Amor de mãe

Um conto erótico de WillS2
Categoria: Heterossexual
Contém 1710 palavras
Data: 20/11/2019 11:41:46

O amor é o sentimento mais forte do mundo, e não existem restrições, a sociedade é que impões limites onde eles não existem. O amor entre um homem e uma mulher é válido, desde que seja puro e honesto. Foi assim que eu descobri, junto com a minha mãe, algo tão lindo que é o incesto. Trata-se de um assunto delicado, com muito preconceito, até eu julgava um absurdo desse, até descobrir que o amor não há barreiras. Se você ainda tem dúvidas, faça amor com a sua mãe/seu filho e depois me diga como é. Vou contar um pouco da minha experiência.

Minha mãe é a Irene, uma mulher de 44 anos,bem vividos, viúva, há mais de 5 anos e trabalha em uma empresa em São Paulo, que está para mudar a sua filial para Curitiba. Com problemas relacionado a mudança de estado, problemas financeiros e sentimentais e outros pessoais também, ela está com depressão e nunca se relacionou com outro alguém desde que se separou do meu pai antes do falecimento dele. Eu sou o seu único filho William de 16 anos, nunca namorei uma menina antes, porque sou bem tímido e por isso estou desabafando essa história com vocês. Tínhamos uma relação normal entre mãe e filho, sempre com respeito, mas desse dia em diante passei a respeitar e admirar ainda mais essa mulher, pois além de mãe, abriu mão de sua intimidade para proporcionar ao seu filho a sua primeira vez inesquecível.

Um sábado á noite, e aquela data nunca mais seria mais a mesma depois daquele dia. Era véspera do meu aniversário e ganhei de presente um novo jogo de Xbox, mas o melhor mesmo ainda estava por vir. A gente tava em casa, e estava chovendo muito, e paramos para assistir a um filme na Netflix, mas ela decidiu maratonar junto comigo alguns episódios de Game of Trones e ter um momento entre família. Antes, fui tomar banho, e esqueci o celular desbloqueado. Minha mãe, por curiosidade, abriu a galeria de fotos e fuxicou histórico dos sites. Caiu a fixa, o seu filhinho já não era mais um menino, agora já era um homem. (isso ela me disse depois, e to contando mais ou menos como foi).

Ela começou a pensar em seu filho que nunca tivera uma namorada antes, pois era muito tímido e nessa faixa de idade, os rapazes costumam ter a sua primeira vez com alguma namorada ou com uma garota de programa, ela meio que ficou com ciúmes de eu perder com alguma vagabunda da rua. Queria que a minha primeira vez fosse inesquecível, mas eu nunca imaginaria que seria tão especial como foi. Na hora da série, com algumas cenas de sexo (Fiquei com vergonha, mas ela não deixou tirar), senti ela muito pensativa, não desconfiei de nada, apenas me olhava e fazia carinho nas minhas pernas. Nada demais até então, porque ela sempre foi uma mãe carinhosa, e por se tratar de ser minha mãe, não fiquei com maldade, mas gostei e fiquei me segurando para não ficar de pal duro pra ela não ver.

Com mais algumas cenas de sexo, fazendo-a olhar para o seu filho com outros olhos, como se me desejasse, ela me abraçou, e sem desconfiar de nada, apenas um pouco envergonhado em assistir aquelas cenas ao lado da minha mãe. Estávamos sentados, reclinados no sofá e eu na frente dela. Ela aproximou uma mão boba em cima da minha coxa, e aos poucos, colocando em cima do meu membro. Eu pensei que foi sem querer, pode ter sido de nervoso e ela apertou o lugar errado, até aí tudo bem. Começou fazendo um leve carinho no meu pintinho, com sua respiração ficando mais ofegante, eu senti as batidas do coração dela e pareciam que iriam sair pela boca. Aumentando mais a intensidade do carinho, eu já tava de pal duro, quase saindo pra fora do short, como uma fera querendo sair da jaula. Eu já não sabia o que estava acontecendo e por impulso, levantei um pouco, puxei o short e botei o pau pra fora. Senti medo e vergonha ao mesmo tempo, da forma que ela poderia reagir, pode ter sido um mal entendido da minha parte e eu ter problemas mais sérios com a minha mãe. Ela ficou surpresa de como ele cresceu, e estava maior do que o do meu pai, me disse ela. Nunca mais tinha visto um pênis, e a primeira reação dela foi segurar com toda a convicção, como uma criança com o seu mais novo brinquedo. Estava tão duro que parecia um poste em pé, e com aquelas mãos macias, minha mãe me fazendo um carinho nas minhas bolas e me punhetando logo em seguida.

