Cliente do interior

Um conto erótico de Negroeamor
Categoria: Heterossexual
Contém 1268 palavras
Data: 18/12/2019 17:58:38

Meus contos são feitos pelo celular, então erros serão comuns.

Fui até a cidade de São Roque realizar algumas vendas pela empresa, porém neste dia estava brigado com minha esposa e já a uma semana sem fazer amor, então estava subindo pelas paredes, achando até o gramado sexy e isso me deixou mais atento para o sexo oposto. Foi aí que tudo aconteceu, pois bati na porta de uma das casas mais bonitas da rua e fui atendido por uma mulher na faixa de uns 40 anos, morena clara, quase branca, olhos castanhos, falsa magra e bem interessante.

Me apresentei como Eduardo, vendedor dos planos de internet que acabaram de instalar em sua rua e expliquei como funcionava tudo, porém sem tirar os olhos daquelas pernas desnudas que pairavam por debaixo do vestido que vestia. Aquela mulher fez meu sangue ferver, mas não achei conveniente dar qualquer cantada, até porque eu não sabia se era casada ou qualquer outra coisa sobre sua vida. Em dado momento a peguei olhando para minhas calças e mordendo os lábios, ali estava o sinal que eu precisava, porém precisava ser gentil e ousado sem exageros para não afugentar aquela mulher maravilhosa, não poderia perder essa oportunidade, precisava conquistá-la.

Em determinado momento a conversa descambou para a área pessoal onde ela me contou que era separada, tinha um filho que não morava com ela e criava uma sobrinha junto com sua mãe, uma senhora de idade e muito dependente dela. No decorrer da conversa fui convidado a entrar para falarmos com mais privacidade e sem os olhos da vizinhança, então me sentei enquanto ela passava um café e aproveitei para reparar no imóvel, onde pude ver as fotos de família com sua mãe, filho e sobrinhos. A sobrinha era uma garota de 17 anos muito bonita, ela não estava em casa no momento, apenas a mãe que sequer saiu do quarto.

O cheiro de café inundou o ambiente antes de Eliane - como se chamava - voltou com uma bandeja e ao abaixar para pousar na mesa deixou entrever seus seios pelo decote de sua blusa, aquilo me acendeu de forma extraordinária, então ousadamente fixei os olhos naqueles seios médios e durinhos. Eliane me pegou olhando e não tive o menor constrangimento em manter os olhos naquela maravilha e fui subindo até encontrar seus lábios, então sem pensar me levantei e a puxei para mim dando um beijo cheio de calor e malícia. Subi minhas mão por suas curvas até aqueles seios que tanto desejava e os agarrei com firmeza arrancando gemidos profanos de Eliane que tratou de tirar minhas mãos e pôs a me arrastar para seu quarto onde, sem perder tempo, fiz sua saia cair e arranquei sua blusa e sutien deixando-a nua.

Ela era exuberante, não aparentava a idade que tinha, muito conservada e gostosa, ainda mais de quatro, que foi a primeira posição que a peguei caindo de boca naquela vagina limpa, lisa e gostosa. Ela gemia baixinho para não chamar a atenção de sua mãe, mas não deixava de rebolar na minha cara e melar meu cavanhaque com aquele mel maravilhoso enquanto gozava chamando pelo meu nome; ela era intensa e picante, fazia minha pele ferver e meu falo entortar para cima e quase rasgar as calças.

Em dado momento arranquei minhas roupas e me ajeitei dentro dela com carinho, fazendo com que gozasse em meu primeiro movimento, aquilo me deixou tão maluco que nem camisinha nos lembramos de por, o que tornava ainda mais gostoso e sensual o ato. Foram duas horas de muito prazer, mas eu ainda não havia gozado e estava muito excitado, muito mesmo, foi quando vi que alguém olhava pela porta, era a menina da foto.

