Libertação II - Festa de aniversario

Um conto erótico de Simon
Categoria: Heterossexual
Contém 2037 palavras
Data: 17/12/2019 14:43:42

O dia chegou, será que a minha esposa ia ter coragem de ir á festa com o vestido dourado que compramos ou á ultima hora ia ter receio/vergonha e mudar de opinião?

Envie do trabalho uma mensagem a ela:

- amor, vai te arranjando que eu vou sair daqui a pouco do trabalho e tomo um duche rápido e visto-me chamo um taxi e vamos logo para a festa. Estou morto por te ver linda no vestido dourado que compramos. Amo-te!

Respondeu apenas "ok" o que me fez ficar apreensivo.

Quando cheguei a casa ela estava no banho e eu entrei no duche junto e dei beijo nela e comecei a querer dar uns amassos mas ela me deu um beijo, agarrou meu pau e diz:

- Vamos chegar atrasados, quando voltarmos quero este pau dentro de mim a gozar.

Saiu do duche e me deixou ali, sozinho de pau feito mas algo estava diferente nela. Ela nao é mulher de dizer estas coisas espontaneamente daquela maneira, mas devia estar com tesão, nao fodiamos desde o sábado das compras, já quase á uma semana.

Enquanto estava no duche nos meus pensamentos ouvi o secador, ela estava-se arranjar, faltava saber que vestido ia colocar.

Quando sai do duche e foi para o quarto ela já tinha secado o cabelo e estava a colocar o vestido. YES! O dourado!

fiquei parado na entrada do quarto a olhar para ela enquanto ela deslisava o vestido para cima, que visão! Esta estava nua a colocar o vestidinho! Meu pau por baixo da tolha levantou de imediato.

Ela dirigiu-se a mim:

- que cara de parvinho, nunca vistes?

- Estás linda, acho que vamos ficar em casa e tratar desta tesao toda.

- Nem penses, insististes na festa e ainda mais no vestido. Agora vamos! Aperta ele aqui atrás no pescoço vá.

Chegou perto de mim e virou de costas para eu apertar a parte de cima do vestido. As costas sao completamente abertas e a frente é um decote até á barriga e o eito fica praticamente todo á mostra desde o meio até ao biquinho. Meu pau encostou no rabo dela e fiquei ali demorado a apertar o vestido e a pressionar o pau nela.

- Isso está demorado amor, vamos chegar atrasados.

- Nem tinha lembrado, nao podes levar soutien, com este decote e com as costas abertas nao dá.

- Pois nao e isso deixa-me muito nervosa, vou ter de colar adesivo nos biquinhos para o vestido nao abrir e nao me deixar pelada. Não sei se tenho coragem de ir ter com nossos amigos assim.

- Não sejas assim, estás linda e sexy. Há amigas nossas que se vestem assim, sabes bem disso e sempre as elogiastes pela coragem. Agora é a tua vez. Ninguém te vai julgar, apenas vao te achar linda!

- Não sei não! Sabes que tenho vergonha.

- Bebes um copo antes de sair e sabes que ficas mais desinibida, que cuecas vais levar, vi que ainda nao colocastes nenhumas, vais assim?

- Não achas que estás a pedir demais? Claro que vou levar uma cueca, esta racha ao abrir vai mostrar tudo. Vou levar uma preta fio dental mas tapa a minha coninha e sendo preta é mais discreta.

Acabamos de nos arranjar, chamei um taxi e ela apareceu na sala pronta, que visão, que linda estava, ia ser a deusa da festa. Os meus amigos e amigas iam ficar a comer a minha Esposa com os olhos toda a noite e isso deixava-me com uma tesão incrível.

O taxi chegou e foi a primeira prova para ela pois o taxista até deu um jeito no retrovisor para estar a olhar para ela.

Chegamos á porta do nosso amigo e já havia muita gente, bati á porta, dei um beijo apaixonado nela, coloquei a mão no rabo e disse:

- Amo-te, estás linda, tesuda. Hoje vais deixar todo o mundo com tesão.