Minha mãe levantou de repente, que eu pensei que ela iria sair e ela se ajoelha bem na minha frente, tirando o meu short e abrindo as minhas pernas. Eu acho que sei o que ela iria fazer, e eu estava certo, ela primeiro lambendo as minhas bolas até chegar a cabeça, abocanhando-o, colocando aquele caralho na boca dela, com um boquete bem gostoso, que só uma mãe sabe fazer. Se você ainda não sentiu ainda, peça pra sua mãe fazer em você. Me olhando nos olhos, com um olhar de paixão misturado com desejo, esse é o sabor do incesto. Foi a melhor sensação da minha vida, ser chupado por aquela mulher, mas algo ainda mais proibido nos aguardava, eu queria mais, queria ver ela completamente nua, e depois de alguns minutos de muto boquete, eu levantei a minha mãe e tirei o vestido dela. Ela se revelou um mulherão, como eu não poderia ter reparado nela desse jeito antes? Mas as coisas acontecem no momento certo. vê-la completamente nua, de frente pra mim, ela não era mais aquela mãe com que eu sempre convivi, parecia outra mulher. Agora sentada em meu colo, estava faltando algo que ainda não tinha acontecido: O meu primeiro beijo. Nunca senti tanto amor na minha vida, e enquanto eu me deliciava com sua boca, tirei o seu sutiã, expondo os seus seios fartos, que pareciam saltar pra fora de alegria, como se tivessem vida própria.

Eles eram como dois irmãos gêmeos, pareciam me olhar, eu fui primeiro ao peito direito e depois ao esquerdo. Fazia muito tempo que o seu filho não mamava ali, a última vez foi durante a amamentação, mas agora era a minha vez de retribuir com o meu próprio leite. Nós nos esquecemos por uma noite que éramos mãe e filho e nos entregamos aos nossos prazeres sexuais.

Fomos para o quarto dela, o lugar que seria testemunha do amor entre uma mãe e seu filho. Ficamos em pé nos beijando e nos acariciando, coloquei a minha mãe deitada na cama, e fiquei por cima dela, ficamos na posição papai e mamãe (nesse caso, filhinho e mamãe). Queria descobrir os segredos mais profundos de minha mãe, levantei e abri as pernas dela, puxando a calcinha para abrir a caixa de Pandora, o último objeto que nos impedia de fazer sexo. Desembrulhando o meu presente, deixei-a completamente nua. Nem em meus maiores sonhos poderia imaginar ver a minha mãe arreganhada daquela maneira, do jeito que veio ao mundo. Beijei-a da cabeça aos pés, queria marcar o meu território. Chegando na sua virilha, abri mais as pernas dela e parei para admirar a suas entranhas. Era um lugar do mundo que eu não poderia entra. Era, proibido, sagrado, onde eu não poderia nem mesmo olhar e muito menos tocar nele. Fiz da xota da minha mãe uma segunda boca, coloquei em prática tudo o que vi nos filmes pornô. Era a vez dela de ser chupada, a boceta dela parecia uma fonte inesgotável de amor, com sabor de desejo. Nunca vi minha mãe gemer tanto, chega estava vermelha de tanto sentir orgasmo, e quando olhei nos olhos dela, me retribuiu com um olhar tão profundo. Quando fui dar um outro beijo na boca dela, pra sentir gosto da própria boceta, encostamos os nossos sexos um no outro, fazendo ela dar uma tremidinha, como se tivesse tomada um pequeno choque.

Me posicionei bem de frente pra ela, com meu pau ereto na entrada da xota dela, apontando para o pecado que estávamos prestes a cometer. Era um caminho sem volta, fomos longe demais para desistir, então Irene segurando o meu pau e colocou bem na porta, como se tivesse a chave do paraíso. Eu comecei empurrar bem devagar, e como é que uma mulher daquela idade pode ser tão apertada? E como um bom filho a casa torna, eu estava novamente dentro da minha progenitora. A melhor prova de amor que um filho pode dar a sua mãe é fazendo amor com ela. Nós éramos como um, o meu pênis era como um cordão umbilical fazendo o elo do amor entre minha mãe e eu. A vontade inconsciente do filho querer voltar a morar entre as paredes do útero materno, e por uma vontade inconsciente da mãe de que parte do seu corpo retorne a seu útero. Eu era o homem da casa, sempre sonhei em me casar e ter filhos, agora a minha mãe era a minha esposa e estávamos em plena lua de mel. Irene além de me dar a luz, estava me ensinando como se gerar uma nova vida. Eu estava apaixonado, encontrei na minha mãe a mulher da minha vida, com quem quero passar o resto dos meus dias.

Eu precisava contar um segredo pra ela, fui até o seu ouvido e disse que queria ter filhos com ela. Minha mãe me disse que queria ser a mãe dos meus filhos, que eu sempre quis ter um irmãozinho e era a chance de ter um. Comecei a socar ela mais forte, enquanto ela urrava de prazer, e eu estava perto de gozar, era só uma questão de tempo. Quando olhei nos olhos dela, vi que era a minha mãe, me deixando com mais tesão, senti que não dava mais pra segurar o gozo, e minha mãe sentiu o meu membro pulsando dentro dela anunciando a chegava de milhões de espermas. Eu quero ficar grávida, me disse ela, e então ejaculei dentro do útero de minha mãe.

CONTINUA...

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Comentários

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Conto bem escrito e suficientemente explícito e excitante. Essa citação de "a melhor forma de demonstrar o seu amor pela sua mãe é fazendo amor com ela", ultrapassou tudo o convencionado. Gostei. Parabéns. Aguardo continuação.

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A melhor forma de demonstrar o seu amor pela sua mãe é fazendo amor com ela, parabéns, ótimo conto!!!

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Gerson
Mãe filho incest