VADÃO SE APAIXONA POR LÉIA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Contém 3440 palavras
Data: 14/12/2019 11:57:37

Foi só comendo Leia, sozinho com ela naquela segunda-feira em que a viadinha substituía a amiga cabeleireira nos cuidados semanais com o macho, que Vadão notou que a jovem travequinha lembrava sua mulher, 20 anos antes, na pele, na bunda, nas coxas, no carinho, e até no rostinho redondo, com a peruca de franjinha.

E comparando as duas, Vadão sentiu ainda mais tesão pelo menino-moça: Leia ganhava de sua esposa nos peitinhos lindos e no fogo no rabo que tinha!

Tudo isso passou pela cabeça do taxista em dois segundos. Sentia-se um pouco cansado, mas a foda tava boa, e ele não tinha gozado ainda. Deitado ao lado da bichinha, beijou Leia na boca, puxando a cabeça do boiolinha pra junto da sua, e depois que a viadinha gemeu de prazer, anunciou se levantando num cotovelo:

- Sossega que Tio Vadão já vai encher teu rabo de gala. Mas antes...

Vadão voltou a beijar Leia na boca apaixonadamente, e logo desceu pra uma tetinha, sugando com força e fazendo a bichinha gemer alto e se contorcer de dor e de prazer. Soltou o peitinho e continuou falando, enquanto se levantava e ficava de joelhos entre as pernas grossas de Leia:

- Mas antes quero fazer uma coisa... nesse teu grelinho...

- Ái, Seu Vadão! Tenho vergonha...

- Mas é como? Vergonha de teu homem? Égua! Pode isso?

Com o “teu homem” Vadão conseguiria que Leia fizesse qualquer coisa. Mas a bichinha fazia o tipo “piranha envergonhada”, e cobria a tanguinha com uma mãozinha, enquanto mantinha o indicador da outra mão nos lábios carnudos, em expectativa.

O macho olhou com amor pra bichinha, e carinhosamente abriu e dobrou as pernas da viadinha, de modo que ela pudesse apoiar os calcanhares na cama e elevar o bundão. Afastou a mãozinha da passivinha de cima do pauzinho, mas antes de tirar a tanguinha branca ainda brincou com a fêmea:

- Égua! Tu não pode ir à praia com essa tanguinha não, Bebê! Tio Vadão não deixa!

- Por que, Seu Vadão?

- Porque molhada fica toda transparente! Espia só! Tio Vadão tá vendo teu grelinho todinho... e saquinho também!

A tanguinha barata que Leia tinha comprado na feira tava encharcada da porrinha rala da viadinha, derramada em dois gozos naquela manhã. E o piruzinho já incomodava e coçava, preso com toda aquela humidade. Mas a bichinha ficou mesmo incomodada foi com a mãozona de Vadão, que começou a acariciar seu biluzinho.

- Ái, Seu Vadão... o Senhor não precisa fazer isso não...

- Mas é como? Tu não é viadinho do Tio Vadão, não?

- Viadinha... sou sim! Com muito orgulho!

- Antão tem que deixar Tio Vadão fazer o que quiser, com esse teu corpinho tesudo... mas... hum... isso aqui tá muito molhado...

- Desculpa, Seu Vadão... é minha esporra...

- Bobinha... isso não é porra não... é gozo de mulher. Espia como é ralinho. Bora tirar essa tanguinha fora... deve de tá incomodando...

- É... tá...

- Pronto... olha que cheirosinho esse grelinho... é tão piquixito... tu nasceu pra isso mesmo...

Vadão tocava uma punheta lenta e carinhosa, com a ponta de dois dedos no piruzinho de Leia, e a bichinha se contorcia toda. O taxista teve vontade de dar uma bela chupada naquele pauzinho. Tinha mamado alguns paus na adolescência, descobrindo o sexo com amigos, e até mesmo com Paulete. Mas não gostava quando a pica era máscula, como era o caso do amante cabeleireiro. O pauzinho de Leia, porém, era tudo menos másculo.

Mas Vadão também sabia que Leia ia gostar de outra coisa que lhe agradava, e que não era chupar seu pauzinho. Pensando nisso, o Macho esticou com uma mão o pauzinho e saco da viadinha, pra cima, colando na barriguinha da fêmea, e se abaixou pra lamber a costurinha do saquinho de sua bonequinha. Leia gemeu alto, e protestou contra a novidade:

- Nããooo... huuuummmm... Seu Vadão... não... aiiinnnhhh...

- Sabe, Bebê... essa linha aqui... schlep... é onde seria tua bucetinha... schlep... schlep... se tu demorasse mais dois minutinhos na barriga da tua Mãe...

