E L I T E - Capítulo 8- "O Jogo de Sedução"

Um conto erótico de Natan Prattes
Categoria: Homossexual
Contém 6800 palavras
Data: 23/12/2019 07:32:28

As pessoas olhavam para nós com olhos curiosos. Havia inveja e desejo em seus olhos e eu não podia julga-los. Diego Cavalieri riu no meu ouvido enquanto seus braços fortes e pesados me envolviam com uma certa possessão que sempre me deixava excitadinho perto do ogrão. Seu corpo me protegia com facilidade. Enquanto tentávamos encontrar um lugar naquela pista de dança apinhada de gente semimua. Eu nao posso ser hipócrita e mentir para vocês que não havia olhares para nós dois. Diego era um belo macho pesado, a cabeça raspada, os olhos azuis acizentados adornados com pesadas sombrancelhas que lhe concediam um ar de Holligan completados com seu rosto forte e um diastema bem no meio dos dentes da frente. Fazendo seu sorriso soar com falta de caráter o que o deixava ainda mais bonito. Usava uma polo azul marinho meio largada, deixando aquele corpo a mostra de uma maneira a despertar a curiosidade. As mangas apertavam de leve aqueles braços enormes e branquelos. Havia veias subindo pelos pulsos, em seus antebraços grandiosos, subindo pelos bíceps e em um deles havia um intrincado jogo de três veias que se misturavam, saltadas naquele bíceps. Seu jeito de macho largado, pesado e arrogante aumentavam o prazer em ve-lo. Sentia seu corpo grudado no meu, sua bermuda era curta, e deixava suas coxas grossas a mostra, seus pés estavam em uma alpargata branca. Suas mãos desceram e puxaram minha camiseta sem querer, puxando pra cima e minha barriga trincada apareceu devagarinho. Nos beijamos, sua boca gostosa e enorme me devorando. Havia olhos em nossos beijos, uma cobiça, eu ri, deixando ele me levar com seus braços enormes. Deixei ele exibir minha beleza como se fosse meu dono. Ele era tão arrogante que se exibia me exibindo, beijando minha nuca e encarando homens e Mulheres, fazendo a inveja redobrar. Enquanto eu permanecia distraido e ocupado com meu homem. Usava uma calça jeans rasgada que me deixava com uma bunda ainda mais gostosa. A camiseta branca praticamente inutil que deixava meu corpo magro e muito trincado praticamente a mostra. Eu estava de cabeça raspada também, e isso nos concedia aquele ar tedioso dos casais gays. Justamente o que Diego Cavalieri queria. Ele riu quando me viu chegar na frente do carro horas antes daquilo. Ele não sabia que eu havia raspado a cabeça, me beijou me pegando com suas garras de macho, me dizendo que estávamos parecendo aqueles casais idênticos de namorados.

-Mas você sou eu numa escala muito maior- falei.

*****

-Admito que sou culpado- ele disse me encarando agora mais sério, ficava ainda mais bonito, os olhos azuis acizentados lhe concediam um ar de homem selvagem- Eu incentivei muitas coisas nele que talvez tenham lhe dado essa arrogância.

-Como o que? - eu perguntei.

-Olha pra mim- ele sorriu sacana- Meu moleque é uma cópia minha e isso não foi por acaso - O macho era gostoso e sabia disso, estava na casa dos quarenta e pouco mas dava um show em muitos caras mais novos e mais velhos. Ele era o macho mais macilento dali, era grandioso e pesado, usava uma regata preta que deixava aqueles braços enormes de fora, tão musculosos e veiudo que me deixaram sem fôlego. A cabeça raspada, o rosto jovial e uma beleza que gritava - Eu cultuava meu corpo e ele assistia, foi aprendendo a dar valor nisso, foi me seguindo como exemplo. Acho que de todos aqui presentes sou o único que não tem medo de que isso não aconteça.

-Porquê?- eu perguntei achando aquele macho irresistível.

-Você quer dar pra mim?- ele perguntou baixinho,me olhando nos olhos - Agora, aqui nessa mesa?

-Você sabe a resposta- falei de cara.

Ele riu safado e arrogante, ficando ainda mais gostoso daquele jeito insuportável.

-Meu filho é assim- ele disse- ele vai te devorar,não tenha dúvidas, ele é exibicionista, vulgar,é um metedor nato, já vi muita coisa nessa vida. Então aproveite, e me traga meu garotão,acho que vamos nos dar bem.

*****

Diego Cavalieri havia mostrado exatamente o bíceps onde o jogo triplo de veias saltadas estavam, quando falei que ele era minha versão em escala maior, ele levantou o braço e flexionou aquele bíceps. Meu corpo queimava quando eu assistia sua arrogância. Sempre tive um fraco por desvios de caráter e Diego era explicitamente consciente de sua beleza assombrosa e isso o tornava um babaca, mostrou a linguona larga e vermelha enquanto mostrava aqueles musculos desenhados.

-Vamos provocar hoje?- ele me disse baixinho, beijando minha nuca, meu pescoço-Quer ser meu namorado?

- Como isso vai funcionar?

Ele riu maldoso, me pegando com seus braços pesados, me pegando pra ele.

- Você gosta de jogos? - ele perguntou enquanto eu brincava com sua correntinha de ouro no seu pescoço.

-Gosto- respondi lambendo aquela boca deliciosa e vermelha.

-Vou te ensinar como se joga- ele riu me pegando com suas mãozonas pesadas.