Aquilo me acendeu ainda mais, comecei a dar um show na cama, estava com duplo tesão agora, pela desconhecida com quem eu transava sem camisinha e pela sobrinha maravilhosa que nos olhava com as mãos entre as pernas. Coloquei ela novamente de quatro e mandei que enfiasse a cara no travesseiro para evitar o barulho, então passei a olhar fixamente para a menina, que me olhava devolta e soquei forte a ponto de fazer barulhos altos e arrancar gemidos fortes e abafados pelo travesseiro. Quando estava no auge a menina tremeu toda e caiu no chão, tive que segurar a cabeça de Eliane para que não visse a própria sobrinha caída no chão toda melada, por sorte ela se levantou rápido e sumiu.

ogo e

Agora eramos apenas nós dois novamente, então redobrei o fogo e a fiz gozar mais duas vezes antes de soltar todo o meu leite grosso dentro dela, era muito leite mesmo, foram quatro dias de tesão contidos mais o espetáculo maravilhoso do dia, então um urro de prazer saiu de meus lábios e a fez gozar novamente, mas dessa vez com a cara fora do travesseiro. Com certeza a cada toda ouviu aquele espetáculo divíno.

- Se troca rápido minha mãe deve ter ouvido, você e nem eu fomos discretos na brincadeira.

- Não precisa pedir novamente - respondi de pronto.

Nos arrumamos e saímos do quarto como se nada tivesse acontecido, na sala estava dona Dolores e Jessy, a sobrinha de Eliane. A menina segurava a avó para que não fosse verificar a fonte do barulho, mas quando a mulher nos viu sair do quarto ficou vermelha de raiva e começou a descarregar um caminhão de chingamentos para Eliane, afirmando que estava fazendo de sua casa motel e que não deveria fazer isso, ainda mais quando sua sobrinha estava em casa.

- Jessy, a quanto tempo esta aqui? disse vermelha de vergonha

- A uns 20 minutos tia, nada demais por quê?

- Nada minha filha, apenas curiosidade, afinal sua avó esta falando tanta besteira.

A velha não parava, então fui obrigado a intervir para o bem de todos.

- Boa tarde senhora - a resposta foi meia duzia de palavrões bem proferidos. Bem, creio que a senhora esteja sendo infeliz nas palavras, pois não aconteceu nada e posso provar se me permitir.

" Me chamo Eduardo, sou da empresa de internet que chegou à sua cidade. Sua filha me chamou para tirar dúvidas de sobre os planos que estamos oferecendo e me pediu para informar como fazer a internet pegar melhor pela casa, então pedi que me mostrasse o aparelho de wi-fi e o repetidor de sinal dela, que por sinal estava no quarto dela. Uma vez no quarto tentei tirar o aparelho da parede para ver a marca e acabei caindo da cadeira encima da Eliane derrubando-a e ao aparelho.

Caso queira me acompanhar verá que o que eu disse é verdade."

A mulher nos acompanhou e confirmou que o que eu falava era verdade, desconfiou apenas da cama bagunçada mas Eiane foi rápida em dizer que estava deitada quando eu toquei a campainha. Sorte foi eu ter avaliado bem o quarto dela e ter derrubado o roteador quando bati o pé no fio, Jessy também nos cobriu dizendo que ouviu a cadeira cair realmente, só não sabia de onde tinha vindo o som. Olhou para a tia e deu uma piscada discreta deixando claro que sabia de tudo mas não contaria nada.

Convencemos a velha, então acertamos a instalação da internet e uma próxima brincadeira daquela. Saí da casa dela e na pressa esqueci de pegar seu telefone e isso deu merda, pois não teria como lembra-la de tomar a pílula do dia seguinte o que ocasionou uma gravidez e muitos motivos para visitar a casa diversas vezes e fazer algo maravilhoso com aquelas duas que passariam a ser minhas mulheres.

Quer continuação? Peça nos cometários negroeamor@hotmail.com

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Comentários

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Uma foda com riscos. A adrenalina me excita. Podia ter dado mais detalhes da orgia.

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