- Ái... Seu Vadão... o Senhor diz cada coisa...

- Tu num queria ter bucetinha não, né, Princesa?

- Áááiii... eu não, Seu Vadão...

- Gosta desse teu pauzinho fofinho... piquixito... né?

- Huuummmm... goooosto!

Vadão babou dois dedos e começou a amaciar o contorno da olhota de Leia, já envermelhado da foda. Manteve a punhetinha lenta na piroquinha da viadinha, e começou a enfiar um dedo no cuzinho dela, e depois outro. Mas o anelzinho da bichinha tava muito sensível, e ela começou a protestar:

- Ui, Seu Vadão! Tá seco!... deixa eu passar mais um pouco de KY...

- KY nada! Tu quer lubrificar a cuceta? Deixa que Tio Vadão vai te dar uma aula. Vem cá...

Vadão se jogou de costas na cama, do lado de Leia, e mandou a bichinha subir nele ao contrário, pra um 69. Léia adorou a ideia, e logo abocanhava de novo a pirocona do taxista, enquanto mantinha a bundona arreganhada perto do rosto dele.

Vadão ajeitou a piroquinha da bicha pra frente, e voltou a dedar o cuzinho de Leia. Mas logo puxou os quadris da viadinha mais pra baixo, colando o sexo do passivinho em seu peito cabeludo. Arreganhando bem as nádegas da fêmea com suas mãozonas, o taxista quase não precisava levantar a cabeça pra alcançar com a língua o furico magoado de sua vítima.

Agora Leia tomava um cunete de primeira, e não um improvisado como o que Gil tinha feito, depois de partir o coração da viadinha, tirando ela de sua rola na hora do gozo pra esporrar nas entranhas de Gilda. A bichinha gemeu na língua áspera de habilidosa de Vadão, e delirou a ponto de ficar parada com a pirocona de cabeça de tomate na boca, sem chupar ou beijar a rola. Mas ter lembrado do antigo namorado fez com que precisasse tomar no cu de novo. E rápido! Precisava da pirocona do taxista lhe arregaçando toda, pra espantar as lembranças ruins.

Com a pressa e agilidade de seus 15 aninhos, a viadinha de repente saltou de cima do macho, e ajoelhada ao lado daquele corpão maduro, sorrindo feliz pra Vadão, pediu toda dengosa e submissa, já pegando no caralhão de cabeça vermelha:

- Aiii... Seu Vadão... preciso da tua boiúna dentro de mim, de novo! Deixa eu sentar nela todinha, Seu Vadão? Deixa!!! Por favorzinho...

Vadão adorava aquele jeitinho feminino da bichinha. Começava a perceber que tinha mais tesão naquela bonequinha adolescente do que na bichona cabeleireira escrachada que era sua amante há 15 anos. O taxista amava Paulete, quase tanto como amava sua esposa e filhos, e nunca abandonaria a bichona. Mas aquela viadinha linda... aquele corpo se afeminando... o rostinho com expressão de “piranha ingênua”... era de enlouquecer!

- Vem cá, Catiroba! Senta na boiúna do Tio, senta!

- Brigada, Seu Vadão...

Leia se ajeitou pra cavalgada, montando no macho com a tranquilidade de quem já conhece o corpo do amante, e já sabe onde encaixar os joelhos pra jeba entrar todinha no cu. Já montou com as duas mãozinhas pra trás, uma arreganhando o próprio rego, e a outra segurando aquele pau grosso que conduzia para seu próprio cuzinho.

Sentindo de novo a cabeçorra de tomate na portinha da rosca, Leia olhou Vadão nos olhos apaixonadamente, e declarou:

- Seu Vadão é tudinho de bom pra mim. Me soltou todinha... me fez feliz...

A viadinha fez força pra fora e sentou forte na piroca. Doeu e ardeu, mas dessa vez sentiu mais prazer, com a trozoba separando as paredes de seu reto, e se metendo fundo em suas entranhas. Logo Leia já alternava um vai e vem lento e curtinho, que também esfregava seu piruzinho na barriga do macho, com reboladinhas sensuais ao redor do mastro de Vadão. Apoiava as duas mãozinhas no peito forte do taxista e tentava ler no rosto de seu homem se ele estava gostando.

Vadão, um pouco cansado, se entregava à bichinha adolescente. Curtia o calor daquele cu de veludo trabalhando sua pica, e se deliciava em olhar o rostinho da viadinha, vendo nas sobrancelhas contraídas, na linha da franjinha da peruca, a dor e o tesão de Leia. Passeava o olhar pelos lábios carnudos, entreabertos de prazer, e pelas tetinhas pontudas, destacadas pela posição e movimentos da fêmea. Aquelas auréolas roxas estavam cada dia maiores, e os mamilos duros, grandes e destacados, como dois botões de rádio!