Ele estendeu a mão diante da Vagabundt, que era o nome do Club mais badalado do momento. A sua exclusividade fazia com que houvesse uma fila imensa. Peguei na sua mão forte diante daquela fila. Fomos andando, e o segurança já foi levantando a cordinha.

-Boa Noite Sr. Cavalieri- disse o segurança- tenha uma boa noite.

Quando chegamos lá dentro eu entendia porque a exclusividade. Vagabundt era um lugarzinho mal iluminado, com alguns sofas elegantes epalhados pelo loft, havia um bar e banheiros enormes e elegantes. Uma pista de dança e as pessoas estavam ali quase nuas, algumas já se amassando nos sofás. Ele me pegou por trás,colocando seu queixo no meu ombro.

-Aposto que nenhum dos garotos te trouxe aqui- ele disse rindo- Vou te mostrar como eu jogo, ok? Preciso que você seja meu namoradinho obediente- ele me alertou, falando no meu ouvido e me apertando a cintura, fazendo minha bunda encaixar em seu volume na bermuda - Você consegue?

Eu ri me virando para ele, pegando suas mãos e colocando na minha bunda, fui beijar sua boca e parei com bocona escancarada, Diego entendeu o convite e a resposta ao cuspir em cheio na minha boca. Ele riu gostoso enquanto me beijava com delicadeza.

-Me chama de um nome bem irritante- ele pediu-Algo de namoradinhos.

- o que você tá aprontando, bebê?- falei lambendo sua boca.

Diego gargalhou comigo, me beijando e conversando comigo.

- Você é perfeito- ele riu me levando pra pista de dança.

Eu não sabia quais eram os planos daquele ogro, mas se ele estava me pedindo pra ser putinha pra ele, eu iria ser putinha pra ele.

Diego não largava do meu corpo para dançar, me fazia dançar na sua frente,me pegando apenas uma mão pousada na minha barriga, parecendo um guarda costas gigantesco. Ele acendeu um beck colocando o queixo no meu ombro, puxou o fumo tranquilo, enquanto sentiamos o ritmo da musica entrando na mente. Ele me passou o beck mas antes soprou na minha boca a fumaça,me beijando devagarinho, rebolando a pica na minha bunda, me assistindo fumar com boca grudada no meu pescoço. Ele era tão pesado e me pegava tão bem, me dando liberdade para dançar porque ele dançava junto a mim.

Eu sabia que estávamos chamando a atenção, e ele extrapolava na sensualidade e eu ia com ele, sendo o namoradinho dele. Enquanto o beck estava em minha posse, vi ele tirar a camiseta, ficando de frente pra mim, me soltando para se mostrar. O puto sabia se exibir, caralho não dava para olhar outra coisa. Ele tinha 23, no máximo 24 anos e com uma carinha de moleque. Aquele corpo era muito trabalhado para a sua idade, tão perfeito, tão bem desenhado, enquanto eu assistia ele arrancar a camiseta polo, sua barriga desenhada aparecia, os teimosos únicos pelos de seu corpo eram os do caminho da felicidade, que não preciso explicar o tanto que o deixavam ainda mais delicioso. Ele era todo grandão, a sua barriga mesmo esculpida era saliente o que deixava sua entradinhas gritantes de perfeitas. Sua bermuda estava um pouco baixa, mostrando o destino daquele caminho da felicidade, os pentelhos bem aparados e cheirosos que adornavam aquela pica pesada. O peitoral grande e largo com mamilos pequenos e em um deles havia un piercing delicado e pequeno preto. Seus braços eram um show a parte, e eu que já havia lambido tantas vezes aqueles braços entendia a necessidade do grupinho a frente em olhar aquele macho, e quando olharam pra mim pude ver o quanto eles haviam percebido que eramos do mesmo nível de beleza. Aquilo colocava uma parede ali, uma linha invisível, estávamos ali para ser vistos e não tocados.

Os braços de Diego Cavalieri eram tão brancos que suas veias pulsavam em perigo, os musculos eram extremamente bem trabalhados, com eximio, aqueles braços eram maravilhosos, eu amava segurar naquele ante braço largo, e ver aquela pulseira de prata no seu pulso, pesada, as veias que subiam pelo seus pulsos, pelos ante-braços, pelos bíceps, eram braços que você se perdia nos milhares de detalhes que o deixavam ainda mais perfeito. Ele veio me beijando, colocando a polo em nozinho na bermuda, me pegando com aquelas mãos enormes, ainda mais audacioso, roubando o beck da minha boca, me pegando de volta, dançando comigo e mostrando ao mundo o quanto ele era delicioso. Eu juro que nem olhava pro lado, e mesmo assim eu estava consciente de que havia pessoas demais nos olhando naquela noite,mas eu fazia o que ele fazia. Continuávamos a existir como se houvesse uma barreira. O garçom trouxe a bebida e perguntou se Diego queria guardar a camiseta.

-Sim, por favor- respondeu Diego- Quer tirar a sua, amor?

