Na Construção

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Homossexual
Contém 2086 palavras
Data: 20/12/2019 12:44:01
Última revisão: 10/02/2023 11:22:51

Na construção

Na minha família somos cinco irmãos homens, eu sou o mais novo. Meu pai é um sujeito muito simples, assim como minha mãe, ambos trabalhadores de serviço braçal. Meu irmão mais velho está bem encaminhado, ele trabalha como mestre de obra e sabe construir casas, barracos, lojas e por ai vai. Meu outro irmão abaixo dele também trabalha em construção, mas ele é muito marrento. Ele dois não se dão. Outro irmão entrou para polícia e quase não aparece na nossa casa. Meus três irmãos mais velhos já são casados e todos com filhos. Eu sou só enrolado, mas pelo menos não tenho filho.

Meu irmão mais velho é o Wander ele pegou uma obra, perto do nosso bairro. Só que ele já esta envolvido em outra construção. Esta é mais barata e ele já disse para a contratante que vai demorar entregar, porque a grana é menor. Ele chamou a gente para dar uma força aos finais de semana, que seria quando ele tocaria a obra.

Primeiro fim de semana fui lá eu meu irmão Wendel e um amigo dele, que já considerado da família o Cleber. Ele é um machão, parrudão, meio desajeitadão, tipo bruto, mas tem a fama que come a mulherada toda, já presenciei num pagode umas mulheres bem putonas brigando por causa. Ele se gaba.

Esqueci-me de me apresentar sou o Warley, acho que o gens da minha mãe e meu pai são tão misturados, que não nos parecemos muito. Meu irmão Wander, por exemplo, tem pele clara e cabelos crespos. Eu e Wendel já somos morenos, corpo mais alongado e não temos a mesma tendência do meu irmão mais velho de ser gordinho.

Eu tenho 1,80m e peso 79kg. Meu rosto é alongado, queixo afilado, uso cabelos curtos e encaracolados, tenho 28 anos e todo mundo me trata como criança até hoje. O Cleber mesmo é um que vive me sacaneando, achando que eu não pego as muiê, que dou muito mole.

Nós nos encontramos quase todos os dias, ou de resenha no boteco, ou quando batemos uma bolinha, ou queimando uma carninha. O Cleber sempre com o papo sacana dele. Nosso trabalho era a partir do alicerce íamos subir as paredes, laje e telhado. Trabalhamos no sábado e domingo.

No segundo fim de semana, meu irmão Wander levou mais um comparsa e foram cinco homens trabalhando e a obra andou bem. Muita conversa fiada e as tradicionais brincadeiras inconvenientes do Cleber, sempre alguma pegadinha de cunho sexual para o lado de todos, comigo então, nem se fala. O cara só não falava que queria me comer na frente dos meus irmãos, mas sozinhos o malandro aloprava.

Terceiro fim de semana fui eu o meu irmão Wander e o Cleber, Wendel deu uma desculpa e caiu fora. Na hora do almoço o Cleber subiu com uma garrafa de cachaça e começamos a tomar. O dia estava nublado e chovia um pouco, o barro que foi aumentando. Meu irmão Wander que caiu fora mais cedo deixando eu e o Cleber nos enlameados por lá. Quatro horas o Cleber me desafiou para ver quem tomava mais da pinga e ficava em pé. Topei o desafio.

Cleber regulava a idade com meu irmão Wendel, ele tinha 38 anos, mas nem parecia. Ele é muito brincalhão, parecia um garotão sem noção. Intrometia em tudo, arrumava confusão. Mas era como se fosse da minha família, não saia lá de casa, filava a boia direto.

Fisicamente ele tinha um corpão, a pele dele era bronzeada, tinha um rosto até bonito, olhos castanhos e pequenos, boca pequena lábio finos. Cabelos sempre raspados nas laterais e algumas penugens de barba no queixo e no bigode. Era um cara comum, mas muito confiante, pelo menos era o que demonstrava.

Depois que ficamos a sós na obra ele parou com as brincadeiras, foi me tratando como um velho amigo, um grande amigo na verdade. Fui me envolvendo com o papo sentimental dele sobre as mulheres e as coisas difíceis que ele passou pela vida.

De repente escorreguei...Cleber: “que isso , brodinho, que tomar um banho de lama?” Já com um sorriso estampado no rosto e foi estender a mão para me levantar e falou: “ihhh, já que não aguenta”

“Eu sabia, que você não aguentava tomar uma.”

