho contraindo-o e liberando o esperma que escorre por seu rego, filmo tudo, pego a toalha do banheiro, papel higiênico e vou limpando e admirando seu cú, agora arrombado, se restaurando. Massageio suas nádegas para que ela relaxe bem seu buraquinho. Ela se vira, agradece.

- Obrigado amor, vc é demais.

- Gosto de ser atencioso aos detalhes minha linda.

- Isso é bom também, eu gosto muito. Mas não era a isso que me referia. Ainda estou com as pernas bambas e... do nada ela começa a chorar, devagar mais o choro vai aumentando ao ponto de ela soluçar. Me deito ao seu lado a puxo para meu peito, ela encosta sua cabeça e descarrega toda a tensão acumulada. Penso comigo, cacete que porra é essa? Essa é a primeira vez que vejo esse tipo de reação em uma mulher depois de uma foda anal. Respeito seu momento e aproveito para acariciá-la, ela chora convulsivamente.

Depois de um tempo ela começa a se refazer, pede licença se levanta pega as roupas de freira no chão e se dirige ao banheiro. Fico na minha, mas me ligo que estou com fome, olho no relógio e vejo que já tinha se passado mais de quatro horas desde que entramos no quarto. Não me lembro de quanto tempo gastamos entre a preparação e a foda em si, mas o relógio andou. Escuto o chuveiro ligando e penso... banho, amo muito tudo isso. Aproveito e vou lhe fazer companhia, ela me recebe com aquele baita sorriso, entro no chuveiro ela já começa a me ensaboar e repetimos aquele banho do primeiro encontro em seu apê, esse foi ainda melhor. Sai, me sequei e fui para o quarto, chamei o serviço para uma troca extra da roupa de cama e a avisei, ela me deu uma piscadinha e disse que iria demorar mais um pouquinho deixando a água cair em seu corpo para umas reflexões. vesti o roupão, logo a camareira entra, faz seu serviço e sai, aproveito para pedir uns agrados tb, champanhe e morangos. Como no filme “Uma Linda Mulher”. Vou para a sacada e fico admirando o por do sol, logo o garçom faz a entrega. Mais um tempinho e ela aparece dentro de uma camisola curta fina de seda rosa claro, sem nada por baixo, era tão fina que parecia um vel.

- Vc está deslumbrante querida, parece uma ninfeta. Potencialmente sexy.

- Obrigada amor meu, é tudo para vc.

- Aceita champanhe?

- Sim... oh!!! Morangos, adoro morangos, vc é perfeito viu, pensa em tudo.

Faço ela vir para a sacada comigo e lá ficamos abraçadinhos apreciando a chegada da noite.

- Vc é muito discreto, isso é uma coisa que despertou minha admiração em vc sabia. Estava esperando vc me pedir explicações por causa do choro, mas, como sempre vc é gentleman.

- Te respeito muito, e acho que se for importante e se vc quiser compartilhar, o fará no seu tempo, para que a pressa, não é? Pisquei para ela.

- Pode parecer mentira, que eu talvez esteja fantasiando, mas é a verdade.

- Quando me casei, viemos passar a lua de mel aqui em Portugal é lógico. Teu tio, como a maioria dos portugueses da família de tua esposa, são tudo beberrões nas festas, vc bem sabe. Então saímos da festa fomos para o Hotel e... Teu tio caiu de terno e tudo na cama e nada aconteceu, vc pode não acreditar, mas casei virgem. Papai nos cercava e sempre me cobrava, “mulher decente não faz antes de se casar”, me lembro até hoje. Pois então ele dormiu e só acordou no outro dia. Lá se foi mais uma de minhas fantasias. Então, logo pela manhã estava marcado o voo para cá, viajamos e só transamos depois de aqui chegar. E foi uma merda, ele não teve carinho algum, chegamos, mal colocamos as malas no quarto, ele me joga na cama me arranca as calcinhas e me fode como um IDIOTA.

- nossa, nunca imaginaria isso.

- Pois é. Nada senti além de truculência e dor. Como que para me compensar desse dia, venho para Portugal, te encontro. Vc é lindo, amoroso, carinhoso comigo, profundamente respeitoso, me ensina o que eu não sei, perde um tempo enorme me acariciando, me dando amor, me explorando como mulher. Mesmo na situação que estamos, vc não me trata como uma qualquer, pelo contrário me sinto como sua rainha, mesmo. Bem... esqueçamos nossos momentos de paixão quando extravasamos nossa libido, não é? KKKKKKKKKKKKKKK rimos muito.

- Aí vc me tira a minha outra virgindade, na mesma cidade quase 40 anos depois. E surpresa... foi sensacional, arrebatador, vc me fez sentir uma mulher completa, livre sem restrições para desbravar meus próprios limites e intensificar minhas emoções, o meu prazer de fêmea, tive de esperar todo esse tempo para ter meu sonho realizado. Eu renasci com vc! Minha vida estava melancólica até o dia que estupidamente me insinuei para vc, fico-lhe agradecida pois ao invés de vc me julgar, vc foi tudo o que eu precisava. Olha... meu sonho de menina se realizou hoje viu?

E sua voz começa a embargar novamente, e instintivamente ela se vira para esconder como já tinha feito outras vezes, então para minimizar a emoção que lhe toma, eu a pego por trás, com o roupão aberto coloco minha rola para cima lhe encoxo a bunda, ele se encaixa direitinho em seu rego, puxo sua cabeça e a beijo delicadamente na face trocando beijos de carinho, mas nossas bocas se procuram como imãs, até que se encontram em um beijo cheio de amor. Nisso percebo que nossa relação é muito mais que sexo. Acho que estamos apaixonados. Mas não é amor de adolescentes, e sim de dois adultos que se respeitam, se admiram e com maturidade suficiente para entender como nossas vidas se desenham, e com o controle para não fazer merda.

Pergunto onde ela quer jantar e ela responde.

-Aqui... nessa varanda. Só eu e vc.

Ficamos ali curtindo o por do sol com morangos e champanhe. De repente ela me pergunta.

- Quanto tempo vc ainda fica aqui?

- No mínimo uma semana, talvez duas.

- Pera aí.

- Que foi? Pergunto.

- Vou ligar para minha prima e dar uma desculpa, não vou para lá na segunda não. Vou ficar com vc, posso? Fiz sinal que sim com a cabeça. Ela então pega o celular e ligando para prima, olha para mim e diz.

- Acho que vc deve levar a freirinha para a praia? Vamos passar uns dias no Algarve, oque vc acha?

Tomei um gole de champanhe e sorri para ela.

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Comentários

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Bom dia, estou sempre relendo alguns contos pra ver a continuação do mesmo o seu principalmente e saber que segredos são esses da família

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Ansioso pelo próximo e espero que tenha mais sexo anal tá mt top

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