Eu ri safado e tirei a camiseta branca, deixando os olhos observarem a beleza do meu corpo, a barriga sequinha cok músculos trincando uma barriga que finalizava com as famosas entradinhas. Meu peitoral era forte, mas magro, e meus braços erm fortes, mas não eram enornes, havi veias ali mas não como nos braços de Diego. Entreguei e camiseta enquango Brindamos com a tequila, fumando mais maconha. Havia muito assunto, e ele não tinha pressa de jogar, estava ali, só me seduzindo, me pegando nos pontos certos, me fazendo rir, me beijando, me tocando. Nos perdíamos quase sempre em amassos que duravam tempos infinitos, eu sentia ele duro naquela bermuda, e ele não se esforçava em nada para esconder aquilo. Não exibia, mas não escondia. Eu rebolava naquela pica, na cara larga.

-Isso- gemeu Diego baixinho enquanto eu rebolava no volume daquele pau duro - Deixa eles verem o que você tá fazendo, você entendeu o jogo.

-É exibição- eu gemi, deixando ele ainda mais duro, rebolando a raba, me inclinando para beija-lo enquanto ele colocava as mãos na minha barriga esculpida. Bem displicentes- quem você quer provocar?

-Vou dizer quando eu achar melhor- ele gemeu no meu ouvido, e eu rebolando ainda mais gostoso naquele homem- Só promete ser obediente.

-Diego- eu sussurrei- Parece que não me conhece, quando que eu não te obedeci?

Ele riu sacana, me pegando pela cintura, e gemendo gostoso com a pica dura pressionada contra minha bunda.

-Eu acho que nosso namoro vai durar mais tempo- ele gemeu me prendendo na sua pica dura, arfando de tesão e me pegando com as mãos- já tá na hora de superar esse otário- ele moveu meu rosto em direção ao alvo de toda a sua provocação. Mesmo que houvesse uma enorme plateia ali, havia uma pessoa que não conseguia desviar os olhos de nós dois. A única outra pessoa que tinha o mesmo nível de beleza que eu e Diego. Ele era ruivo, sua cara barbada era selvagem, sua pele branca era toda tatuada, e seus dedos tatuados tinham aneis dourados e um relogio dourado pesado no pulso. Estava sem camisa, seu corpo era tatuado e peludinho, uma barriga com gominhos, um peitoral forte e largo e no mamilo um minúsculo piercing preto, idêntico ao de Diego. Encarei o ruivo nos braços daquele homem, ele estava de bermuda camuflada, meio suado, meio sujo se glitter, mas seus olhos não desviaram dos meus. Percebi que ele também queria jogar e achei aquilo interessante. Beijei o pescoço de Diego devagarinho, só me dedicando a sentir seu cheiro e o gosto da sua pele ficando suada. Foi nessa hora que Diego encarou o ruivo, enfiando lhe o veneno através de um olhar mortal, mostrando que estava comigo, me pegando e deixando eu ali, só beijando ele com carinho.

-Porra- gemi no ouvido dele- Que Macho gostoso, chama ele pra gente- eu disse.

Ele riu me apertando junto a ele.

-Não antes de provoca-lo - ele disse pegando na minha bunda e desviando os olhos com desprezo de macho arrogante e poderoso e focando seus olhos em mim. Me pedindo para tirar a calca, ele me pediu isso já chamando o garçon para guardar minha roupa.

Eu usava uma jockstrap rosa, tao deliciosamente justa que deixava minha raba ainda mais apetitosa, meu volume naquela cueca rosa gritava. Diego me pegou de jeito, agarrando minhas nadegas com as suas mãos e abrindo minha bunda para mostrar meu cuzinho, provocando o ruivo enquanto me beijava e o encarava com olhos raivosos. O ruivo também estava acompanhado, havia uma linda garota ao lado dele, ela estava quase nua, usando um biquini pequeno e de paetê rosa. Um shortinho jeans se enfiava no meio daquela raba. O ruivão desviou os olhos de Diego enquanto beijava o pescoço da mina, brincando com a barriga dela,seduzindo ela. Diego era bom em provocar, e sua boca não saia da minha e seu dedo teimava em me rodear o cuzinho com a saliva que ele havia cuspido antes. Não entrava,só esfregava meu botãozinho me fazendo piscar o cu de vontade. Querendo sentir mais que aquilo. Chupava sua língua e tentava tirar seu cinto, todo putinho. Diego Cavalieri me ajudou a tirar seu próprio cinto, o ruivo ardia os olhos na direção de Diego, ambos se encaravam com fúria.

Ele arrancou o cinto e me preendeu dando risada, me puxando pela cintura, me beijando, me fazendo rir, chamei o garçon dess vez. Ajudei Diego a se livrar da calça. Ficando apenas de boxer preta que marcava sua mala. Agora cada vez mais soltos,nossos beijos se intensificavam, e as carícias também, ele pegou na minha mão e enfiou dentro da sua cueca.

-Bate uma pra mim- ele pediu me olhando nos olhos.

Com a mão enfiada na sua boxer, eu agarrei aquele cacete com firmeza, sua pica estava dura e muito quente. Ele me olhava de pertinho enquanto eu olhava a minha mão endiada naquela cueca, catando sua pica ali, sem me importar em quem assistia.

-Tá muiro dura- eu gemi- bebê.

Ele gargalhou e me beijou suave no rosto.

-Você acha que ele tá com ciúmes?

- O Ruivo?- perguntei.

-Isso.

-Morto.

Diego riu gostoso, me trazendo pro teu colo, me tirando da pista fingindo nem ligar pro ruivão que nos seguiu com os olhos. Ele me jogou em um dos sofás vazios. Deitando ali comigo e me beijando gostoso, me fazendo ficar de ladinho e intercalar as pernas nas dele. Ele brincava de soltar o elástico da cueca na minha bunda, só pra estalar e marcar a minha pele. Havia mais gente naquele sofá, havia sofás espalhados com gente de todos os tipos se pegando. Ele rebolava gostosinho e queria me comer com as mãos na mimha bunda.