Levantei e empurrei ele pra lá.

Eu: que num aguento o quê.? Você só fala.

Tá ai dando umas bicadinhas.

Eu estava puto, ele mexeu na minha honra de tomador de cachaça.

Ele veio me dando um tranco nos ombros e desviei do primeiro, ele tentou de novo e quase me derruba. Eu já estava bem tonto.

Ele rindo falando um monte de besteira e me zoando.

Tocava uma música animada no celular e ele deu uma reboladinha e foi mijar e expôs o cacete bem perto de mim, dando um mijão para além das paredes e rebolava e balança o pau.

Ele me pegou em dois piscar de olhos, vendo-o mijar, exibindo o pau. Era um cacete mole razoável, mole e grosso, cabeça rosa tom de pele. Os bagos grandes também ficaram para fora da braguilha da bermuda, balançou tanto o pau que foi ganhando outro formato. Ele me viu olhando para o pau dele de novo.

Ele deu mais de um passo de costas para trás e escorregou também e tchbum no barro. Começou a rir, a gargalhar.

Eu ria muito e falei: Viu? Toma, fodão. Você não aguenta nada. Deu uns bico na pinga e esta se esborrachando no chocolate.

Ele se levantou falando um tanto de palavrão: “puta que pariu, falei que essa pinga é boa.” “Puta merda, tô no barro.”

Ele começou tirando a camiseta. Ficou só de bermuda desabotoada. Pegou o copo e colocou um pouco mais da metade de pinga e virou um golão. Me passou o copo e falou: “mata ai.”

Fui valente e virei o restante.

As imagens embaralharam um pouco, de repente tudo sumia da minha visão e já cambaleava. Tirei a camiseta também. Ficando só de bermuda e minha bunda suja de barro e ele também.

Ele foi em direção aos baldes e a mangueira. Falou assim: “moço, temos que tirar esse barro.” Estávamos rindo muito.

Essa construção ficava no alto da rua. E estávamos isolados por lá.

Concordei com ele. E nós dois muito tontos e já sem noção nenhuma do perigo retornamos o nosso papo manso.

Voltamos para a tentativa do banho, ele tomou logo a iniciativa e ficou peladão. Fiquei confuso na hora e perguntei: o que você tá fazendo?

Ele: “uê? Vou tomar banho, tirar esse barro.” “Cê num vai não?” Resmunguei qualquer coisa.

Observei ele todo, sei lá meio que hipnotizado. Ele tinha uma estrutura óssea grande, peitoral largo, uma barriguinha com pelinhos que desciam em direção à pica. Os pentelhos não eram exagerados, mas o cacete todo a mostra atraia a minha atenção. As coxas eram grossas uma bunda arredondada e a marca de sunga, demonstrando que a pele dele era mais clara, nesta região. As pernas com pelos normais.

Ele foi em direção à área que não tinha cobertura e abriu a torneira e a água começou a sair da mangueira. Apontou em minha direção. E deu uma esguichada. Tudo com muita gargalhada.

Ele estava peladão e a pica estava ficando meia bomba. Eu olhava diretamente para o pau dele, que estava ficando mais duro. Pô, o pau do cara era grosso e pesadão.

Fui tirando a bermuda e meu pinto foi ficando duro também, só em tirar a roupa. Fiquei de costas para ele, para verificar se meu pau estava ficando mesmo duro e esconder dele.

Ele falou: “oh, não fica mostrando esse bundão gostoso pra mim não.”

Eu: deixa de bobeira, Mané.

Ele: “Mané, aqui pro cê.” Segurando a pica e apontando ela em minha direção já bem dura.

Fiquei com a respiração alterada, aquele doidão me rodeando de pau duro, estava me deixando confuso. Ele chegou bem perto de mim, nossos corpos ficaram tão próximo que o cheirão de suor de macho exalava forte, penetrava pelas minhas narinas de forma inebriante. O calor corporal aqueceu todo o meu corpo.

Desequilibrei e meu corpo balançou e ele me segurou e ao mesmo tempo o pau dele me tocou e o meu também encostou, no corpo dele e ele agilmente passou o braço pela minha cintura me amparando e procurou minha bunda e me deu uma dedada no cu.

Eu reagi e o empurrei de leve e falei: oh, viado, filho da puta.

Ele com a cara mais safada do mundo. Mostrou o dedo e cheirou e falou: “uhmm, que delicia de cheirinho de cu suado.”

Eu falei: para, seu doido.

