CONFIDÊNCIAS: FOI TUDO GRAÇAS AO MEU IRMÃO! (GRAN FINALLE)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 3063 palavras
Data: 19/12/2019 00:11:00

Nos dias que vieram, eu consegui melhorar minha situação financeira; saí do escritório de contabilidade e consegui uma vaga em uma Banca de Advocacia, com um salário muito melhor, possibilidade de bolsa de estudos e vários benefícios …, um deles foi um excelente plano de assistência médica que viabilizou a procura de um especialista para tratar do meu irmão Gonçalo; e depois das primeiras consultas e exames, o médico prescreveu alguns medicamentos um tanto caros, mas que eu consegui adquirir, o que deixou minha mãe muito feliz.

Eu havia concluído o ensino médio e pensava em cursar uma faculdade, embora soubesse ser um sonho muito distante …, mas, para minha sorte, um dos advogados, também sócio do escritório, ofereceu-me uma vaga em um cursinho preparatório, que aceitei muito agradecido, pois, se conseguisse ser aprovado em alguma escola superior, o escritório me concederia a almejada bolsa de estudos.

Se na minha vida profissional tudo ia muito bem, em casa as coisas iam de mal a pior; meu pai deu para embebedar-se, chegando em casa, muitas vezes tarde da noite, fazendo escândalo e deixando todos muito assustados. Por duas vezes, tentei conversar com ele, mas o resultado era uma chuva de insultos sem motivo. Cheguei mesmo a desconfiar que ele alimentava alguma suspeita do relacionamento incestuoso entre eu e minha mãe, mas não demorou muito para que eu abandonasse essa ideia.

Fato é que, certa noite, retornando do cursinho, cheguei em casa no exato momento em que, mais uma das discussões entre meus pais estivesse bem acalorada …, e no instante que eu percebi que o Seu Lourenço estava prestes a perder as estribeiras e partir para a ignorância, pus-me em sua frente confrontando-o sem temer as consequências.

-Sai da frente, moleque, senão te quebro de pau! – ele gritou em tom ameaçador. Minha mãe estava trêmula de medo.

-Então, vem …, não tenho medo de você! – respondi rangendo os dentes – Se tocar na minha mãe que te quebra, sou eu!

Ele grunhiu alguma coisa, vindo para cima de mim …, como ele estava alcoolizado, não tive dificuldades em evitar sua agressão, esquivando-me e vendo aquela massa de carne balofa cair no chão como um saco de merda. Ele ainda tentou levantar-se, mas não tinha condições de fazê-lo. “Presta muita atenção, traste …, jamais pense em agredir minha mãe, entendeu?”, eu vociferei com ódio nas palavras. Meu pai, então, se levantou, deu de costas e saiu de casa …, nunca mais ele ousou erguer a mão para minha mãe.

Naquela noite, ele não dormiu em casa …, e nós, eu e minha mãe, aproveitamos para dormir na cama de casal do quarto deles; foi uma foda alucinante, com Eleonora me cavalgando cheia de tesão, subindo e descendo sobre meu cacete duro, enquanto eu bolinava seus mamilos e brincava com seus mamilos durinhos.

Em seguida, partimos para um “sessenta e nove”, onde minha boca saboreou o néctar agridoce que vertia da boceta dela, dominada por minha língua insaciável, ao mesmo tempo em que ela mamava meu pau com sofreguidão, até que eu explodisse dentro de sua boca, despejando uma enorme carga de esperma quente. Adormecemos abraçados até o raiar do dia.

Logo, eu percebi que meu pai devia ter uma razão muito forte para quase não dormir em casa; e eu não demorei a descobrir que ele tinha uma amante! Dona Etelvina, proprietária do boteco que ele frequentava assiduamente, era quem lhe dava boceta e guarida …, revoltado, e sem ponderar que eu punha chifres em sua cabeça, armei para sacaneá-lo. Precisava apreciar o sabor da vingança! Mas, para isso, eu precisava arrumar tempo suficiente para maquinar uma forma de fazê-lo de um jeito que ele jamais esquecesse!