-Me chupa- ele pediu gostoso, enfiando um dedo na minha boca, só pra abrir e sentir minha umidade.

Ele sentou no sofá, havia duas garotas se beijando ao nosso lado e dois caras do outro. Ele sentou gostoso ali no meio, p maioral, era gigantesco e tão pesado que parecia ocupar todo o sofá, abriu as pernas deliciosas exibindo as deliciosas coxas, a cueca boxer preta mal tapando aquele volume. Eu vi os dois caras olhando quando eu fui ao chão, fiquei de joelhos no meio daquelas pernas deliciosas. Busquei seu volume com o rosto, e ele passou a mão no meu cabelo como se eu fosse um cachorrinho. Puxei a cueca com vontade, louco para libertar aquele monumento feito de carne maciça. Os dois caras se cutucaram para mostrar aquela pica pesada que eu havia libertado. Diego nem disfarçava e olhava abismado com o próprio dote. Peguei com as duas mãos, levantando aquele obelisco de carne. A cabeçorra vermelha babava tão linda, as veias que subiam desde o sacão depilado e enorme até a caceta poderosa. Ele me pediu de novo, chupa, os dois caras assistindo aquilo, só assistindo.

Abri a boca e enfiei a cabeça, degustei fazendo meu homão gemer e jogar cabeça pra trás, voltando a abrir os olhos e a me encarar enquanto eu tirava o pau da boca e um filete de saliva escorria me ligando ao seu pau, sorri torto com o fiozinho de saliva esticando até se extinguir. Encarava ele, com boquinha degustando a cabeça do seu pau que eu exibia puxando a pele do seu pau para baixo. Brincava com a Língua, passando ao redor, lambendo e enfiando na fenda daquela cabeçorra vermelha. Diego gemia, a boquinha aberta me vendo degustar apenas a cabeça do seu pau. Ali, chupando a cabeça daquele pau,meus olhos seguiram os dois caras que nos assistiam. Enquanto eu degustava aquela deliciosa cabeçorra de caralho, eu os encarava, os dois me olhando nos olhos, e meus olhos confirmando o quanto eu amava servir aquele cacete. Desviei os olhos para voltar a encarar Diego que havia acendido um cigarro, relaxado e pronto para ser servido.

Lambi aquele pau inteiro, como se fosse um sorvete,usando a minha língua diante daquela imensidão de caralho, ele fumando com os olhos semi cerrados só observando a maneira como eu tratava aquele cacete de primeiro nível.

Diego Cavalieri provocava as duas garotas ao lado, encarando ambas e fazendo elas assistirem ao meu boquete se intensificando. Eu agora enfiava metade da pica na boca, sugando e deixando aquela pica ainda mais dura. Puxando suas bolas pesadas com delicadeza para baixo.

Enfiei aquele caralho inteiro na boca e de uma só vez, Diego soltou um urro alto sem se importar que isso fizesse mais gente olhar para ele fumando um cigarro e sendo servido.

Olhava nos olhos desafiadores de Diego que assistia meu empenho relaxadão, me deixando servir aquele cacete que era cobiçado pelos caras ao lado. Por mais que houvesse inveja e cobiça nos olhos deles, também havia respeito por me ver tratando aquele cacete tão bem. Minha boca sugando aquele caralho até sumir ele na minha boca, bem rápido, intenso e ignorando todo o resto para encarar apenas meu macho.

O barulho da minha boca fez um dos caras se ajoelhar para o outro, enfiando a pica do cara na boca e me olhando, nós dois nos encarando servindo nossos machos, disputando para ver quem fodia melhor aquelas picas,babando,cuspindo e sorrindo. A caceta que ele mamava também era boa,sua boca se esforçava para fazee caber aquele pau ereto ali. Diego e o cara que ele chupava estavam conversando numa boa, o cigarro havia terminado. Por isso Diego aceitou o beck tranquilo. Enquanto nós dois trabalhávamos naqueles cacetes, servindo nossos deuses.

Diego ficava ainda mais gostoso quando nem se importava com isso, estava tão enorme ali, com as pernas abertas,sendo domado e domesticado pela minha boca.

Levantei os olhos para ver Diego conversando com o cara do lado e vi os dois se beijando devagarinho, o cara que mamava o outro também assistia ao beijo.