Ele veio me abraçando de frente e agora sim, nossos paus se tocaram e me abraçou rapidamente e nosso corpo todo se colou. Não tinha forças para reagir ao mesmo tempo, morria de medo dele me sacanear e me chamar de viado.

Ele era tão foda que meteu a boca na minha que fiquei descontrolado, não sabia o que fazer. Era tanto tesão, que nunca tinha imaginado, era uma sensação que desconhecia, tudo acontecendo em frações de segundo.

Nossa respiração estava entrecortada e desorientada. Ele de novo procurou meu cu com os dedos enquanto me beijava e me apertava forte nos braços. Foi metendo o dedo médio dentro do meu cu. Eram dedos grossos de uma mão grande.

Eu tentava me desvencilhar, dos braços, dos dedos e do beijo, mas tudo sem efeito. Nem sei se punha força mesmo, nem sabia o que queria e estava totalmente entregue.

Minha voz não saia, só grunhidos, meus olhos não abriam, meu pau experimentava um tesão descomunal. Ele intensificou o beijo, já que minhas resistências foram rompidas e parou e sussurrou que queria me comer. Ele foi me virando para parede e roçava o pau em meu corpo por todo o giro que fiz. Eu não reagia, ficava só ofegante tentando falar alguma coisa, mas nada saia da minha boca direito. Eu tentava pedir para que ele parasse com isso, mas não conseguia só gemia.

Senti o pau dele na minha bunda. Quente, firme, era um pedaço de carne dura e quente e hipnotizante. Ele roçou sem por a mão no pau de cima para baixo no meu rego e achou meu cuzinho, segurou com a mão e apontou e tentou enfiar. Senti aquela cabeça grossa e quente tentando passar pelo meu orifício e ele me apertou e forçou.

Eu gemi alto, quase um grito e ele gemeu e soltou um bafão entre minha nuca e ouvido. Mordeu minha orelha e enfiou mais o pau dentro do meu cu. E gemia e alternava as mordiscadas entre, as orelhas, nuca e pescoço.

Eu gemia e tentava mexer minha bunda para retirar o pau dele de dentro de mim, mas ele intensificava tudo, a pegada, a mordida e a penetrada.

Ele: “calma, calma, ...relaxa...” Palavras sussurradas.

Estava sentido um incomodo no cu, que estava preenchido por uma piroca grossa de outro macho. Mas não era uma dor exatamente, era um misto de queimação com algum sentimento curioso e sem entender.

Ele já estava no movimento de vai e vem bem curtinho e devagar, retirou uma das mãos da minha cintura e pegou no meu pau e falou: “porra, seu cacete tá um osso.”

Neste mesmo instante senti uma estocada, seus pentelhos amassavam na minha bunda. Ele tinha introduzido todo o cacete dentro do meu cu. Nós dois só gemíamos e ele sussurrava coisas inauditas. Ele não tocava uma para mim, ele só apertava meu pau, mas era tão gostoso e tinha uma sensação que ia gozar logo, o gozo era eminente.

Ele começou a sussurrar de uma forma meio que desesperada e a voz dele foi ficando mais grave e dizia: “ai meu Deus do céu, puta que pariu, nossa senhora...ah ah ah ah...”

Ele estava gozando dentro de mim e apertando a cabeça do meu pau de uma forma descontrolada e eu senti um calor mais intenso, comecei a travar todo o meu corpo sem ser por minha vontade, eram sensações e movimentos involuntários e estava gozando também.

Ele soltava um bafo no meu ouvido e ao mesmo tempo retirando pau de dentro de mim. Mordeu meus lábios e só passou a língua na minha boca e me segurou. Estávamos melecados de porra, suor e barro. O cheiro de cachaça também estava no ar.

Minha bunda cheia de porra, a mão dele cheia de porra, porra no chão e o suor pingando.

FIM

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Comentários

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Bom conto, entretanto acredito que uma continuação seria o ideal.

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Delícia de conto. Um macho comedor desse é o sonho dos passivos...ainda mais quando rola essa cumplicidade.

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Homem sério amo seus contos maravilhoso como sempre

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tem que continuar cara, um tesão desse, e o pós foda? e o depois? repetiram?

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EXCELENTE. MAS NEM DE LONGE ISSO PODE SER O FIM. TEM QUE CONTINUAR.

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Uma das minhas primeiras vezes foi numa construção... Deu vontade de experimentar de novo com o mesmo cara, pena q não o vejo há muito, muitíssimo tempo! casbi37@hotmail.com

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