Em uma tarde que tive alguns afazeres fora do escritório, corri em fazê-los e assim que me desvencilhei deles, segui para casa; eu sabia que a putona costumava frequentar uma feira nas proximidades. Fui para lá, e encontrei-a em uma banca de verduras. Cheguei junto e a cumprimentei. A mulher era uma vadia louca por rola o tempo todo. Elogiei seus atributos, principalmente seus peitões que, tempo atrás eu ousava cobiçar comemorando com várias punhetas, e ela não demorou a cair na lábia do novinho aqui.

-Sempre que um macho me elogia, eu sei que tem algo atrás! – ela comentou com um sorriso safado.

-Não apenas atrás, Dona Etelvina – respondi com um tom de provocação – Mas, na frente também …, e, aliás, a sua é uma frente e tanto!

-Que é que você tá querendo, moleque? – ela perguntou, tentando me desarmar.

-Quero o que todo o macho quer com uma fêmea gostosa …, foder! – respondi sem titubear.

Para minha sorte, ela não se lembrava de mim e muito menos quem era meu pai …, o olhar guloso dela na direção da minha virilha denunciava que a vadia queria mesmo é uma rola para encher sua boceta! Então, aproveitei-me da situação, passando a mão sobre a região e insinuando que meu pau estava duro (e estava mesmo!).

Dona Etelvina, então, ressabiou-se …, olhou para os lados, e depois tornou a me encarar, mas desta vez, com um ar de curiosidade. “Olha …, é o seguinte …, espera uma meia hora e vai lá pro meu cafofo …, fica atrás do boteco …, tô te esperando lá!”, ela disse quase murmurando. “A safada tá no papo!”, pensei, concordando com a proposta. Nos separamos e eu fui para a banca de salgadinhos, onde comi dois pastéis e tomei um refrigerante. Olhei para o relógio e segui para o encontro, caminhando com vagar.

Entrei no boteco e dei de cara com o Diogo, filho adotivo de Dona Etelvina …, o sujeito era um homenzarrão com cara de bobo; era surdo, e, na maioria das vezes, fingia ser cego; e foi o que ele fez a meu respeito. Fui para os fundos daquela pocilga, atravessei o estreito corredor que dava para a pequena edícula que ficava no fundo e abri a porta.

Etelvina estava deitada de lado na cama, pelada e parecendo dormitar; peguei meu celular e o posicionei em cima da cômoda que ficava próxima e liguei a câmera; tirei a roupa e me deitei na cama em posição de “conchinha”, roçando meu pau no bundão dela. “Hummm, o que é isso? Uma rola de novinho?”, ela murmurou com voz sonolenta.

-É sim …, uma rola grossa pra te foder, vadia! – respondi, sussurrando em seu ouvido, enquanto meus dedos exploravam a vagina por trás, constatando que ela estava melada.

Puxei a perna dela para cima e enterrei a pica com um único golpe, fazendo-a gemer alto; golpeei algumas vezes, e depois fiz com que ela ficasse de barriga para cima com as pernas abertas, na famigerada posição de “frango assado”; subi sobre ela e tornei a fincar a rola em sua boceta, entrando e saindo com movimentos vigorosos.

-Ai! Caralho! Que pau gostoso! Assim eu …, gozoooo! – ela suspirou ao primeiro orgasmo.

Continuei minha “tarefa”, fodendo aquela boceta sem dar-lhe trégua; e cada gozo daquela vadia me deliciava com a ideia de que a vingança é um prato que se come frio …, e cru! Mamei os peitões dela, quase que engolindo por inteiro, seus mamilos pontudos e durinhos. A vaca gozava aos borbotões, e eu sentia o gozo escorrer de sua vagina, melando o pau e também a cama.

Sem aviso, sai de cima dela, e obriguei-a a ficar de quatro; explorei o cuzinho dela com os dedos, e pedi que separasse as enormes nádegas para mim. “O que você pensa que vai fazer, hein, moleque?”, ela perguntou, rebolando o traseiro volumoso.

