E L I T E - Capítulo 7- "No Bangalô da família Fontera"

Um conto erótico de Natan Prattes
Categoria: Homossexual
Contém 3786 palavras
Data: 16/12/2019 14:20:07
Última revisão: 16/12/2019 17:06:07

Matheus Fontera dirigia seu jeep 4 x 4 amarelo em meio a solavancos de areia fofa. Estava sem camiseta, os ombros meio queimados de sol, usava um óculos de sol Wayfarer. Olhou pra mim, sorrindo dentro daquele carro. E aquele carro dentro de um paraiso chamado praia. O pôr do sol ia ficando rosado quando paramos o carro frente ao bangalô que estávamos hospedados. Entramos no bangalô, os dois sem camiseta com as bermudas ainda molhadas da água do mar. Ele tirou os óculos e colocou em cima de uma mesinha junto a sua chave. Sorriu ao me olhar, veio de encontro a mim pra beijar a minha boca. Encostei os dedos na sua boca para evitar aquele beijo.

-Seu pai pode entrar a qualquer momento- avisei Matheus

Ele riu e saiu de perto de mim.

-Sabe- ele disse baixinho, sentando no sofá todo largado- Acho que meu pai seria de boa.

-Com qual fato? De você e eu treparmos regularmente mesmo você tendo namorada?- perguntei rindo e sentando ao seu lado.

-Exatamente - ele disse rindo.

-Porquê diz isso?- questionei.

-Acho o casamento dos meus pais pura faxada.

-Faxada pra que?

-Sei lá- ele respondeu de maneira vaga, mas seus olhos sabiam de algo que ele ainda não queria compartilhar comigo.

Matheus e eu havíamos criado uma bela amizade colorida naquele un ano no qual convivemos quase diariamente. Combinavamos de fumar um, o beck sempre acabava numa trepada e nunca repetimos uma posição, e mesmo assim, mesmo suado do pós sexo, Matheus continuava a falar de Juliana,sua namorada. Eu achava interessante aquilo, Matheus me desejava, com todo o seu corpo, com todos os seus desejos. Mas éramos apenas isso, e eu gostava daquilo nele.

***

-O que você acha bonito nele?- quis provocar fazendo aquela pergunta porque pra mim era claro o quanto de desejo que ele nutria.

Ele me olhou meio sem jeito, era um homem bonito de 42 anos. Tinha 1,76 no máximo, usava uma camiseta branca bem leve que deixava eu observar seu fisico sem esforço. Era forte, um corpo magro porém muito bem trabalhado com corridas. Tinha braços fortes sem exageros, a cor era de um pardo bronzeado que o deixava ainda mais bonito e jovial. Os cabelos ficando grisalhos eram bem cortados e penteados. Bem curtinhos. A barba por fazer grisalha, ele sorriu quando perguntei aquilo.

-Sua pele- ele disse baixinho, olhando apenas para mim, mesmo que ali dentro estivessem seus amigos mais íntimos- Sua cor me deixa hipnotizado- ele riu confessando aquilo.

***

Matheus acendeu um beck enorme no meio da sala, tranqüilo, o cheiro da maconha se espalhou com rapidez naquela sala. Ouvi passos em um quarto e quando olhei para porta estava o pai de Matheus. Caio Fontera exibia um sorriso maroto,seus olhos verdes encontraram os meus, eu sorri aceitando o beck. Traguei enquanto Caio veio andando até nós. Usava apenas uma bermuda curta num tom rosé, estava com a cara amassada de sono. E ali,com aquele corpo perfeitamente maduro, parecia ser apenas um irmão mais velho. Sentou no meio de nós, todo largadão. O corpo dele e o do filho se pareciam bastante. Ambos tinham o típico físico de quem tem uma genética boa. Eram gostosos por serem, magros e com músculos bem desenhados, as peles pardas e brilhantes por conta da longa exposição no sol. O filho também estava com a barba por fazer, a pesar da sua ainda não ter um fiozinho branco. Caio pegou o beck da minha mão e puxou nos olhando com diversão. Seu peitoral era grande e firme, como o do filho, apenas em proporções maiores.

