A tia sacana!

Um conto erótico de Robsal
Categoria: Heterossexual
Contém 876 palavras
Data: 23/11/2019 00:52:29

Conheci a Carmen com o boom da internet, onde as pessoas buscavam contatos e conhecer novas pessoas e seus particulares. Logo percebi que ela era muito parecida comigo em relação a sexo e relacionamentos. Ficávamos horas em contato, na maioria das vezes nos masturbando e atingindo gozos cada vez mais deliciosos e intensos. Mas, nossa imaginação cada vez mais se expandia na procura pelo prazer levando-nos a fantasiar cenas e situações cada vez mais picantes e fora dos "padrões" que a sociedade impõe. Mas, ao contrário de ficar algo meio pesado parecia que nos descobríamos a cada segredo e detalhe sacana revelado entre nós. Carmen sempre se referia a uma sobrinha mais velha, Ana, que vivia em sua casa pelo fato dos pais trabalharem (são separados) e a escola ser mais perto da sua residência, fazendo questão de me apresentar a garota e quando eu falava pelas redes com ela já tínhamos intimidade mais que suficiente e não raras vezes ela já me chamava de "tio" e até por telefone ela me ligava para me cumprimentar. Mas em uma das nossas sessões de putaria masturbatória Carmen mencionou que às vezes tomava banho junto com a sobrinha e imediatamente despertou o degenerado que existe em mim. Perguntei a ela como era o banho, se ela ensaboava a sobrinha e como era o corpo dela. Carmen não se fez de rogada e sem o menor pudor, revelou que a ensaboava sim, que ela era uma maravilha e que procurava cada vez mais tomar banho junto a ela porque sentia muita vontade de acariciá-la e perceber suas reações, embora tivesse receio de alguma reação da parte dela. Depois de gozarmos muito juntos, com essa fantasia, perguntei a ela se durante um desses banhos ela não poderia colocar o celular disfarçadamente para que pudesse filmar o banho delas. Ela relutou um pouco mas eu a convenci e, como nossa confiança mútua era grande ela assim o fez. Demorou alguns dias e minha apreensão pela filmagem aumentava a cada minuto. Até que recebi via e-mail o arquivo para meu deleite. Abri com rapidez e já nu para me masturbar e percebi as duas já dentro do box com vidro transparente em pleno banho. A Ana era espetacular e a Carmen maravilhosa, faziam daquela cena algo fantástico, até porque eu sabia aquilo que estava ocorrendo na minha cumplicidade com a Carmen. Ela pegou então o sabonete e enquanto a menina lavava o longo e lindo cabelo, ela massageava o corpo da sobrinha, bem devagar, muitas vezes olhando em direção ao celular oculto deixando escapar um sorriso bem sacana. Ela então faz a menina virar de frente para a câmera e começa a passar uma esponja de banho nos seios dela, bem sensualmente mostrando uma intimidade com a sobrinha que deveria ter sido adquirida com muitos anos desses banhos. Ela desce a esponja para aquela barriga perfeita e seguindo, a introduz entre as magníficas pernas e passa com muito carinho a lavar a bucetinha da sobrinha. Meu pau já estava explodindo, mas não queria gozar sem antes ver toda filmagem. Carmen então ao que parece, a distância, começa dedilhar a menina de forma bem sutil, como se a lavasse ainda, e esfrega seu clítoris como se fosse algo corriqueiro. Percebo então que a Ana começa a movimentar o quadril para frente e para trás bem lentamente encostando na parede lateral do box e trazendo a buceta em direção da mão da sua tia. Não era possível que a Carmen ainda não havia feito isso com a Ana. Ela, com cuidado, para não ficar cobrindo a menina começou a masturbar a sobrinha e, mesmo com o som comprometido, pude ouvir ela dizer como era gostoso aquilo que a tia estava fazendo. A cena se desenrolava cada vez mais sensual, mas como não era ao vivo eu não podia interagir com a Carmen e, por exemplo, mandar ela chupar aquela buceta linda e abrir a bunda dela para mim! Claro que a duração do filme não se estendeu por muito tempo e logo se encerrou. Gozei litros de porra e logo entrei em contato com ela para comentarmos e certamente nos masturbar sobre o filme. Quando falei com Carmen, que havia ficado muito louco com aquela cena, ela também me confessou que teve ímpetos de chupar a Ana inteirinha mas apesar de senti-la receptíva aos carinhos ainda tinha certo receio. Disse que a menina, tinha estranhado um pouco aquela iniciativa da tia que para ela eram desconhecidos e novos, mas que eram "muito gostosos" e pediu para que a tia explicasse. Carmen disse a ela que mais tarde, antes de dormir - dormiam juntas na mesma cama - ela iria mostrar e fazer mais "massagem" para ela aprender e sentir algo muito mais gostoso que apenas aquilo. Ela me confessou que ficou tão tesuda e descontrolada que quer ver se naquela noite mesmo consegue uma intimidade maior com a garota e que eu era o culpado daquela loucura que ela iria fazer. Sem deixar a peteca cair lembrei a ela para não esquecer de filmar o que iria tentar. Imaginei mil situações e cenas. Me masturbei mais algumas vezes aguardando o desfecho daquele dia em que iniciamos nossa ninfeta, sem ela saber, nas nossas putarias e fantasias.

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