- Amo-te meu amor, estou linda para ti!

O meu amigo abre a porta e fica especado a olhar para nós e a gaguejar:

- Olá Simon e Ana, meu deus como estás linda. Entrem, já cá estão todos.

Afastou-se para o lado e entramos com ele atrás de nós. Olhei para ele e apanhei-o a olhar para o rabo da Ana e ele imediatamente disfarça.

entramos na sala onde estava toda a gente e fomos cumprimentando todos e praticamente toda a gente elogiou a Ana, eu praticamente nem existia, era invisível. Ela estava como eu previa a ser o centro das atenções, de homens naturalmente mas também das mulheres.

Ela estava desconfortável, notava-se, nervosa, falava pouco e pouco circulava na festa. Um dos casais que sao os nossos melhores amigos, o Vitor e a Sofia ficaram a conversar connosco. A nossa amiga também estava linda, com um vestido mais discreto que o da minha esposa mas também sexy. Um vestido preto comprido, liso justo ao corpo onde realçava a magreza dela e o rabo e ancas largas e como tem uns peitos pequenos notava-se que nao tinha soutien. Ele claramente estava babando a olhar para a minha esposa mas sempre a disfarçar para nao dar nas vistas.

Enquanto estavam a conversar eu foi buscar uma bebida para mim e outro para a Ana, ela estava a precisar, precisava de relaxar.

Fomos bebendo e conversando e fomos ficando todos mais animados e a Ana mais relaxada. Penso que por vezes se esquecia do vestido que estava a usar o que a libertava mais. Obviamente os olhares para ela continuavam e em particular o nosso amigo Vitor mas sempre olhares muito discretos, sempre a tentar manter o respeito que imagino estivesse a ser dificil pois a minha esposa estava de dar tesao a qualquer um e convenhamos eu também olhava para a sofia.

A certa altura pedi á minha esposa para dançar.

- sabes que adoro dançar mas com este vestido nao me atrevo, ia mostrar mais do que devo.

Todos ri-mos e concordamos com ela e a sofia prontificou-se

- eu danço contigo Luis, posso vitor?

Vitor normalmente nao dança e nao teve problema nenhum que a esposa dele fosse dançar comigo, somos amigos á muitos anos.

Era uma musica lenta, um slow e ficamos a dançar com os corpos juntos, eu com as mãos nas costas dela e ela com as mãos nos meus ombros. Fomos dançando e conversando banalidades e via o vitor e a minha esposa no canto da sala a conversar normalmente. Durante a dança a sofia diz:

- A Ana hoje está lindíssima e muito sexy. Não há homem que nao repare nela. até o Vitor está babando.

- Sim está linda de morrer e sem duvida está a dar nas vistas mas tu também estás linda.

- Que nada, olha para o Vitor, nao tira os olhos dela.

- Tanto ciúme, então, já vistes a mulheraça linda e gostosa que tu és, ele é um sortudo. Olha para a Ana como eu olho para ti.

- como assim? Olhas para mim?

- somos amigos mas nao deixas de ser mulher e olho para ti também, és muito linda e hoje estás de arrasar.

- Deixas-me sem jeito. Mas fico com ciúmes da Ana.

- Também eu fico com ciúmes de ver os homens a olhar para ela e o Vitor deve sentir o mesmo quando os homens olham para ti. Achas que ele nao está cheio de ciumes connosco aqui a dançar?

E com esta conversa eu estava a ficar de pau feito e como estava a dançar inconstada á Sofia ela com certeza estava a sentir o meu pau. Desci sem pensar as minhas mãos do meio das costas até ao fundo das costas onde se começa a sentir o rabo arrebitadinho dela mas a tempo parei e ali fiquei com as minhas mãos no fundo das costas. Ela ao sentir as minhas mãos a descer olhou para mim nos olhos e sorriu por breves instantes e desviou o olhar.