Lá atrás, agora sozinho, e só de cueca boxer que exibia seu volume, estava o ruivão, de olhos vidrados naquele corpo. Fiz questão de encarar o ruivo,deixando a mão escorregar naquele corpo perfeitamente moldado. Deixando um rastro de saliva escorrer pelo sacão pesado que eu segurava com as mãos. Abrindo a boca para enfiar mais pica, lotando minha boca de pau, provoquei o ruivão tirando a caceta pesada da boca, sorrindo para ele,deixando ele ver os fiozinhos infinitos de saliva se explodindo um a um. Balancei a caceta pesada só para lhe convidar. Ele me encarava sério, e eu sorrindo com malicia. Diego beijava o carinha sem se importar com nada. O ruivão veio até nós, Diego encarou ele ainda beijando o cara, permiti que ele ficasse ao meu lado no meio daquelas pernas fortes. Diego desprezou a presença do ruivo que me olhava pedindo aquele cacete. Continuei chupando e ele foi deitando a cabeça na coxa de Diego que ainda o desprezava. Ali de perto, o ruivão era um baita de um macho gostoso, e seus olhos assistiam minha fome. Tirei a pica da boca e servi a ele. O Ruivão fechou os olhos e enfiou a caceta na boca, sentindo o peso daquele cacete. Deixei ele matar a saudade daquela pica enquanto eu lambia a virilha de Diego assistindo ele e o cara brincando de soprar fumaça do beck um na boca do outro enquanto ele também era chupado. O cara que o chupava assistia ao Ruivão dedicado e eu ali, lambendo a virilha dele. Ele também queria servir o nosso amo. Por isso lhe estendi a mão e trouxe ele até nós,eu numa ponta,no meio o Ruivão e o o outro na ponta, chamando a atenção de Diego que agora encarava o ruivo só pra ele ver o poder que ele tinha. O molecão pesado, ali no meio, olhando três caras no meio de suas pernas, e um beijando seu pescoço. Ele parecia não, ele era um Deus.

******

Ele me olhou nos olhos, não sorria mais, estava sério.

-Já vi você em prática- ele disse só pra mim - O que mais me impressiona é como você sabe manipular o ambiente, o jeito que você seduz é impressionante. Eu conheço meu filho, Natan. Para cada pai aqui dentro talvez alguns aspectos das personalidades dos filhos sejam segredo. Mas eu sei tudo sobre o meu filho. E eu sei que você vai fazer ele vir até a mim naturalmente, por isso aproveite esse homem que eu chamo de filho. - ele então me puxou e sussurrou no meu ouvido, só pra eu ouvir- Quer una dica? Quando Diego vira um Deus quanto mais você o adorar, mais arrogante ele fica. E meu caro, você vai querer presenciar meu filho de pau duro cuspindo aquela arrogância que só ele tem.

*****

Lembrei das palavras de Marcelo Cavalieri naquela noite, o ruivão parecia saber deste segredo, seus olhos o encaravam em profundo respeito. Ele segurava aquela caceta majestosa e pesada com as mãos tatuadas. Foi expondo a cabeça devagarinho. Eu lambia a virilha dele assistindo a exposição que o Ruivão realizava com aquela caceta. Exibindo a grossura e as veias, nós três ali em baixo sentindo o cheiro daquele cacete. A boca foi certeira, engatou naquela garganta com naturalidade. Diego gemeu sendo aparado pelo cara que estava ao seu lado, passando as mãos e desenhado aqueles musculos com as pontas dos dedos. O ruivão não desviava os olhos daquele macho, na verdade, nenhum de nós desviava e ele encarava nós três. A boca do ruivo estava lotada de caralho que ele sugava com desejo, fazendo barulhos vulgares.

-Cadê sua mina?- perguntou Diego rindo baixinho e encarando o ruivão.

-Quer comer ela também?- até eu dei risada.

O ruivo voltou a enfiar o cacete na boca, olhando nos olhos daquele Deus. Minha boca e a do outro cara de aproximando, ambos querendo o que o Ruivão tinha. Ele perseguia os olhos daquele homem, enfiando aquela pica casa vez mais fundo, usando a saliva ao seu favor, ao lambrecar aquela pica e bater aquela dureza na sua língua. Os olhos do outro cara estavam vidrados, de nós três ele era o único que não havia provado o sabor daquele cacete. E sua fome por cacete o alarmava. Ele assistia a boca do Ruivo engolindo com afinco aquela pica com olhos ludibriados. Devia ter no máximo uns dezenove anos, era um moleque gostosinho, louro, a pele bronzeada, tinha um rosto bonito e sua carinha impressionada naquele cacete era linda de se ver. O Ruivão notou os olhares de pidão do nosso caçulinha, serviu a caceta pesada para o garoto, suas mãos pequenas faziam aquele cacete parecer ainda maior. Eu vi sua boquinha salivando antes de enfiar aquela cabeça gostosa na sua boca. Meteu devagarinho, enfiando a cabeça na sua boca pequena,seus olhos vidrados no beijo que Diego e seu namorado davam enquanto ele experimentava um caralho de primeira. Foi abrindo mais a boca, aganchando aquela pica gostosa na sua boca de caçapa, enfiando o cacete bem fundo. Seu namorado parou para assistir aquela boquinha servindo o pau daquele deus. Diego relaxado, consciente que uma pequena plateia havia se formado ao redor daquela cena. O Molequinho se provava experiente e enfiava a pica jogando duro com o macho, fazendo o deus abrir a boca com a potência daquela boquinha. Notei a tatuagem na nuca do Ruivão, algo com asas que lhe deixavam ainda mais sexy. Beijei a nuca do Ruivão.

-Vai deixar ele ser melhor nisso? Ou vamos à guerra?

Meu veneno se alastrou, o ruivão invadiu aquele boquete e passou a disputar aquela pica com o outro. Nós três brigando por aquele cacete, babando e deixando a área da sua virilha ensopada de saliva, às vezes a gente se beijava com aquela rola no meio enquanto um sugava a cabeça. O gostosão deitou mais no sofá, exibindo agora aquele cu gostosinho e fechado, seu saco pesado com bolas enormes.

-Existe um lugar para todos neste templo- disse Diego, conduzindo agora o namorado do nosso caçulinha.