Tudo o que Vadão via lhe excitava ainda mais. Mas o melhor, ao mesmo tempo em que olhava, era passear suas mãos grandes e fortes pelas coxas grossas e quadris gordos de Leia. Aquele viadinho era um tesão!

Entregando-se ao prazer, Vadão passou a ajudar Leia nos movimentos pra frente e pra trás que faziam a piroca passear pra dentro e pra fora no reto da bichinha. Sentindo-se agarrada, e vendo que o macho entrava no ritmo, Leia se concentrou naquilo e não rebolou mais. Aquele homem era tudo de bom! Se pudesse ter certeza de dar o cu pra ele ao menos uma vez por semana...

Movida por uma onda de tesão e carinho, Leia se inclinou sobre Vadão para beijar a boca bigoduda do taxista, dizendo enquanto se abaixava:

- Aiiinnnhhh... Seu Vadão... te amo... é tão bom pra mim...

Mas ao beijar o macho a viadinha se descuidou do rabo e a pirocona de cabeça de tomate escapuliu do cuzinho, fazendo um “plop”. Meio desesperada, Leia soltou um “Diacho!”, já se aprumando, e rapidamente agarrou a trozoba e voltou a agasalhar a pirocona com seu cu guloso, gemendo alto. Nessa hora a bichinha olhou pra cima e se viu no espelho do teto de Paulete. Lembrou do gozo maravilhoso que tinha tido ali, cavalgando seu homem exatamente naquela posição. Se ver de novo toda produzida de fêmea, de peruca, e ainda por cima achando que seus peitinhos estavam bem maiores do que da outra vez, excitou mais ainda a fêmea!

Leia automaticamente começou a ordenhar as próprias tetinhas, e sentiu claramente que logo gozaria de novo daquele jeito, naquela posição. Rápida, pensou em sair. Não queria de jeito nenhum gozar pela terceira vez, sem tirar leite do macho, e fez menção de desmontar do caralho. Parou com o vai e vêm, e pediu dengosinha:

- Aiiinnnhhh... Seu Vadão... me come de quatro de novo... por favor... por favorzinho...

Leia já apoiava as mãozinhas no peito forte do taxista, pra ir levantando, quando ouviu de Vadão um “Não!” decidido, e sentiu as mãozonas fortes do homem agarrando seus quadris fofos, puxando-a pra baixo e pra trás, ao mesmo tempo em que com um golpe de cintura o macho dava uma estocada forte, recolocando a piroca o mais fundo possível no reto da bichinha.

- Uiii... Seu Vadão!...

- Fica aí, boiolinha! Faz de novo o que tu tava fazendo...

Leia sentia na força das mãos do macho, e na pirocona dura que a empalava, o quanto Vadão a queria. Quase gozou! Recomeçou o vai e vem curtinho e rápido, se aprumando toda, espremendo os próprios peitinhos e se olhando no espelho do teto. Aquilo era demais. Seu pauzinho friccionava a barriga do taxista e a trozoba do macho massageava com força sua próstata. Ia gozar. Precisava desesperadamente trazer Vadão junto.

- Seu Vadão... áaah... diz que sou tua...

- Minha? Tu que tem que dizer, tua puta!

- Isso!... aiiinnnhhh... tua puta... sou tua... puta... piranha... catiroba...

- Catiroba pai dégua, da porra!

- Sô... Seu Vadão que me fez assim... aiiinnnhhh... mas eu quero mais...

Vadão cansava, mas também tava perto de gozar. No entanto, curtia esticar o prazer e conversar putarias.

- Quer mais o que, viado? Mais piroca? Nesse teu cu gordo? Tu vai ter... logo, logo...

- Quero mais... ái... a cobrona... aiiinnnhhh... de Seu Vadão...

- Tu vai ter... Tio Vadão vai te dar... mas vai ter muito cliente também... fazendo fila pra comer esse teu cu gostoso!

Vadão arrematou a frase com mais uma estocada de quadril, pra cima, que fez a viadinha gritar de dor e de tesão, e largar uma das tetinhas pra segurar no tronco do macho, com medo de perder a posição. Tava quase esporrando. Tinha que trazer seu comedor junto!

- Áááiii!!!... Seu Vadão... que cobrona gostosa!!!...

- Muito cliente... muita pica nesse teu cu, boiolinha!... num é isso que tu quer?

- Seu Vadão... aiiinnnhhh... tô quase... eu quero... tua boiúna... sempre... áááiii... todinha dentro... como agora... só a tua...