Continuávamos a dançar agora em silencio. Estaria eu a ver coisas, a imaginar coisas. eu ali sem pensar a avançar e ela sem mostrar desagrado. Mas eramos amigos á tantos anos e apesar de olhar para ela nunca tinha pensado nela a não ser como amiga e agora estava ali cheio de tesao. Devia ser pela excitação da minha esposa vestida a provocar e o vitor a comer ela com os olhos, sei lá... tudo confuso na cabeça.

Acabamos a dança, levei ela pela mão até perto da minha esposa e do marido e agradeci a dança e ela sorriu de volta e disse de forma que a Ana e o Vitor ouvissem:

- foi muito agradável Luis a dança e a conversa, temos de repetir.

Ali ficamos os 4 a conversar e a minha esposa mais relaxada com a bebida já se mexia mais, já deixava a perna á mostra e por vezes dava para ver a cueca e ela já nao se importava ou nao dava por ela. O decote tambem já abria mais e ela nao estava constantemente a tentar ajeitar o mesmo.

Ana precisou de ir á casa de banho e para isso tinha de subir a escadaria ir ao primeiro piso. Ela ficou preocupada mas nao tinha alternativa.

Atravessou a sala e subiu a escadaria. Eu e todos os homens a ver aquele rabo delicioso naquele vestidinho justo de costas abertas a atravessar pelo meio das pessoas e os homens a seguirem ela com os olhos, que misto de ciumes e de tesão. Depois veio a hora de ela descer. Bem meus amigos, que visão eu tive, e toda a gente naquela festa. Ela a descer bem devagar a escadaria por causa do vestido comprido e do salto alto e cada degrau que descia e a racha abria e via-se a perna até a cintura e a cuequinha. Que visao todos tiveram da minha esposa. Ela claramente envergonhada, corou e tentava a cada passo fechar a racha mas para dar o passo tinha de a abrir.

Chegou á nossa beira e disse:

- que vergonha, toda a gente viu a minha cueca!

- Não te preocupes amor, sao pretas e nao se nota nada.

- Oh amiga, vistes os homens a olhar? Não te preocupes és a rainha da noite. - Disse a sofia.

- fico sem jeito, nao gosto de me exibir assim, foi o luis que me convenceu.

- E convenceu muito bem, estás linda mesmo. Na próxima trago um vestido assim. - Disse novamente a sofia a incentivar e a tentar descontrair a minha esposa. Vitor estava calado, acho que ficou com tanta tesao que perdeu a fala.

A noite passou-se, bem rápido. Muitos casais vieram nessa noite conversar connosco, mais que o normal e tudo devido à minha esposa e ao seu vestido. Os homens estavam todos embeiçados por ela e eu a morrer de ciumes e com muita tesao. Um misto de sentimentos que estavam a fazer a minha cabeça.

No final da noite fomos embora com muitos elogios de todos e praticamente toda a gente fez questão de se despedir de nós, quero eu dizer, da minha esposa.

- Vês como estavas linda, toda a gente notou. - disse eu no taxi

- Pois mas sentia-me nua á frente daquela gente toda, ainda nao acredito que tive coragem de usar este vestido. toda a gente viu as minhas cuecas e o meu peito.

- O que é lindo é para se ver amor, e tu és linda e estou morto por chegar a casa.

Mal entramos em casa foi um tal de agarranço, as minhas mãos percorriam aquele corpo lindo todo, passava a mao na perna visivel e quando subi pela coxa e meti a mao nas cuecas dela, bem em cima da cona vi que ela estava toda encharcada.

- como estás meu amor, nunca vi isto assim tao molhadinha.

- Tem sido uma tesao a noite toda, esou a latejar de tesao

- Pois estou a ver, todos aqueles homens a olhar para ti deram-te tesao.

- nao foi nada disso, nao sejas parvo!

- Claro que foi, olha para a tua coninha toda inchada e molhada.

Continuamos a nos beijar e amassar e demos uma foda maravilhosa. Por vezes durante a foda estive para falar para ela como era ter tanto homem de pau duro a olhar para ela mas tive receio da reacção dela. Um passinho de cada vez.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 27 estrelas.
Incentive SimonCann a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários