Histórias de um professor - a prova segundo bimestre

Um conto erótico de Professor
Categoria: Heterossexual
Contém 959 palavras
Data: 23/11/2019 12:47:16

Após nosso primeiro encontro as coisas esquentaram ficando cada vez mais picante. Vou relatar os acontecimentos fora de ordem cronológica, conforme as lembranças me ocorrem.

Duas vezes por semana nos encontramos nas aulas com mútuas provocações. Confesso que em algumas aulas não sei o que falei, muito menos se estava certo. Em alguns intervalos conseguimos alguns beijos calorosos com muito medo de sermos descobertos. E essa adrenalina deixa tudo mais gostoso.

Enfim chegamos na semana de provas do 2º bimestre e para provocar a Rainha lancei um desafio, que ela “aprontasse” algo diferente na prova e não se preocuparia com a nota. Ela não respondeu. Disse que pensaria no assunto, mas não falou nada.

Começou a semana de provas e como tenho aula na segunda-feira a minha foi a primeira prova e a única deles no dia. Entro na sala um pouco adiantado no horário para arrumar os alunos, fila sim fila não, separar material, coisas normais de organização, vários alunos já estão na sala, inclusive a Rainha.

Estava em pé (e depois tive a certeza que só estava esperando-me chegar), vestindo uma saia preta, justa, curta, mas não muito e uma blusinha branca de alcinha com um generoso decote.

Ela permaneceu em pé até que eu me organizasse e pudesse prestar atenção nela. Quando finalmente eu pude concentrar meu olhar na Rainha ela parou de conversar com os colegas, parou de rir, me encarou e sem desviar o olhar sentou em sua cadeira, a última da fila.

Engoli seco, tive a sensação da presa que está prestes a ser devorada por seu predador. Ela cruzou a perna esquerda sobre a direita, deixando sua coxa bem virada pra mim. Distribui as provas e os alunos começaram a resolver, menos a Rainha que me comia com os olhos.

Precisava me concentrar para não demonstra a ereção no meio da sala. A Rainha estava usando apenas uma bic preta para fazer a prova, mas trocou a tampa por uma tampa vermelha. O tempo todo ela não desviava o olho de mim enquanto brincava com a tampa na sua boca. Ela não usava batom, apenas um gloss transparente e muito molhado, deixando sua boca extremamente sexy.

Alguns alunos me chamavam em suas carteiras para tirar dúvidas, era difícil de recompor, eu abaixava ao lado deles para sanar as dúvidas, enquanto ela continuava me encarando. Quando era algum menino ok, mas quando eram meninas via que ela mudava o olhar, parecia que ia avançar, estraçalhar, como se fosse uma oponente.

Impossível, não há oponentes para Rainha, nenhuma outra está a sua altura.

E ela percebendo a forma que eu atendia as carteiras também me chamou e lá fui eu, suando frio, hora do abate.

Ela era a última da fila da esquerda, então o braço de sua carteira estava na parede e eu agacharia diretamente ao seu lado. Uma vez agachado ninguém conseguia ver o que acontecia entre ela e eu.

Quando estou abaixado, quase de joelhos ao lado dela, como se estivesse implorando por sua atenção, ela descruza as pernas e sussurra no meu ouvido:

- Estou sem calcinha, olha.

Continuei abaixado e sem reação, ou melhor só com uma grande ereção. Ela percebendo que eu não olhei como disse, pega sua prova na mão e levanta na minha direção e fala novamente:

- Eu mandei olhar!!

E eu olhei e que visão! Linda, depilada, lisinha esperando nosso encontro.

Levanto o mais rápido possível e retorno para frente da sala. A partir deste momento a Rainha sobe um pouco a saia e permanece o resto da prova brincando com a tampa vermelha nos seus lábios venenosos e as pernas não conseguem mais ficar paradas.

Precisava rapidamente fazer algo, anunciei na sala que não divulgaria o gabarito naquele dia e que todos poderiam ir embora. Recado dado e a Rainha entendeu muito bem, aguardou para ser a última a entregar a prova.

A prova era toda objetiva, logo não demorariam muito para fazer. Quando o penúltimo entregou, abri a porta e fiquei lá esperando esvaziar o corredor. Já relatei que a sala dela é a última do último andar.

Quando não escutei mais barulho fechei a porta. Mesmo que aparentemente sozinhos não tínhamos muito tempo, a prova dos outros alunos que tinham nos últimos horários logo começaria. Eu tinha outra turma para aplicar prova.

Fechei a porta e fui rapidamente ao seu encontro. Ela se levantou, nos beijamos. Eu rapidamente peguei em sua bunda e a ergui no meu colo. Ela trançou as pernas na minha cintura. Prendi seu corpo com o meu contra a parede.

Eu estava de camisa e calça social, então com ela suspensa abri o zíper da calça e sem cerimônia a penetrei. Já na primeira penetração coloquei tudo, fundo, forte. Sem rodeios.

Eu a segurava suspensa pela bunda, prendendo seu corpo junto da parede. Ela se segurava no meu pescoço com as pernas na minha cintura. Engatados gemendo e sussurrando palavras desconexas, perdemos totalmente a noção de tempo e lugar.

Fatalmente seríamos descobertos, mas o universo como sempre conspira a nosso favor. A parede era de gesso. A sala do outro lado ainda estava em prova e ouvia batidas na parede e começaram a bater de volta.

Naquele momento conseguimos nos recompor, desci a Rainha ela arrumou a saia. Eu voltei para a mesa do professor e peguei minha pasta e coloquei no meu colo. Quase que no mesmo instante alguém abre a porta.

A Rainha naquele momento pega a carteira e bate na parede:

- Não acredito que errei a questão mais fácil da prova!!!

O colega pede silêncio para terminar a prova e fecha a porta. Começamos a rir. Rir de desespero. Dou mais um beijo na Rainha e combinamos de nos encontrar após a minha segunda prova.

Continua....

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