- Só a minha, viado? E os clientes?

A cara de prazer de Leia aumentava o tesão de Vadão. Era gritante que o viadinho ia morrer de prazer com sua pirocona entubada! Leia engatou numa declaração de entrega total, no ritmo da foda.

- Eu... aiiinnnhhh... sou puta de Seu Vadão... só quero a cobrona de Seu Vadão... úúiii... se Seu Vadão me quiser comer... faço qualquer coisa... meu cu é de Seu Vadão... pra fazer... aiiinnnhhh... o que quiser... se Seu Vadão quiser... vender meu cuzinho... minha boquinha... aiiinnnhhh... euzinha toda... pra clientes... pode vendee... er... se quiser... euzinha toda... só... uuuuiiii... só pra Seu Vadão... e não me vender... também pode... pra mim... aiiinnnhhh... nem ligo... só quero saber dessa piroca gostosa dentro de.... áááiiiii... Meu Deus!!! Vô gozarrrrrrr!!!

Leia gozou olhando pra cima, espremendo com força os próprios peitinhos e se vendo mulher completa no espelho do teto, gritando a cada contração de seu cuzinho. Sua porrinha rala se espalhou pela barriga do macho e cada aperto da rosca na trozoba de Vadão era como uma sugada implorando pelo leite do taxista.

A bichinha se sentiu mole, mas o macho tava perto de gozar, e não deu descanso. Com suas mãos agarrando os quadris da viadinha, e movimentos fortes de sua pélvis, Vadão manteve a foda, sacudindo Leia como se fosse uma boneca, e com isso mantendo o ritmo até esporrar, urrando guturalmente.

Leia não reclamava. Esperava o gozo de seu homem, mas não demorou. Menos de um minuto depois da última contração de gozo de seu cuzinho, Leia sentiu com enorme prazer a porra grossa e quente do macho se espalhar em suas entranhas. E quanto leite! Vadão se poupava nos domingos, antes dos “dias de Paulete”, e exercitava a próstata com contrações, diversas vezes ao dia.

Leia se sentiu deliciosamente lavada por dentro com esperma quente, e experimentou algo inédito.

- Áááiii!!!... Que de-lí-ci-a! Seu Vadão tá gozando em... ááaiiii... ááai... qué isso?... áááiii... aiiinnnhhh...

Leia gozou de novo, com o efeito da inundação de porra em seu reto. Dessa vez olhando pra Vadão e se curvando um pouco sobre o macho. E um detalhe a fez se sentir ainda mais mulher. Seu piruzinho tinha murchado imediatamente após o primeiro gozo, e no segundo ficou completamente flácido, molinho, pequenininho. Sua porrinha, ainda mais rala, escorreu sem força nenhuma pra fora do bico de chaleira de seu prepúcio. Pareceu pra Leia, que ela tinha tido um perfeito gozo feminino.

A viadinha foi se deitando sobre o macho toda molinha, lentamente, e dessa vez a pica de Vadão começou a amolecer, e saiu suavemente do cuzinho de Leia, facilitada pelo mar de porra que escorria do anel arrombado.

Toda lânguida, Leia deitou a cabeça no peito forte e cabeludo do motorista, e sentiu os braços vigorosos de Vadão abraçando seu corpinho com carinho. Sentia-se amada, feliz! O casal estava ofegante e muito suado, e a viadinha levou uns poucos minutos para dizer, sem ousar se mexer:

- Obrigada, Seu Vadão! Muito obrigada! Seu Vadão é tão bom pra mim!

Logo Leia lambeu do corpo de seu homem o que pode achar dos restos de porra. Tinha uma piscininha de sua porrinha rala no umbigo fundo de Vadão, mas ela se demorou mesmo foi na base da pirocona, onde muita esperma do macho tinha se depositado, escorrendo de seu cuzinho. Leia lambeu tudinho, e logo passeava língua, lábios e rostinho por toda a pirocona do macho, sempre se sentindo orgulhosa de ter conseguido entubar tudo aquilo, mas sobretudo agradecendo os três orgasmos que aquele caralhão lhe tinha dado.

A viadinha só tirou a trozoba do macho da boca quando Vadão a mandou servir seu almoço. Durante a refeição conversaram sobre Gil, sobre a feminização de Leia, e sobre ela se prostituir. Mas a bichinha estava nas nuvens, e só de noite, em casa, lembrou da conversa e refletiu sobre o quanto o taxista era dominador. Ali, no apartamento de Paulete, o boiolinha só pensava em agradar seu homem!

