A PIZZARIA Fase 3 - capítulo 17

Um conto erótico de Carlao
Categoria: Heterossexual
Contém 2026 palavras
Data: 20/11/2019 17:59:32
Assuntos: Heterossexual

A PIZZARIA – FASE 3 - CAPÍTULO 17

Atenção:

Atendendo aos pedidos, esse é o décimo sétimo capítulo da Fase 3, da série “A PIZZARIA”. Antes de prosseguir com a leitura, leia, neste mesmo site, a fase 1 da série original (A PIZZARIA), do mesmo autor.

A “Fase 3 ” apresenta o total de 20 capítulos mais longos e será postado, semanalmente, nesse site, um ou dois, até o final.

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Obrigado.

A PIZZARIA – FASE 3

CAPÍTULO 17

Entendi que a Denise, finalmente iria topar atender aos meus anseios, mas, como eu já houvera dito antes, também havia a sua exigência como contrapartida:

Daí ela foi me dizendo:

—Olha, Edu. Você sabe que eu nunca menti pra você.

—Claro, Denise. Eu sempre confiei em você.

—Mas porque você tá me falando isso Denise?

Então, ela confessou:

—Eu conheci uma pessoa Edu!

—Conheceu onde Denise?

—No meu trabalho.

—E quando foi isso?

—Já tem umas três semanas, Edu.

—Mas ficamos uma semana apenas conversando até acontecer.

—“Acontecer” Denise?

—Sim Edu. É isso mesmo que você pensou!

Já sabendo do que se tratava, lhe questionei:

—Mas é pessoa daqui da nossa cidade Denise? Você endoidou?

Ela explicou:

—Ele não é daqui Edu. Quando nos conhecemos ele vinha de cidade vizinha até o hospital, visitar a mãe que foi operada.

—Mas ela ficou internada só uns oito dias e depois teve alta.

—E foi durante esses dias que fomos conversando.

Fingindo-me de desentendido, eu lhe perguntei:

—E o que tem a ver esse cara com o fato de você topar dar pro noivo da Leila, Denise?

—Ele gostou de mim, e eu sinto tesão por ele Edu.

—Hummm.

—E ele te cantou logo, amor?

—Logo não. Depois que a mãe dele saiu do hospital ainda ficamos mais uma semana apenas conversando, sem fazermos nada íntimo.

—E ele sempre me dizia que eu fico linda toda de branco!

E antes que eu lhe observasse provável entrave, ela foi se justificando:

—Mas eu não queria mais sair com pessoa que tivesse conhecido no hospital, amor.

—Pra não acontecer de novo toda aquela confusão.

Eu concordei:

—Claro nem pensar.

E observei lhe:

—Mas agora você já o conheceu lá.

—E alguém mais sabe de vocês, Denise?

—Só a Valdete que sabe amor.

—E quem é a Valdete, Denise?

—Ora Edu. Ela também é enfermeira, e trabalha junto comigo.

—Ela é casada com o Marcinho, aquele que trabalha na ambulância do SUS, amor.

—Você endoidou Denise? E se ela conta isso pro marido dela? Estamos fodidos!

—Ela nunca vai contar Edu! Ela também fica com um médico de fora que vem aqui toda semana.

—E eu sei do caso deles e daí uma de nós ajuda a outra, entendeu?

—Quando eu saio rapidinho com o Gustavo (novo amante) ela fica no meu lugar e segura a minha barra com a enfermeira chefe.

—E quando é a vez de ela sair com o médico, eu faço o mesmo pra ela, entendeu?

Em seguida, curioso lhe perguntei:

—E em que lugar você está se encontrando com o seu amigo Denise?

—Ora, Edu. Lógico que na nossa casa! Não iríamos no motel né? Nem daria tempo!

—Caralho Denise! Você trouxe macho estranho pra dentro da nossa casa de novo?

—Não percebe que se algum vizinho ver homem entrar aqui irá desconfiar?

—Não tem perigo de alguém ver não Edu. Ele para o carro na outra rua e vem a pé com cuidado.

—Nós transamos rapidinho, amor!

—Puta que pariu! Pensei comigo.

—Não bastasse a minha mulher ser uma biscate, agora arranja uma colega do trabalho que pelo visto é pior do que ela.

—Depois falam que os homens têm fetiche em comer enfermeiras, e vão dizer que é preconceito.