O garoto sugava a pica com vontade, se afogando no mar de saliva que acumulava na sua boca, borbulhando ao sugar tamanho caralho. O ruivão estava dedicado a sugar aquelas bolas,brincando com a Língua, envolvendo uma bola enquanto o namorado do nosso caçulinha sugava a puyta bola assistindo a dedicação do seu namorado naquela pica. E eu enfiei a lingua naquele cu, e fui brincando com ele, fazendo Diego acender mais um Beck, dessa vez uma das garotas se aproximou dele, os dois conversando tranquilos enquanto aquela legião se alimentava da sua beleza, sugando, lambendo e adorando. Ele a beijou rapidamente, ela riu olhando aquele mini exército.

-Quer assistir de um lugar bom- ouvi Diego gemer no ouvido daquela garota deliciosa. Seus cabelos longos e trançados, a pele negra, tão linda e brilhante. Ela riu pra Diego, só esperando ele a convidar.

-Aonde?- ela perguntou.

******

- Ele é uma maquina de foder, é isso- disse Marcelo Cavalieri.

- Quer que eu brinque com a sanidade do seu filho? - questionei.

-O moleque é que vai fuder com a sua sanidade- ele riu - O bichão é mau caráter.

-Seu olho brilha a cada vez que fala o quanto teu filho não presta.

- Alguém aqui presta?

******

Ninguém ali prestava, também. Diego havia convidado aquela mulher deliciosa para sentar na sua cara, enquanto enfiava a lingua naquele cu, babando naquela bunda gostosa eu vi Diego ficando ainda mais relaxado. Havia um conforto em ser adorado que fascinava a todos ali, a deliciosa rebolava na boca assistindo a loucura que aquele macho causava. Havia brigas pelo cacete,cuspes, beijos e línguas e Diego nem nos olhava, só queria saber daquela boceta,fazendo ela gemee bem alto, chamando mais público pra aquilo. Roubei a pica de todos, cavando com a minha boca até socar ele inteiro e ali permaneci. Perdendo o ar, e salivando,até cuspir aquele cacete pra fora. Assisti a disputa pelo caralho babado,rindo, a boca escorrendo saliva. O namorado do caçula foi quem foi mais rápido e enfiou a pica na boca, agarrando as bolas e fodendo a caceta no fundo da sua garganta. Diego pouco se importava com aquele esforço, agora dedilhava a boceta dela, aquela mulhee delicosa, o seios fartos pra fora do cropped branco. A pele negra gritando beleza. Ela gemia de olhos fechados, sendo a única fêmea geneticamente comprovada ali. O resto estava ali, de joelhos, trabalhando por aquele monumento, babando, cuspindo, o ruivão se perdia quando conseguia enfiar a pica na boca, assistia a boca daquele macho naquela boceta e sentia prazer em ver a potência daquele macho. Dividia saliva, e risadas, e provocações e olhares.

Eu também roubava aquela caceta, arrancando de suas bocas e socando na minha, pegando ela pra mim e apenas pra mim. A fêmea tremendo e arrancando a roupa, ficando nua com a Língua de Diego Cavalieri dentro daquela boceta.

Com o bocona aberta eu ia enfiando aquele cacete ali dentro, sorvendo a caceta e babando nela, ele sabia que era a minha boca, sua pica pulsava em ameaça com as minhas engolidas intensas. O macho me respondia metendo ainda mais gostoso aquela lingua na boceta dela. Ela rebolava esfregando seu grelo e sentindo a boca de Diego a beijando inteira. Ele foi trazendo ela para baixo, a negra deliciosa escorregando naquele corpão trincado. Ela roubou a pica de nossas bocas, pegando com as mãos de unhas vermelhas e grandes. Nossos olhos ardiam na direção daquela caceta penetrando aquela boceta com perfeição, abrindo e rasgando a boceta até se alojar ali. Nós permanecemos ali, no meio daquelas pernas abertas, assistindo a sua pica sumindo dentro daquela boceta.

Diego estava com a cabeça por cima do braço dela, a sua boca,os seus olhos, a sua atenção e sua pica eram dela e apenas dela. Ela dava a boceta com gostos, fazendo Diego a prender com as garras na cintura dela, agarrou a barriga dela e pousou as mãos fortes ali, entrando firme naquela boceta. Aquela boca enorme engolindo um daqueles seios delicosos que balançavam na ginga daquele homem pesado.

A visão para nós quatro ajoelhados ali em baixo era absurda. Para meter bem aconchegado,Diego havia deitado ainda mais no sofá, suas pernas fortes abertas, tão poderosas e grandiosas, dava pra ver aquela bunda perfeita trabalhando em um movimento contínuo e com certa cadência. Fazendo aquele cuzinho delicioso ficar exposto, aquele movimento gostoso, nos hipnotizando. As bolas eram deliciosas, o saco pesado subia e descia, as bolas subiam e depois caiam, uma mais rápido que a outra. Aquilo era lindo de assistir, amava ver a grossura daquela pica entrando naquela boceta delicosa, que o recebia com grado,mostrando que sabia receber um macho daquele estirpe.

Foi Diego Cavalieri quem tirou aquele cacete melado de boceta, apontando pra minha cara, me olhando nos olhos.

Soquei a caceta na boca imediatamente. Diegp riu no ouvido dela, puxando ela pra ele, enquanto os dois me assistiam chupar aquela pica.