-Dormiu desde ontem, velho? - perguntou Matheus rindo e assistindo o pai dele puxar o fumo.

- Tava morto, moleque- disse o Pai de Matheus entregando o beck nas mãos do filho com tranquilidade.

Caio Fontera soltou a fumaça devagarinho, encostando no sofá, seus olhos assistindo ao filho fumando. Lambeu os lábios sem perceber, enquanto sentia um calor insuportável.

***

-Acho que ele vai se freiar no começo, mas acho que podemos confiar que você conseguirá seduzir ele para os finalmentes- disse Caio rindo com seus amigos e olhando para mim.

-O que você quer fazer com ele?

-Porra- ele riu - Tanta coisa errada, moleque!

***

-O que a gente vai fazer essa noite?- perguntou Matheus entregando o beck pra mim.

- Eu topo ficar em casa- disse Caio, molecão de tudo com aquele corpão exposto- Pegar uma jacuzzi à meia noite, fumar um.Eu ri olhando para Matheus e entregando o beck para seu pai.

-Eu topo- eu disse com Caio me olhando nos olhos enquanto eu entregava o beck.

-Okay- disse Matheus que não estava nem um pouco relutante com aquela ideia - Eu topo.

Terminamos de fumar, Caio se levantou dizendo que queria algo para comer. Matheus e eu ficamos sozinhos naquele sofá. Seus olhos foram até os meus, ele estava chapadissimo, os olhos vermelhos, na bermuda um volume curioso o denunciava.

-O que você quer?- perguntei baixinho ouvindo Caio mexer nas coisas da cozinha.

-Vamos pro quarto?- ele perguntou mansinho, me pegando com as mãos cagando se o pai iria ou não ver aquilo.

Caimos na cama, arrancando as bermudas e ficando apenas com as cuecas boxers ainda molhadas. Nossas bocas se encontrando e nossas mãos se perdendo em nossos corpos. Ele enfiou a minha mão por dentro da sua cueca, eu catei naquele pau duríssimo. Segurei firme enquanto a gente se beijava. Tirei a pica pra fora da boxer preta, colocando aquele mastro duro e pesado pra fora. Segurando com firmeza, olhei para aquela pica na minha mão, comecei a bater uma punheta gostosa, devagarinho, e ele beijando meu pescoço enquanto eu não conseguia desviar os olhos de tamanha perfeição.

***

-Você já o espiou?- perguntei olhando novamente para ele.

-Vou mentir- ele disse baixinho- Nunca.

-O que você faz quando o espia?- perguntei.

-Bato uma junto a ele- respondeu

- E goza?

-Junto a ele, no mesmo instante.

***

-Enfia na tua boca- pediu Matheus beijando meu ouvido, olhando pro seu pau.

Fui beijando aquele corpo salgado do mar, enfiando a língua nos musculos desenhados, mordendo sua pele, enfiei a lingua no seu umbigo e sem segurar a pica foi enfiando ela na minha boca. Calçando aquela rola com toda a minha boca. Ele gemeu gostoso, baixinho, ficando ainda mais relaxado naquela cama. Ele não podia ver meus olhos, porque eu devorava sua pica de costas pra ele, meus olhos assistiam a outra coisa. Lá estava ele na porta, a bermuda arriada deixando sua caceta de respeito ainda meia bomba para fora de maneira displicente. Ele assistia calado pela fresta da porta, conseguia ver as veias daquele cacete sumindo na minha boca. Abri bem os olhos e encarei Caio com maldade, consumido a caceta do seu próprio filho.