—Ruim mesmo fora eu saber que a Denise deveria estar dando escondida há mais de duas semanas.

Então, eu lhe questionei:

—E porque você não me falou sobre isso desde o começo, Denise? Precisava fazer na surdina, safada?

—Porque o conheci no hospital amor. Deu confusão aquela vez, lembra?

—Você já havia me falado pra eu não mexer com ninguém de lá, e eu fiquei com medo de você me xingar, amor.

—Foi só por isso que eu não te contei Edu.

—Desculpa tá amor?

—Mas porque você foi colocar a Valdete nessa história Denise?

—Não se preocupe com ela, amor. Somos cúmplices e guardamos os segredos uma da outra. Fica tranquilo.

Como diz o ditado, agora que a minha esposa já deu para mais um, só me restava aceitar o chifre, até porque, de repente, a enfermeira Valdete poderia ser uma mulher interessante. E se o marido dela já é corno de um macho, jamais eu poderia descartá-la. Quem sabe, mais adiante, quando as coisas se acalmar, eu posso colocá-la no meu radar.

Então eu perguntei a ela:

—E o que você pretende fazer amor?

Denise respondeu-me:

—Eu quero curtir mais tempo com ele Edu!

—Não quero continuar a meter aqui em casa rapidinho.

—Quero passar algumas noites a sós com ele amor!

—Trepar muito!

—E longe daqui, os olhos curiosos e bisbilhoteiros não me verão falando com ele.

Tive que concordar:

—Sim Denise. Já que aconteceu mesmo, melhor vocês se verem em local seguro.

Daí, ela foi direta:

—Ele deixou o telefone, e se você concordar, eu posso marcar encontro e passar a noite na cidade em que ele mora, amor.

—Hummm...

—E você está afim de dar a bunda pra ele também, amor?

—Não sei se chegaria a tanto, Edu.

—Ah! Para com isso! Eu te conheço cachorra!

—Fala a verdade, piranha: tá com vontade de dar tudo pra ele né?

Daí, como sempre, ela se rendeu:

— Estou Edu. Ele é muito gostoso!

—Hummmsafada!

—E aonde vocês irão se encontrar na cidade dele, biscate?

—Ele é casado Edu!

—Você terá que ir comigo até lá, pra ninguém desconfiar, entendeu?

—Ele mora em cidade mais ou menos pequena, e é bem conhecido.

—Mas por acaso ele quer fazer em três, Denise? Menage?

—Não, não Edu.

—Eu e você vamos sozinhos, e ficamos num hotel, em quarto de casal normal.

—Daí ele vai chegar nesse hotel depois de nós, e irá alugar um quarto de solteiro, marido!

—Hummmm

—Mas, e depois Denise?

—Depois você será o que sempre foi!

—O que eu sempre fui, Denise?

Ela respondeu-me curto e grosso:

—Corno mais uma vez!

E continuou:

—Você trocará de lugar com ele, Edu. Você deverá ficar sozinho no quarto de solteiro e ele dormirá comigo no outro quarto.

E provocou-me:

—Fala a verdade, safado: você sente tesão quando eu dou pra macho diferente, né?

—Não sei, Denise!

—Sente sim, filho da puta!

—Já fez até a minha irmã dar pra outro só pra você sentir prazer seu safado!

—Mas você pode ter certeza que eu vou gozar gostoso no pau dele, marido corno.

E provocou-me mais:

—Você não vai falar nada, cachorro?

—Fala aquelas coisas pra me dar tesão, fala seu puto!

—Tá bom, amor. Eu deixo você dar!

—Você gosta de pau diferente nessa buceta né, safada?

—Fala o que você quer fazer, vagabunda!

Então, toda dengosa, ela me interrompeu perguntando:

—Onde nós paramos a nossa conversa mesmo, amorzinho?

Eu lhe respondi:

—Você disse que nós dois iriamos ficar num quarto de casal, e que depois ele iria chegar ao hotel e ficaria num quarto de solteiro ao nosso lado, Denise.

Ela concordou:

—Ah sim. Isso mesmo, Edu.

E confirmou:

—Depois você troca de quarto com ele, sem ninguém perceber, entende amor?

— E daí você fica sozinho no outro quarto, esperando eu dar bem gostoso pra ele a noite toda, amor.

—Fico tarada não só de imaginar o pau dele na minha buceta, mas também pelo fato de você estar ali no quarto ao lado curtindo o chifre!