Seu homem! Naquela segunda Vadão era seu homem! Leia lembrou direitinho das recomendações de Paulete, botou o ar condicionado no máximo, e deixou Vadão dormir, enquanto ela lavava a louça toda. Logo o macho roncava alto, sozinho na cama, pelado e de barriga pra cima.

Depois de lavar a louça, Leia ficou admirando o taxista dormir. Adorou olhar com calma todo o corpo gordo, moreno, forte e peludo, mas ficou namorando mesmo foi a pirocona e o sacão. Mesmo relaxado, o pau de Vadão dava uns três do piruzinho da viadinha, e ela se segurava pra não voltar a cair de boca na rolona de cabeça vermelha. Ia fazer isso, mas tinha hora certa! Paulete a tinha instruído para acordar o macho às três da tarde em ponto, e garantiu que Vadão gostava de ser acordado com um belo boquete!

Foi uma tortura para Leia esperar a hora certa de ter aquela piroca de novo na boca. Ainda mais porque uns vinte minutos antes das três da tarde viu o cacete de Vadão ficar todo duro, teso que nem um cano de ferro, com a glande atomatada toda exposta. A viadinha até pensou que o macho tinha acordado, e quando viu que continuava a roncar, imaginou que o taxista tava tendo um sonho erótico.

Sem nunca ter visto um homem adulto dormir, Leia não percebeu que a ereção era resultado da cerveja, e da vontade de mijar. Mas, na real, não fazia muita diferença! Ver assim de perto a trozoba de Vadão a agoniava de querer pegar, mamar, entubar, mas também a deixava orgulhosa de conseguir não só ter aquela jeba enorme dentro de seu rabo, como de sentir prazer com a penetração, a ponto de gozar.

No segundo exato em que o relógio digital de Paulete mostrou 15:00, Leia se ajoelhou na cama, do lado esquerdo de Vadão, e levantou a pica do macho delicadamente, começando a lamber toda a glande só com a pontinha da língua. Depois passou a dar beijos babados em toda a cabeçona vermelha, e em seguida abocanhou o que pode pra chupar. Curtia os cheiros do saco e caralho do macho, suor, porra, saliva... e quando se perguntava se seu homem já tinha acordado, ouviu um gemido e sentiu a mão pesada do taxista acariciando sua cabeça, por cima da peruca.

Leia tirou a rola da boca e babou toda a extensão da piroca, logo se levantando e olhando feliz para Vadão, enquanto começava uma punheta lenta e carinhosa na pirocona do macho:

- Boa tarde, Seu Vadão! Dormiu bem?

- Dormi que nem pedra, piranha. Que horas são?

- Três horas. Fiz que nem Tia Paulete falou! Acordei Seu Vadão do jeitinho que a Tia falou que ele gosta. Fiz bem?

- Fez... tu mama direitinho... e me acordou na hora certa. Merece até um prêmio!

Leia já se animou toda! Sentia o cuzinho ardendo, mas agasalharia a pirocona de novo, com a maior vontade, se Vadão quisesse.

- Mereço? Posso sentar na boiúna de Seu Vadão de novo? Posso?

- Não, boiolinha. Tenho que trabalhar. Vô te dar teu prêmio mas é em leitada! Mama a boiúna do Tio Vadão, aqui, mama... isso... assim...

Leia mamou com gosto a pirocona de Vadão. A expectativa de tomar esporrada na boca, e de novo engolir o sêmen do taxista, era pra ela tão prazerosa quanto a ideia daquela trozoba se enfiar toda em seu reto e lhe lavar as entranhas de porra, como tinha acontecido antes do almoço.

A viadinha gemia de boca cheia, e se contorcia de prazer, ajoelhadinha femininamente, enquanto batia punheta no pauzão do macho, mantendo só a glande atomatada na boca. Fazia a sucção com vontade, e acelerava a punheta no corpo grosso da rola, como um bebê que quer leite e suga e aperta o seio da mãe. Mas sua sede foi logo saciada.

Leia sentiu o carinho da mão de Vadão em sua cabeça se tornar uma pressão forte, empurrando-a contra a jeba, e logo ouviu o grito gutural do macho. No mesmo segundo sentiu a piroca e saco se contraírem e o primeiro jato de porra chegou à sua boquinha.

Porra quente, densa, de gosto forte. Porra de macho! Leia saudou a esporrada com um gemidão muito alto de prazer. Era como se tivesse gozado junto com seu homem. E ouvindo e sentindo o prazer da viadinha, o gozo de Vadão era ainda mais completo!

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Comentários

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Gosto da Léia. Não quero q o Vadão se aproveite dela.

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Léia é uma personagem bem real, nem tão boa, nem tão má, é humana!

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