Caio Fontera sorriu pra mim, um sorriso maldoso que eu sabia que Matheus ainda não conhecia. Os olhos do pai presenciavam a minha fome pornográfica naquela carne que ele conhecia apenas pelas frestas. Seus olhos brilhavam e ele não ousava relar na sua caceta que já estava em riste, poderosa e babona, mais um voyeur daquele boquete. Fechei os olhos para engolir mais fundo aquele pau, usando meu dom, Matheus soltou um gemido gostoso, a voz rouca, babava naquela caceta, segurando seu saco com a mão. Abri os olhos e vi a fome de Caio. Seus olhos não acreditavam naquela beleza exposta do seu próprio filho. Aquele cacete duro, tão perfeitamente reto, duro como pedra, duro como ele estava. Não pegava no cacete, porque sabia que não aguentaria. Permaneceu ali, no silêncio das frestas enquanto eu subia no seu filho, tirando minha cueca, deitando em cima do seu corpo, Matheus enfiou meu pau na boca imediatamente, sem titubear. Abria a boca e fodia a sua caceta, babando e deixando seu saco melado. Eu imaginava o estado em aquele pai se encontrava, ouvindo os urros do filho com a voz embargada por conta da minha caceta. Não olhei para porta e fiz de propósito, apenas para provocar Caio Fontera. Exibi seu filhão gostoso na cara larga, puxando Matheus pela pica até a sacada que estava aberta.

Enquanto íamos para fora do quarto, Caio entrava sorrateiro pela porta do quarto. Assistindo as costas fortes do filho, a bundinha perfeita e exposta de una maneira que Caio ainda não havia presenciado. Matheus entrou no meu cuzinho rapidamente, enfiou gostoso me agarrando pela cintura. Olhei para a bela vista na minha frente, sentindo Matheus invadir a maciez do meu rabo. Metia gostoso e forte como eu mesmo havia ensinado muitas e muitas vezes. Me beijava a nuca com desejo, pegando no meu cacete para bater uma enquanto me comia.

Caio devia estar ali, espiando de mais uma fresta, conhecendo os movimentos do corpo de seu filho, descobrindo o modo como ele fodia um cu. Assistindo as costas fortes do filho ficando suadas pelo esforço em me provar macho. Busquei a boca de Matheus, buscando sua cabeça com as minhas mãos, trazendo ele pra mim, beijando.sua boca com volúpia. Seduzindo Matheus e rebolando naquela pica. Só pra ele gemer, Só pra aquela voz rouca de quem fuma, e grossa ecoando naquele lugar. Só pra aquele pai jamais esquecer o tom da voz do seu filho enquanto me fodia.

Matheus caiu no sono, largado na cama, eu ainda não havia gozado e eu sabia que tinha outra pessoa ali que não havia gozado. Sai do quarto, completamente nu. A pica dura, tão completamente dura que parecia ainda maior. Dei de cara com Caio Fontera, no escuro do corredor do bangalô, seu filho adormecido no quarto ao lado, e o garoto de programa que ele havia contratado para seduzir o filho estava ali, frente a ele. Ajoelhei com os olhos pregados naquele cacete intacto, duro, tão pesado, tão perigosamente veiudo.

Caio implorava por um alívio, seus olhos se fecharam quando eu segurei aquela caceta com as duas mãos, olhando pra ele lá de baixo. Lambi a caralha da base até a cabeça, fui pra engolir a pica, mas não o fiz, só para provoca-lo, ele pedia com olhos de cachorro para que ey enfiasse logo aquele pau na boca. Estava encostado na parede,a bermuda rosé ainda arriada ali nas suas pernas. Arranquei a bermuda por completo, deixando o pai de Matheus completamente nu na minha frente. Fechei os olhos enquanto abria a boca e enfiava aquele cacete na boca. Quando comecei a sugar, meus olhos se abriram para que eu pudesse encarar ele. Com os olhos nos seus olhos, batendo uma punheta pra mim enquanto eu fodia aquele cacete com toda a minha vontade. Caio Fontera se esforçava para não gemer alto, me assistindo vidrado, a minha boca ágil, fazendo ele abrir a boca, os olhos, e ficar ali, me assistindo bater punheta e chupar seu pau. Ele ficou sem ar ao gozar na minha boca, eu tremia sentindo seu gosto, tendo espasmos musculares enquanto eu gozava nos pés dele. Caio se ajoelhou junto a mim, suado, excitado e louco de tesão. Nos beijamos devagarinho e eu fui deixando seu leite escapar através da minha boca, inundando nosso beijo com porra.

***

-Promete que ele vai ser meu?- ele disse com esperança naqueles olhos maliciosos.