-Te apresento meu namorado- ele disse ardendo de tão gostoso, provocando o ruivão ao extremo que assistia com inveja a minha boca sugando aquele pau pesado. Diego havia servido a mim e a mais ninguém, por isso os outros três assistiam calados. Aquela mulher espetacular beijava a boca de Diego,aproveitando daquele homem, assistindo meu boquete com interesse.

Minha boca domava aquele caralho com empenho, o macho sempre ficava consternado com o meu talento. E comentava com a garora esparramada no seu colo. Tirou a pica maldoso da minha boca e sem avisos enfiou naquela boceta, ele abriu os lábios daquela boceta, mostrando o interior daquela boceta. Seus olhos ardendo na minha direção, olhando meus lábios. Me convidando, me chamando,me servindo boceta e pica. Enfiei a linguona naquela boceta, enfiando e sentindo a pica dele entrando e saindo, grandiosa, tão dura e pesada que prendia a minha língua. Cuspia produzindo lubrificação para aquela trepada, assistindo viciado ao ato dos dois. Sugando aquele grelinho duro e sorvendo a baba daquele cacete que vazava pela boceta. A deliciosa havia soltado as tranças do coque bem feito, seus cabelos longos e trançados eram louros nas pontas. As tranças adornadas de aneis de prata, sua boca era vermelha e grandiosa, e não se afastava da boca gostosa de Diego, além de beijar os dois conversavam boca a boca, ele a fazendo rir, todo gostoso, a pele negra dela brilhava com a luz fraca do ambiente, seu corpo era perfeito, os seios empinados balançando no ritmo que Diego ditava com sua fúria de macho. Eu enfiava a lingua naquela boceta, e ela me prendeu na sua boceta colocando as maos atrás da minha nuca. Diego metia e me encarava, me desafiando, e me seduzindo, a sua pica escapou da boceta dela, soquei na minha boca, e deixei aquela caceta bem babada. Depois enfiei novamente naquela boceta,e ele votou a meter, ainda mais forte,ainda mais concentrado. Fodendo aquela xota até ela gritar de tesão. Ela jorrou naquele homem, naquela pica e na minha boca. Ela tremia, rindo espetaculosa, toda gostosa em cima daquele macho que tinha porte e estirpe. Espirrando sua feminiliadade nas nossa caras, enquanto Diego a beijava, conduzindo ela para fora de sua proteção. Meus olhos arderam na sua direção. Ele me puxou pelos cabelos, me fazendo subir no seu colo, aquele homão pesado, sem vergonha alguma do estado que se encontrava, o corpo musculoso e branco como mármore estava banhado de suor e gozo, seu corpo se enfurecia a cada toque, ele estava tão deliciosamente grandioso, as veias latejando, todas tão sensuais. Ele me beijou, devagarinho, me seduzindo e me trazendo para ele.

-Eu preciso fazer uma coisa- ele disse- Depois topa ir pra minha casa? A gente fuma um e eu te como como você merece, pode ser?- aquele puto gostoso, suado,cheirando sexo, a pica em riste me chamando pra me comer depois de tudo aquilo? Eu sabia que Marcelo Cavalieri tinha razão sobre não temer que seu filho não quisesse experimentar a fantasia de seu pai. Aquele macho só me surpreendia.

Estendeu a mão em direção ao Ruivão, os dois se olhando, meio com raiva, meio com tesão.

*****

-Acho que tudo isso começou por conta minha- confessou Marcelo Cavalieri- eu sabia que despertava desejos nele, sempre soube. Sempre binquei de me exibir, acho que as suas fantasias, que eu sabia que existiam, começaram a me instigar a ser cada vez mais provocante com meu próprio filho. Eu sei que quanto mais envolvido na putaria, menos envolto de pudores meu filho estará, portanto, na noite em que perceber que meu filho está a flor da pele, traga-o pra mim, é uma injustiça meu próprio filho não conhecer os meus prazeres.

****

Assisti do bar o modo como Diego chamava a atenção de todo o club. Vagabundt era sua plateia. O Ruivão tomava no cu ali de cima, recebendo as estocadas com violência, segurava sua pica branquela e avermelhada com os pentelhos ruivos. Recebia toda aquela força no cu e seus gemidos eram grossos e roucos. Implorava pela força de Diego apenas com os olhos. Eu não sabia qual era a hostoria dos dois. Mas Diego se vingava com bravura daquele ruivo.

O público assistia encantado os dois machos ali, sem pudor algum, mostrando seus corpos com liberdade. Gemendo, se beijando, agarrando seus corpos.

Aquele macho enorme era idolatrado por milhares de olhares, até meu corpo queimava diante daquilo. O modo como ele botava aquela pica pra dentro era enlouquecedora. O ruivo gemia causando comoção da plateia que mandava Diego meter ainda mais forte. O macho ultrapassava todos os limites, todo suado, mandão, mandando rola naquele cu,sem dó nenhuma. Senti um prazer íntimo em saber que naquela noite eu apresentaria um mundo novo de possibilidades para aquele macho. Por isso acendi um cigarro e pedi uma bebida. Assistindo o rosto de Diego ficando cada vez mais severo com suas fortes estocadas.

Ele estava exausto, mas ainda com apetite, foi areancando a camiseta e exibindo as costas largas com arranhões deliciosos.

-Preciso de um banho- ele disse - Vem?

-Vai você- eu disse- já venho.

