Depois do açude

Um conto erótico de Moleque
Categoria: Homossexual
Contém 874 palavras
Data: 23/11/2019 22:13:51

Não aguentava mais aquele trabalho, meu corpo todo doía... tinha que acabar com aquelas cercas e faltava pouco para terminar, acordei ansioso para o término do trabalho, terminei de por as cercas as 11h no horário em ponto do almoço onde moro, fui até em casa e no caminho vi o caminhão trazendo os filhos de seu Bastião que morava o mais próximo da gente, uns 5 minutos andando, e olhei de longe fitando no sol quente aquela nova gente que descia, que devia ser a família de seu Bastião, que ele tanto falava nas conversas de meu pai, vi descendo como seu tião,

e havia citado 2 meninas e 3 meninos.

De inicio fiquei cheio de ideias, mas não criei muitas esperanças, pois, de certa forma, sempre fui quieto, e também por não haver amigos por perto. por um longo tempo, apenas fazendo as atividades necessárias na chácara e ajudando meu pai, mas, senti no fundo do peito uma certa felicidade e dúvida, em relação aos recém chegados, que ainda iriam chegar, filhos de seu Bástião.

Me apressei para tomar banho, pois sabia que logo mais seu tião traria a família para nos conhecer...

Cheguei em casa, tentando disfarçar o sorriso de meu rosto, avisando a mãe que os familiares de seu Bastião haviam chegado, e que logo entrou em pânico e começou a pensar em receitas, para recebê-los, e limpar a casa, painho ainda não havia chegado da feira como ele havia avisado, entrei no banheiro já com um sorrisão, em relação ao meu descanso e da novidade...

Álém de ter terminado o trabalho da cerca hoje, ainda terei vizinhos novos...

A pica já marcava na calça, estava um tempo sem gozar já, comecei a apertar por cima da calça suja, acariciando e fechando os olhos, estava ofegante...

PÃ PÃ PÃ - Abre preciso usar!

Era minha irmã querendo entrar, fiquei numa raiva tamanha que perdi todo o tesão, apenas não falei nada, só tomei o banho e fui vestir uma roupa limpa...

Fiquei assistindo televisão, até que painho chegou, veio sorrindo...

- Bastião convidou nois para ir na casa dele essa noite conhecer a familia dele.

Mainha ficou perdida, pedi a benção ao meu´pai e fui para o quarto, pois faltava que ele se aprontasse para conhecer a familia de bastião.

Me penteei, e me perfumei e aguardei meu pai, seis horas e eu era o primeiro a estar pronto,os chamando e apressando, todos estranharam aquela agitação, pois sempre era o mais quieto entre

o casal de filhos de seus pais

íamos indo ao caminho, meu coração estava a mil, já via a janela e a lamparina de fora acesa, quando estávamos chegando, me estabaquei na estrada de barro que estava lisa, me sujei todo...

fiquei péssimo, todo sujo, queria voltar pra casa...

-rapaz, claro que não, chegando lá você toma um banho e veste alguma roupa limpa lá, deixe de fuleragem e vamo logo.

Apenas obedeci pois vi que meu pai já estava bufando, o segui lá atrás vergonhoso, chegando na casa foi aquela comemoração,

meu pai com Bastião e minha mãe mais sua esposa, seus filhos, logo que olharam para mim no canto, quieto, vieram falar comigo e perguntaram por que estava todo sujo,

expliquei a eles,reparei que eram dois irmãos um mais velho que se chamava Nícolas e outro Pedro e uma menina que estava adoentada que pelo que eles me falaram se chamava Ana; o mais falatório era Nícolas, muito brincalhão e falastrão, minha atenção ficou completamente voltada a Pedro, que era mais quieto, e sempre que falava, parecia ser tão ponderado e certo, e sempre que falava comigo olhava no meus olhos e aquilo me deixava desconcertado e confuso, com medo e vidrado...

A pós um tempo conversando, meus pais explicaram o que havia acontecido para eu estar todo sujo, os pais de Pedro acharam que estava brincando pela chácara, chegou seus pais e nos mandaram tomar banho

eu logo disse prontamente

-Mas, eu não tenho roupa aqui!

-Pedro ou Nícolas te emprestam uma, vão que está tarde, vocês são homens

Não podia ser, ia ter que tomar banho com quem nunca tinha visto, só tinha tomado banho com meus primos e era pequeno, mas agora era diferente, mas comecei a pensar em Pedro e comecei a ficar além de nervoso aflito, comecei a me culpar...

Quando o som da voz de Nícolas interrompeu meus pensamentos, meu olhar estava fixo em Pedro, fomos indo até o chuveiro que ficava na parte de fora da casa de seu Bastião, estava um frio de lascar, e eu ficava pensando no olhar de Pedro ora com tesão, ora com vergonha....estar ali com eles...

Do jeito que estava com tesão foderia até uma porta.

Entramos e começamos a tirar a blusas tagarelando o quanto estava frio, fomos despindo vagarosamente enquanto eu fingia estar tudo bem, para que não descesse o olho pelo seu corpo e fitasse longamente os meus novos colegas, estava vidrado em Pedro, que sempre quieto, eu fazia questão de esbarrar de leve em sua pele molhada, que desliza macia e me ouriçava os poros da pele, meu pau estava começando inchar,e notei que Nícolas o olhou rapidamente e fez um comentário um tanto estranho...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 5 estrelas.
Incentive tesudo1 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

UM EXCELENTE COMEÇO. ESSE TOMBO FOI DE PROPÓSITO EU ACHO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

0 0