Meu Namoro Com Alice – Parte 1 – O Início

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Heterossexual
Contém 980 palavras
Data: 14/12/2019 20:47:25

Meu nome é Paulo e quero contar a história do meu namoro com a Alice. Mas antes vou falar um pouco sobre mim pra dar um pouco de contexto. Moro em uma capital do Nordeste e venho de uma família de classe média. Nunca tinha namorado na minha adolescência, mas claro que como a maioria dos jovens já havia perdido minha virgindade e tido alguns rolos por volta dos meus 17-18 anos.

Comecei a cursar a faculdade de Educação Física sem saber muito o que queria da vida. Só sabia que adorava esportes e como tinha notas relativamente boas, passei numa federal. O primeiro semestre da faculdade foi relativamente tranquilo. Algumas matérias difíceis, algumas festas (não sou tão festeiro assim), e, claro, sempre praticando muitos esportes e musculação (que fazia desde os 15 anos).

No segundo semestre consegui um estágio numa academia no Centro da cidade. Tinha um total de 20 horas lá. Era bem puxado se contar com as horas da faculdade mas eu adorava. Tinha várias gatas e eu ficava louco (por dentro) ao ser instrutor de alguma gostosa. Foi minha primeira experiência profissional e aprendi muito.

Depois de uns quatro meses trabalhando lá apareceu um grupinho de 3 meninas entre 17 e 21 anos, a Alice, a Mary e a Júlia. As três eram relativamente atraentes, mas a Alice era uma delícia. 17 anos, loirinha de olho castanho, rostinho de menina, coxas roliças e bunda grande. E um jeitinho de andar que deixava a bundona dela sempre empinadinha. Uma delícia. Infelizmente o primeiro teste dela não foi marcado comigo, mas com a Júlia, que também era gatinha (1,50, magrinha, também bunda grande), mas descobri que tinha namorado.

Elas passaram a frequentar a academia e numa dessas vezes puxei assunto com a Alice a conversa não demorou pra fluir. Não lembro porque exatamente, mas eu já tinha confiança o suficiente para chamar meninas pra sair sem muito problema e chamei-a pra ir ao cinema. Ela topou, trocamos telefone, e eu lembro de ter ido rindo à toa por ter arranjado um encontro com uma gatinha daquelas.

Só pra contextualizar um pouco mais, elas eram do interior e moravam juntas (com mais um irmão) em um apartamento perto da academia. Alice e o irmão estava estudando para o vestibular e a irmã e a amiga já faziam faculdade.

Quando fui buscá-la, ela estava simplesmente incrível, meu queixo caiu: jeans marcando suas pernas e quadris lindos, blusinha tomara que caia e um tamanco que revelava seus pezinhos perfeitos. Tudo correu bem, conversamos bastante e ao voltarmos pra casa eu a beijei. Agora não lembro exatamente a ordem dos fatos, mas não demorou pra pedí-la em namoro. Se eu não segurasse uma princesinha daquelas, algum outro ia encontrar.

Conversa vai, conversa vem, descobri que ela era virgem. Meu deus, ganhei na loteria, pensei. Os pais dela eram religiosos e claro que fizeram a cabeça dela pra não transar muito cedo, apesar de que não necessariamente queriam que ela esperasse casar pra perder o selinho.

Continuamos conversando bastante e ela contou que havia tinha namorado um cara chamado Saulo por 2 anos mas ele era muito babaca, playboyzinho e terminaram porque ele não dava muita atenção pra ela. Fiquei curioso deles terem namorado por dois anos, ele ser playzinho e não ter tentado comer uma princesa perfeita daquelas.

Ela disse que ele tinha sim tentado e eles já tinham feito algumas coisas, mas que na hora H doeu demais e eles pararam de tentar. Minha reação imediata foi pensar que ele tinha o pinto grande e eu perguntei: ‘Mas por que doeu tanto? Era grande?’ Ela respondeu que sim mas não parecia querer continuar com o assunto. E eu perguntei: ‘Grande quanto?’. Ela ficou meio contrariada e achava que era bobeira minha querer saber, mas eu insisti e ela mostrou o ante-braço dela como referência. Como ela era baixinha, isso significava que o pau do ex tinha cerca de 20cm.

Lembrando que tudo isso aconteceu quando ela ainda era virgem, então ela não tinha muita opinião formada sobre tamanho e essas coisas, mas ela perguntou: ‘Por que? O seu tem quanto?’ Eu menti e falei que tinha 14cm (na verdade tem 11), e ela não ligou muito. E a conversa morreu ali.

Nossos primeiros dois meses de namoro foram muito bons. Eu estava totalmente apaixonado pela loirinha, ela conheceu minha família e alguns amigos mais próximos e a gente se via uma ou duas vezes durante a semana e também nos finais de semana. Claro que namorando uma delicia daquelas eu queria muito tirar a virgindade dela e fazer coisas safadas, mas naquele início ela não me deixava fazer nada. Com muito custo ela me deixou botar as mãos nos seus seios (pequenos) e até passar a mão na bunda dela era um custo, ela estava dificultando MUITO pra mim.

Eu aceitei a situação porque respeitava muito ela e apesar da tentação eu resolvi esperar e deixar as coisas acontecerem naturalmente no tempo dela. Ela me deixou apertar a bunda dela algumas vezes e mais uma vez segurar seus seios (por cima da roupa), mas nada além disso, para meu desespero.

Logo depois disso, recebi uma noticia que me incomodou um pouco. O ex-namorado dela, que morava em sua cidade natal ia passar uma semana na capital e ia ficar hospedado no ap da Alice, a convite do seu irmão. Eles eram muito amigos e basicamente ele estava indo para visitar o irmão e o contato com a Alice seria apenas consequência (e coincidência). Eu fiquei meio preocupado e perguntei onde ele ia dormir e mais alguns detalhes mas ficou só nisso, deixei o assunto pra lá.

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Comentários

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ótimo conto, estou ansioso pela próxima parte!!!!!!

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Vai se lascar com essa merda de conto!

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