-Eu vou fazer seu filho ser seu- eu disse prometendo ao pai que a minja sedução daria certo, prometendo a Caio Fontera que ele teria seu filho de uma maneira que muitos considerariam errada, mas para Caio era apenas algo inevitável. Seu filho o merecia, ele sabia disso por isso sorriu ao me ver prometer aquilo.

***

Meia noite. A noite estava quente, mas não de uma maneira incômoda. Deixei Pai e Filho entrarem na jacuzzi primeiro. Quando ouvi suas risadas resolvi que era hora de aparecer por ali. Matheus me devorou com os olhos quando eu apareci na área da jacuzzi. O quintal do bangalô era pequeno, privativo e luxuoso. Ninguém conseguiria ver o que ia acontecer ali.

-A Água tá uma delicia- disse Matheus já dentro da água, junto a seu pai que não conseguia mais tirar os olhos do seu garotão - Vem!

Parei em frente aos dois, tirei minha bermudinha curta e preta ficando com uma jock preta que deixava minha raba bem empinada. Os dois não conseguiram disfarçar quando me viram daquele jeito. Pai e filho tentando disfarçar o tesão que sentiram ao me ver com tão pouca roupa. Entrei e sentei no meio deles, Matheus me serviu whisky em um copo, me entregou lançando um olhar significativo de quem queria me foder. Brindamos, nós três, naquela madrugada, o pai me encarou sorrindo maldoso por estarmos prestes a seduzir seu menino. E o Filho sorrindo porque queria me comer ainda naquela madrugada.

Acendemos um beck, relaxados na jacuzzi, conversando coisas aleatórias. Eu passava a mão no volume de Matheus enquanto ele fumava o beck, ele continuava a falar com o pai mesmo com o pau duro na cueca. Com a mão na pica do filho, eu fui atrás do pai e apertei seu volume e fui deixando pai e filho duros, excitados e com um tesão inconsequente.

-To ficando velho- disse Caio Fontera - Hoje por exempo to com uma dor nos ombros, só porque ontem ficamos na praia…

-Eu sei fazer uma massagem excelente- eu disse malicioso e encarando Caio- Quer que eu faça?

Fiquei de pé e mostrei a bunda perfeita para os dois, e fui até as costas largas de Caio e me sentei esfregando todo meu corpo no seu, até ficat ajeitadinho atrás daquele homem. Peguei nos seus ombros fortes, ele realmente estava tenso. Encarei seu filho enquanto massageava aquele homem, os olhos de Matheus assistiam com interesse a minha massagem. E eu massageava seus ombros e braços, passando a mão naquele peitoral forte, exibindo o corpo daquele homem para seu filho, Matheus me olhava fazendo aquilo, morrendo de tesão enquanto eu o provocava com as mãos no corpo do seu pai. Ri baixinho ao comentar algo no ouvido de seu pai, olhando pra Matheus e só pra Matheus.

-Nossa, seu corpo é muito bonito Caio- eu disse como um elogio singelo mas cheio de veneno.

-Obrigado- disse Caio rindo e olhando para trás.

Aquele homem me encarando, foi ai que eu o beijei, na cara larga, sem medos,sem receios, beijei a boca daquele homem sem me importar que Matheus etivesse ali, nossas bocas se devoravam diante dos olhos arregalados de Matheus. Quando o beijo acabou o pai encarou o filho sorrindo.

-Relaxa garotão- ele disse ao filho- Vamos nos divertir, eu sei o que vocês fazem, posso me divertir com vocês?

Agarrei aquele homem pelas costas voltando a beijar sua boca, agora de uma maneira mais indecente, deixando minhas mãos escorregarem pelo peitoral forte de Caio,descendo pela sua barriga. Matheus havia chegado perto,meio tímido por conta do seu pai. Mas não desviou os olhos quando eu arranquei a caceta daquele homem da bermuda e continuei beijando seu pescoço. O macho estava com tesão e exibia seu tesão para o filho, querendo provoca-lo ainda mais. Matheus não conseguia tirar os olhos o modo sedutor que seu pai me beijava, as minhas mãos seguravam aquele caralho debaixo da água.