Azeitei meu pau com bastante saliva, e aproximei-a do alvo, golpeando com violência. Etelvina gritou como uma puta safada, o que me deixou ainda mais louco …, forcei a entrada do meu pau, rompendo aquele cu que parecia apertado, mas logo revelou-se bastante complacente. Logo, eu estava fodendo o cu da safada, golpeando sem dó, enfiando e sacando a rola com movimentos furiosos, olhando para onde estava meu celular e rindo a valer.

Depois de muitas estocadas no rabo da putona, descarreguei minha carga de porra em suas entranhas, ainda socando até a rola amolecer e escorrer para fora. “Puta que pariu! Que foda boa essa, garoto! Fazia tempo que não gozava tanto!”, ela disse em elogio ainda com a respiração entrecortada.

-Gostou, né, vadia? – comentei com ironia – Mas, não tem macho que te satisfaça todos os dias?

-Fixo não tenho …, apenas uns cachos e rebites – ela respondeu em um tom sarcástico – Pra falar a verdade, estou enrolada com um sujeito ai, sabe …, mas, ele é casado.

-Sério mesmo? Mas, ele não tá a fim de você? – prossegui para estimulá-la a falar mais.

-Diz que está, que vai se separar da vagabunda …, que ela não dá conta dele e tudo mais – ela prosseguiu em tom de desabafo – Ele até veio dormir aqui uns dias, mas, continua casado com a mala sem alça, como ele costuma chamá-la …

-E você? Não põe fé nele? – insisti, ateando mais lenha na fogueira – Acha que ele não vai largar ela pra morar com você?

-É sério isso? Olhe aqui, moleque …, homem pode detestar a mulher de morte, mas nunca larga o osso …, e o medo que lhe ponham um par de chifres! – ela respondeu com bastante sinceridade.

-Mas, você espera que ele venha e te banque? – arrematei, esperando pelo que estava por vir.

-Olha aqui! – ela respondeu com um tom beirando a ira e me encarando no fundo dos olhos – Nunca precisei que homem nenhum pusesse comida na minha mesa! Eu me sustento …, o que quero é um macho pra me foder e dormir na mesma cama …, se ele quiser só isso …, eu topo!

E de repente, tudo ficou em silêncio …, afinal, eu tinha tudo que eu precisava. “Afff! Acho que agora preciso de uma cerveja …, você quer?”, ela perguntou levantando-se da cama. Respondi que sim; ela saiu da cama e foi até a cozinha; eu, rapidamente, pulei até meu celular e desliguei a gravação …, eu tinha tudo que precisava!

Passei o resto da tarde fodendo aquela vadia; transformei a boca dela na boceta onde enterrei meu pau até ela sentir ânsia de vomitar ou engasgar; fodi tanto o rabo dela que chegou a arder! Fiz tudo com ela …, apenas pelo prazer da vingança. Era quase noite quando fui embora, carregando comigo a chama da vingança …, e esperei pelo momento certo.

Era uma tarde de domingo; eu e mamãe fodemos a manhã inteira; e eu fodi aquela boceta com enorme carinho …, afinal, logo ela seria apenas minha …, minha e de mais ninguém. O velho Lourenço chegou no começo da noite. Estava bêbado, ou melhor, trincado! Foi para o quarto e começou a exigir que Eleonora mamasse sua rola …, e, pela primeira vez, ela recusou!

Essa foi minha deixa! Entrei no quarto e disse a ele que precisávamos conversar. “Não tenho nada pra conversar com você, seu bostinha!”, ele respondeu de calça arriada e pau a meio mastro. “Acho bom você conversar comigo …, vai te interessar!”, respondi com um risinho sarcástico. Lourenço olhou no fundo dos meus olhos e hesitou. Levantou as calças e veio até mim; saí do quarto deles e fui até o meu, esperando por ele. Ele entrou e ficou me encarando. Foram minutos que pareceram séculos, mas eu estava seguro e tinha o controle da situação …, e quando ele ameaçou falar, fui eu quem interpelou.