—Putz! Não vejo a hora! Fiquei com muito tesão naquele safado, Edu!

—Por pouco eu não beijei ele lá hospital, sabia?

—Puta que pariu, safada! Você tá mesmo doida de vontade de meter com ele né?

—Estou! Quero fazer tudo com ele, amor!

—Para Denise. Assim você me deixa com tesão, biscate!

—Você vai dar a bunda pra ele, filha da puta?

—Vou Edu. Vou chupar a pica dele, e vou deixar ele gozar na minha boca!

—Quero tuuuudo!

Denise parecia fora de si ao imaginar esse novo encontro, e continuou dizendo:

—Me leva lá pra eu dar gostoso pra ele, que eu vou deixar esse noivo da sua amiga doidinho de vontade pra transar comigo, Edu.

—Esse crente vai ver o que é pegar uma mulher no cio, Edu!

—Se você queria uma esposa piranha achou, safado!

—E você irá foder muito a noivinha dele, cachorro!

Em seguida, já tirando a roupa, ela me pediu:

—Tô morta de tesão, Edu.

—Mete forte na minha bunda agora, safado.

—Goze dentro do meu cu, filho da puta.

Em seguida, quando ela saiu apressada rumo ao nosso quarto, puxei-a pelo braço e a impedi de ir até lá, pois a sua irmã ainda dormia na nossa cama.

Pedi a Denise que adentrasse ao quarto dos meninos enquanto fui rapidamente no banheiro do corredor. Meu pau estava estourando de tesão. Quando cheguei Denise estava deitada de bruços no sofá cama, com a enorme bunda nua para cima a me esperar.

Despi-me rapidamente, untei depressa o meu cacete com saliva, e penetrei com vontade o seu anel.

Quando finalmente o cuzinho gostoso engoliu o pau, toda entregue, Denise apenas suspirou gozando:

—AAiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

—AAAiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Eu também fui em seguida:

—UIiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

—Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Após nos relaxarmos da apressada foda, continuamos a conversa de antes, e assim ficamos combinados: eu levaria a Denise na cidade vizinha para ela dar para o macho casado, o qual ela se encantara e, em troca, ela seduziria o Thor na pizzaria para fazê-lo adentrar ao nosso esquema.

Em seguida, tentando me bajular, Denise comentou:

—Ai amor. Estou cada dia mais apaixonada por você!

—Você é muito gostoso, sabia?

—Acho que você tem um tchan, especial, sei lá!

—Eu não saberia mais viver sem você, safado.

—Não me deixa não que coisas muito boas podem vir pra nós amor!

—Você ainda não viu nada!

Para não ser indelicado, argumentando que poucos homens aceitariam ter esse “tchan” especial, que nada mais era do que o famoso chifre, eu lhe retribui os elogios:

—Eu também te amo, Denise.

—Você é uma esposa maravilhosa!

Ela agradeceu-me:

—Obrigada, Edu.

E repetiu:

—Só não quero que você brigue mais comigo, amor.

—Tá bom, Denise. Me perdoe se eu fiz alguma coisa errada antes.

Em seguida nos beijamos apaixonadamente, mas demos conta de que, infelizmente, teríamos que enfrentar mais um dia de trabalho.

Por fim, tive que concordar que a Denise sabia me envolver nesse lance da sedução. E, a propósito, gostei quando ela mencionou que “poderão vir coisas muito boas pra nós” e que “eu ainda não vi nada!”

Mas, sinceramente, eu pensei comigo que se fosse avaliar melhor, por enquanto, o meu lucro nessa história estaria sendo abaixo de zero, pois a minha esposa estaria dando para dois homens diferentes enquanto eu, de novidade, não teria mais ninguém, pois já havia fodido antecipadamente a futura esposa do evangélico.

Enfim, ponderei que isso faz parte do jogo. E, como sempre, justifiquei-me: quem vai dar é a Denise, e nessa altura dos acontecimentos, ela ter dois homens a mais, ou a menos para lhe foder, não fará diferença alguma.

Tive que lastimar o fato de eu ainda não conhecer pessoalmente a sua amiga Valdete, a qual trabalhava no mesmo hospital que a minha mulher. Mas ponderei que uma futura amizade com a nova enfermeirinha poderia ser proverbial.

Agora, só restava-me aguardar os futuros acontecimentos.

Continua no próximo capítulo...

carlao1978@bol.com.br

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