-Vem cá- gemi para Matheus, agarrado ao seu pai, segurando a pica que havia dado origem a sua vida. Matheus ficou olhando, o rosto queimando, o pai sorriu na direção do fiho e esticou a mão forte em direção ao garoto.

Matheus aceitou a mão do pai, indo até aquela cena, com olhos curiosos, tímido mas morrendo de tesão. Beijei o filho sentado no colo do pai, enquanto ele me beijava o pescoço sentindo minha mão agarrando seu pau. Matheus começou o beijo com timidez, sob os olhares atentos de seu pai que estava confortável comigo em seu colo, beijando meu pescoço com suavidade.

-Relaxa,Meu garoto!- disee Caio sorrindo tranquilo para o filho- Olhe ao seu redor, não tem ninguém vendo - A mão pesada do pai no rosto belo do filho que olhava o movimento do meu braço que sumia debaixo da água,masturbando seu próprio pai, na sua frente- Qual o problema em nos divertimos um pouco?

Matheus Fontera riu pra nós dois,me pegando também,junto ao seu pai, peguei na sua caceta e beijando sua boca batia punheta com as duas mãos, pai e filho gemendo com o meu toque. Deixava a boca do filho para beijar o pai, que expunha suas vontades gemendo dentro da minha boca com a minha bela punheta se intensificando. E o pai assistia minha boca voltar para seu filho, trazendo os dois pra perto, subindo nas pernas dos dois, coloquei ambos grudados, recebendo minha punheta.

-Você já viu seu pai pelado?- perguntei no ouvido de Matheus, chupando sua orelha e batendo uma punheta gostosinha.

-Não - respondeu Matheus envergonhado- Nunca.

-Quer ver? - perguntou Caio rindo baixinho no meu ouvido e olhando nos olhos do filho, mostrando uma maldade sensual que o garoto ainda desconhecia.

-Pai?- questionou Matheus Fontera.

-Curiosidade é normal- gemeu o pai baixinho e rindo ao me beijar o queixo, eu olhando para Matheus, recebendo os agrados do seu pai.

-Ele é grande- gemi rindo para Matheus.

-Conta pra ele- gemeu o pai mexendo no meu cabelo e olhando pro filho.

-Melhor ele ver- gemi rindo.

Caio Fontera ficou de pé de dentro da jacuzzi,a água quente borbulhava na altura de suas coxas, ele tirou toda a cueca, jogando a cueca pra fora da jacuzzi. Ficou de pé enquanto eu havia sentado no colo de Matheus. Seu corpo era muito belo, definitivamente,eu vi os olhos de Matheus assombrados com a beleza do pai. Suas coxas grossas molhadas, eram lisas e fortes, a pele bronzeada cheia de gotinhas, seu cacete era tão lindo que eu mesmo estava me segurando para não enfiar aquilo na boca,de novo. Mas o pai queria se mostrar para o filho,por isso permaneci ali enquanto ele fazia seu show. O saco pendia no meio de suas pernas, a pica grossa era pesada, as veias suculentas eram exibidas de maneira uniforme concedendo aquela caralha uma força expressiva. Ele segurou naquela serpente venenosa, mostrando para seu filho, passou a mãozona pesada na sua barriga sequinha, subindo até seu peitoral forte. Ficou encarando seu filho, mostrando o muque naqueles braços fortes, encarando o garoto.

Permaneci sentado, apenas de telespectador enquanto Matheus se levantava, ficando frente a com o pai, tirou a cueca sob os olhares de seu pai. Que agora apenas deixava os braços ao lado do corpo, com o caralho em riste diante do filho. A cueca boxer de Matheus teve o mesmo destino que a do pai,e ambas ficaram ali, jogadas fora da jacuzzi.

As pernas de Matheus eram parecidas com a do pai, suas peles eram do mesmo tom pardo, tão bronzeadas e brilhantes. O saco de Matheus pendia da mesma maneira que o de seu pai. Seu cacete era um pouco menor que de seu pai mas apresentava a mesma força expressiva das veias e o mesmo peso absurdo de carne de boa qualidade.