-Primeiro, quero que veja esse vídeo – eu disse em tom de comando, exibindo a tela do meu celular – Preste bem atenção nele.

-Que porra é essa? – ele urrou quando a gravação acabou – O que você pensa que é, hein?

-Eu? Eu sou o sujeito que vai acabar com sua safadeza! – respondi, rangendo os dentes – Ou você trata minha mãe como ela merece …, ou ela vai saber dessa merda toda que eu vou jogar no ventilador …, e tem mais …

-O que mais – ele interrompeu, controlando sua raiva.

-A partir de hoje, você vai dormir no meu quarto! – arrematei, cheio de determinação – E quando quiser saciar seu tesão de pau mole …, procura a vagabunda da Etelvina! Entendeu?

Naquele momento, meu pai desmoronou! Sua expressão era a expressão da derrota! No fundo ele sabia que era a lei da selva onde o macho mais novo punha fim ao reinado do macho mais velho. Eu, de minha parte, me sentia plenamente realizado.

-Ah! Antes que eu me esqueça! – arrematei com um sorriso irônico – hoje vou foder minha mulher!

-Mulher? Que mulher? – ele perguntou, temendo a resposta.

-A Eleonora! Minha mãe …, e a partir de agora, minha mulher! – finalizei, saboreando a frustração do meu pai – Se quiser espiar para aprender como se fode gostoso uma mulher …, sinta-se a vontade!

Voltei para o quarto e olhei o rosto de Eleonora. “Vá tomar um banho gostoso e volte aqui!”, eu disse a ela. Pensei que Eleonora faria algum comentário, mas ela limitou-se a sorrir e ir para o banheiro. Peguei meu irmão que dormia suave e levei-o até a sala …, deixei-o lá apenas pelo tempo necessário. Retornei e me despi, esperando por Eleonora. Ela surgiu, exuberante, com seus deliciosos atributos de fêmea.

Jogou-se entre minhas pernas, pegou a rola e começou a lamber antes de fazê-la desaparecer dentro de sua boca. Eleonora me mamou muito gostoso! Eu acariciava seus cabelos e gemia baixinho. Ela dominava a arte de mamar uma rola, fazendo a língua circular em torno da glande, espremendo-a contra os lábios e tornando a fazê-la desaparecer dentro de sua boca quente.

Fui mamado por um longo tempo, desejando que aquilo não tivesse mais fim. No momento seguinte, Eleonora estava sobre mim, apoiando-se sobre os joelhos e erguendo o corpo; segurava a rola na mão mantendo-a firme e descendo em sua direção; a penetração foi quente e suave; eu senti aquela boceta suculenta engolir meu pau, encaixando-se perfeitamente.

Minha mãe me cavalgou com movimentos intensos, subindo e descendo sobre meu pau, jogando a cabeça para trás e voltando com um sorriso para mim; segurei seus peitos perfeitos em minhas mãos e me senti dono do mundo! Ergui o corpo até que minha boca alcançasse os mamilos durinhos que me chamavam ávidos por todas as delícias que minha boca e minha língua podiam lhes proporcionar. E ela gozou muito!!!

Depois de algum tempo, virei o jogo, com minha mãe debaixo de mim, com as pernas erguidas para o alto e bem abertas, permitindo que eu golpeasse com força; e cada golpe profundo, Eleonora gemia alto celebrando mais um gozo caudaloso. Fodemos até não poder mais.

Sem dar-lhe trégua, fiz com que ficasse de quatro com o rosto voltado para a porta; lambi seu cu, empurrando minha língua como se quisesse penetrá-la; ela gemia e rebolava o rabão, implorando que eu a fodesse pelo rabo! “Calma minha putinha deliciosa! Tudo a seu tempo!”, eu disse prolongando seu tesão.