Enquanto Diego entrava no banho eu me despi no seu quarto, ficando apenas com a jockstrap. Era essa a noite, fui andando livremente até o quarto de Marcelo. Eu sabia onde ficava pois já havia estado naquela casa antes. Bati na porta.

-Entra.

Marcelo Cavalieri era uma versão madura de Diego, o corpo perfeito deitado naquela cama enorme,usava uma boxer branca tão sexy. Ele sorriu com olhos maldosos ao me ver ali, já sabia que era a noite. Da porta eu fui me rastejando, aquele homem permaneceu ali, de pernas abertas, pronto pra jogar. Subi na cama exibindo a beleza dos meus olhos verdes, fui lambendo aquelas coxas grossas, passando a lingua nos seus músculos bem desenhados, ate chegar na boxer. Ele me olhava com tesão, era um macho belo, por isso havia dado origem aquele espécime de macho que era Diego. Esqueci do filho quando arranquei a pica da boxer. A caceta pulsava, tão linda e dura que eu tive que lamber, pra sentir o gosto.

-Ele vai entrar por essa porta daqui a pouco- eu gemi enfiando a cabeçorra na boca e falando com ele- Seu filho já meteu tanto essa noite, já ficou tão suado em cima de mim, e daqui a pouco ele vai me pegar aqui com essa pica na boca- engoli- e sabe o que ele vai fazer?

Fui interrompido, porque os olhos de Marcelo estavam hipnotizados na porta, olhei pŕa trás ainda em posse daquele cacete. Diego Cavalieri estava parado na porta do quarto de seu pai, não usava nenhuma peça de roupa naquele corpo. Etava de pau duro, assim, todo a mostra, relaxado e orgulhoso do peso do cacete. Ele viu a minha boca lotada de caralho, lotada de caralho do seu pai. Ele segurou a pica sem dizer nada. Pai e filho se encarando em silêncio. Enquanto minha boca produzia estalidos vulgares por conta de minhas sugadas intensas.

Marcelo Cavalieri não dizia nada ao filho, era servido, com as mãos atrás da cabeça, ele encarava o filho, encarando aquele corpo perfeito. O filho estava abismado com a beleza escancarada do pai. Observava o corpo musculoso de seu pai, e os olhos brilhavam em direção a anos de esforço na arte de cultuar o corpo. Ele entrou no quarto, andando até a cama, onde sentou diante da minha bunda, arrebitada e deliciosamente exposta com aquela jockstrap rosa. Os olhos de pai e filho não se desviavam, mesmo quando a Língua larga daquele macho entrou no meu cu, ele continuou encarando o pai. Os dois machos se encaravam de igual, não era mais pai e filho e muito menos aparentavam diferença de idade. Diego fodia meu cuzinho com a Língua, dedicado a me fazer gemer com a pica atolada na garganta. Marcelo ficou sentado, veio me beijando e abrindo a minha bunda para seu filho poder enfiar mais aquele rosto perfeito ali.

Quando nos beijamos, o pai desviou os olhos do filho pela primeira vez, mas permanecia com as mãos fortes me repartindo para que ele pudesse me foder com a lingua.

-Você tem um machinho desses pra foder- a voz de Marcelo soou venenosa, tão sensual, ali, abrindo meu rabo pro seu próprio filho- e só traz mina pra gente comer junto?

-Eu não sabia que você curtia- disse o filho, agora encarando o pai, o cheiro do meu cuzinho naquela carinha perfeira de macho alfa.

O pai riu sacana, pegando no rosto do filho, com as mãos pesadas, eu ali no meio, só sentindo o corpo deles me espremendo, cada vez mais. Os dois se olhando com desejo, percebendo o quanto se pareciam e o quanto eram deliciosos. Me virei e beijei a boca de Diego bem devagarinho, brincando com a Língua e lambendo seus lábios,Marcelo chupando meu pescoço, me trazendo para os dois, ambos me predendo com as garras. Minha boca escapou da boca do filho para beijar a boca do pai, Diego permaneceu ali só assistindo o modo erótico que seu pai me beijava. E eu agarrando as duas picas, batendo punheta para pai e filho. Eu intercalava suas bocas, lambendo, trazendo pai e filho cada vez mais perto. Eu sentia o desejo deles crescendo, Diego etava mortalmente curioso para sabeer o gosto da boca de seu pai. Aproximei os dois, e beijamos a três, nossas bocas se misturando até que eu sai, e nenhum deles atraveu a se retirar. Diego e Marcelo se encaravam com as bocas tão perto, os olhos do pai se perderam naqueles lábios carnudos do filho, a carinha de curioso de Diego me deixou louco, foi Marcelo quem o beijou, enfiando a lingua na boca do filho, os dois brutamontes se agarram comigo no meio, se beijando com sede, experimentando a luxiria do incesto, apalpando seus corpos com curiosidade. Enquanto beijava o filho, o pai levou as mãos para a minha bunda e abriu diante dos olhos do filho.

-Quer entrar com o papai?- convidou Marcelo Cavalieri, expondo meu cu com as mãos fortes e mostrando para seu filho, que o beijou aceitando o convite, os dois se encaixando para penetraram juntos no meu cu.

CONTINUA.

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Comentários

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Todos pais te contrataram para conquistar todos os filhos e dá-los a eles de "mão beijada"? Algo não bate nessa narrativa.

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Eu to amando

Só espero que no fim de tudo Nathan ainda continue amigo dos garotos e pais

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