O corpo magro, era deliciosamente cheio de curvas e músculos, os dois se olhando, as picas duras quase unidas, um reparando no corpo do outro e eu ali,assistindo calado, pai e filho se admirando.

Caio andou devagarinho até seu filho, chegando com aquela caceta perigosamente perto do cacete do filho que guinava furiosamente para ele. A mão pesada de Caio foi até o peitoral do filho, ele acariciou com carinho o meio daquele peitoral e desceu a mão até a barriga dele. Olhando sua mão escorregando por aquele corpo perfeito. O pai encarou o filho que estava assistindi a mão do pai deslizar pelo seu corpo. Ambos se encararam, havia desejo ali, de ambas as partes e isso era claro.

- Você é um homem- a mão descendo lentamente pela barriga do filho, os quatro par de olhos ardendo em direção que mão oa descendo - E muito bonito- ele riu a mão descendo, tão devagar que parecia não se mover, mas Matheus aguardava o toque intimo do seu pai - Você provavelmente não tem noção da sua beleza, neta idade vocês ainda são tão inseguros - a mão chegava perto do caralho de Matheus, ele ardia de tesão,experimentando sentimentos pelo pai que nunca vieram a tona, porque achava que eram coisas passageiras- Teu corpo é belo, olha essas entradinhas dessa barriga - e riu olhando para mim,exibindo as entradinhas daquela barriga como se fosse um trofeu - E essa carne- enfim ele havia agarrado naquele caralho, puxando seu filho só pra ele, olhando dentro dos olhos dele,tão perto que Matheus imaginava o que o Pai faria se o beijasse naquele momento. - Essa carne é poderosa - a mão segurou o cacete com propriede o que fez Matheus fechar os olhos e soltar um longo suspiro - Você é grande, pesado - ele falava puxando a pele daquele pau pra cima e pra baixo, expondo a cabeçona daquele pau e escondendo novamente - Quer pegar no meu?

Matheus olhava pro pai ainda em duvida do que estava acontecendo ainda mais na minha frente. A sua mão foi tímida em direção ao Caralho de seu pai. Ele segurou, sentindo o calor daquele cacete na palma da sua mão e quando o agarrou com firmeza, foi o pai que fechou os olhos soltando um delicioso gemido.

-Não precisa ter medo- gemeu o pai abrindo os olhos e olhando pra baixo, para a mão do filho segurando seu cacete - Somos so nós aqui, você é maior de idade, mas se não quiser, filho,eu entendo -disse isso batendo punheta pro garoto sabendo que ele jamais sairia dali sem experimentar seu gosto.

-E..eu.. quero pai- gaguejou Matheus expondo a cabeça vermelha daquele pau -Mas isso é errado, e a mãe?

-Meu casamento só está vivo por você- gemeu Caio beijando o pescoço do filho, os dois se masturbando, Matheus foi relaxando com aquela boca no pescoço. O nariz do pai passando pelo seu cabelo.

-Po…posso te beijar?- perguntou Matheus com uma carinha de cachorrinho.

-Garoto- riu o pai- Eu sou inteiro seu- chegou na boca vermelha do garoto, lambendo seus lábios dizendo- Inteiro seu.

A boca do filho foi com sede em direção a do pai, Caio foi um filho de uma puta ao desviar daquele beijo, fazendo uma cara de safado que meu cu piscou ao ver. E então suas bocas se encontraram, com vontade, sem receios e sem preocupações. Matheus matava a sua sede mantando a sede do pai, os dois batendo punheta devagarinho, se beijando, brincado com línguas, lábios e mordidas. Até se encararem rindo. Caio olhou pra mim, e Matheus também.

-Vamos pro quarto com a gente, Natan?

CONTINUA.

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Comentários

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Esse capítulo complicou o entendimento do enredo. Antes, Natan diz que foi contratado por Thomaz Montaleone, pai de Filipe, para seduzir alguém. Agora, neste capítulo, Natan já diz que foi contratado por Caio Fontera para seduzir seu filho Matheus e consegui fazer pai e filho transarem. Não entendi. Se possível for, explica por favor.

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