Lambuzei meu pau com saliva e parti para o ataque enterrando minha rola no cu dela com dois golpes veementes; Eleonora gemeu alto e suplicou que eu prosseguisse. “Soca esse pintão no meu cu, meu homem! Me faz tua fêmea …, tua puta!”, ela disse com a voz entrecortada. Comecei a estocar com movimentos profundos e rápidos, para que ela sentisse meu pau roçando seu útero. Era algo simplesmente insano! Eu fodia o rabo de minha própria mãe!

Nesse momento, meu instinto chamou a atenção …, olhei para a porta entreaberta e vi seu Lourenço espionando nosso idílio sexual; estava nu e manuseava seu cacete. Ele se masturbava! Fiquei extasiado com aquela visão, e procurei aprimorar meu desempenho, fodendo o rabo de minha mãe com mais força.

Era algo insólito: eu socando a rola no cu de minha mãe, que gemia como uma cadela em pleno cio, enquanto éramos observados por meu pai, pelado, batendo uma punheta frenética! E o mais impressionante é que gozamos, todos, ao mesmo tempo! Esqueci-me de tudo e enchi o traseiro de minha mãe com uma carga de porra quente e viscosa, causando-me estertores e tremores involuntários e deliciosos.

Quando tudo acabou, olhei para a porta e vi meu pai olhando para o chão cheio de esperma e um olhar extasiado …, afinal, ele gostara do que vira. Depois de algum tempo, trouxe meu irmãozinho de volta para o quarto e olhei para ele, achando que eu o considerava mais que um irmão …, para mim era como se aquele pequenino fosse meu próprio filho.

(EPÍLOGO): Daquele dia em diante, me tornei o macho de minha mãe …, em todos os sentidos, pois cuidava dela na cama e fora dela; meu pai permaneceu em casa, mas, na maioria do tempo estava no boteco da Etelvina, afogando suas mágoas com cachaça, cerveja e boceta!

Atualmente, estou concluindo o curso de Direito, ainda no mesmo escritório e gozando de toda a confiança de meus superiores; certo dia, minha mãe me disse que eu precisava arrumar alguém, mesmo que fosse de fachada, para não ficar escancarado que nos dormíamos juntos.

-Não preciso disso, mãe! – respondi a ela, tomando-a em meus braços – Você é tudo que eu preciso na vida …, minha mãe, minha fêmea, minha puta!

-Eu sei disso, meu amor! – ela respondeu carinhosamente – E eu fico muito contente em ser sua fêmea …, mas, precisamos tomar cuidado …, logo seu irmão vai ter noção das coisas e eu não quero que ele fique sabendo por outras pessoas aquilo que só nos diz respeito.

Tínhamos acabado de tomar café da manhã, e mamãe ainda estava usando sua camisolinha curta e transparente, o que me deixou muito excitado! Tomei-a nos braços e nos beijamos longamente; afoito como sempre, fiz com que ela se desvencilhasse da camisola, fiz com que se deitasse sobre a mesa, e comecei a lamber sua boceta que estava muito melada! Ela não demorou em gemer e anunciar um orgasmo; e a ele, seguiram-se outros …, arranquei minhas roupas, exibindo meu cacete duro como pedra e de pé, aproximei-me da mesa, segurando Eleonora pela cintura e enterrando meu pau em sua boceta, golpeando com voracidade.

O descontrole era de tal magnitude, que acabei me esvaindo em um gozo volumoso que inundou as entranhas de minha mãe …, não pensávamos mais nas consequências …, afinal, éramos mais que mãe e filho …, éramos homem e mulher cheios de tesão.

-Aconteça o que acontecer …, eu sempre estarei ao seu lado – eu disse para Eleonora, cujos olhos ficaram, imediatamente, marejados – Não quero e não preciso de outra mulher em minha vida, mesmo que seja apenas por aparência.

E assim a vida seguiu seu curso; tivemos atribulações e perturbações, algumas trágicas, e outras, cômicas, mas valeu a pena …, aliás, está valendo!

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