A PIZZARIA Fase 3 - capítulo 14

Um conto erótico de Carlao
Categoria: Heterossexual
Contém 1806 palavras
Data: 12/11/2019 00:20:16
Assuntos: Heterossexual

A PIZZARIA – FASE 3 - CAPÍTULO 14

Atenção:

Atendendo aos pedidos, esse é o décimo quarto capítulo da Fase 3, da série “A PIZZARIA”. Antes de prosseguir com a leitura, leia, neste mesmo site, a fase 1 da série original (A PIZZARIA), do mesmo autor.

A “Fase 3 ” apresenta o total de 20 capítulos mais longos e será postado, semanalmente, nesse site, um ou dois, até o final.

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Obrigado.

A PIZZARIA – FASE 3

CAPÍTULO 14

Quando lá entrei, Ticiane estava deitada na cama ainda com o esperma do Magno escorrendo da bucetinha, manchando o lençol. Ela estava só. Ao me aproximar de si, demonstrando sinais de arrependimento, ela me perguntou:

—Porque você fez isso comigo Edu?

Já sabendo do que se tratava, ou seja, entregá-la a outro, tive que lhe explicar tudo abertamente, deixando de lado possíveis mimos ou infantilidades e a tratando como mulher adulta (e não adúltera), isto é, direto ao assunto:

—Esse é o preço que sempre teremos que pagar Tici!

—Não pense que somos os “reis da cocada preta” menina.

—Nós só conseguimos ficar com a mulher dele, porque ele nos ajudou e a liberou, entendeu?

E a consolei lhe dizendo velados elogios:

—Pela sua pouca idade, até que você é madura. Mas, ainda precisa conhecer muitas coisas desse meio.

E segui lhe explicando:

—No começo também foi assim com a sua tia Denise: eu a liberei e ele foi o segundo homem da vida dela.

E justifiquei-me:

—Mas fazer o que né? Além de culta, a esposa dele é linda e especial. Nessa hora a gente não mede as consequências.

—E quando eu e a sua tia fomos nos dar conta, ela também já havia se entregado a ele.

—E daí não tivemos mais como voltar atrás!

E, depois, para descontraí-la, lhe perguntei:

—E vai me dizer que você não gostou de ficar com a esposa dele?

Por um instante, encobrindo o sexo molhado com a mão, ela ficou calada e pensativa.

Depois, respondeu-me:

—Acho que gostei sim.

E continuou:

—Pra falar a verdade Edu, essa mulher é demais!

—Que grelão gostoso ela tem!

E exaltou a Alessandra:

—Acho que vou me apaixonar!

Daí eu conclui:

—Então é isso Tici: você terá a Alessandra quando quiser, mas de vez em quando o marido dela vai querer te pegar.

—É tudo tão simples, só você não complicar as coisas menina.

E lhe recomendei:

—Dá pra ele quando ele quiser que tudo estará resolvido pra nós, entende?

Mas, alertei-a:

—Nós só precisamos tomar cuidado pra tia Denise não desconfiar de vocês duas.

—Deixe que ela pense que o beneficiado nessa história toda – transar com a Alessandra - seja somente eu.

—Além do mais, vá com calma.

—Na verdade, eu acho que você não pode, e nem deve se envolver muito nisso, pois a sua mãe nunca iria me perdoar, se soubesse que eu trouxe você aqui, entendeu princesinha?

—Para ela (Vera) soaria como se eu tivesse traído a confiança que ela depositou em mim.

—Sim Edu, eu entendi. A mamy é meio retrógrada nesses assuntos, e sempre foi muito rigorosa com as filhas.

— Até nem sei como você conseguiu fazê-la se envolver com você.

Daí eu lhe disse:

—Vamos esquecer a sua mãe, Tici.

—O importante pra nós agora é somente a Alessandra.

Então, ela comentou:

—Nossa Edu! Você é apaixonado nessa mulher hein.

Eu nada lhe respondi, mas, para confortá-la, continuei:

—E no mais não se preocupe, porque eu estarei sempre ao seu lado lhe apoiando, amorzinho.

—E lógico: cuidando muito de você.

E pensei comigo, sem nada lhe dizer, óbvio:

—...cuidando muito de você, porque a sua bucetinha novinha me facilitará muito pra eu ter sempre a Alessandra.

E continuei:

—E por falar em cuidar, você terá que tomar relaxante muscular porque a sua xaninha irá doer, benzinho.

—Mas não tá doendo, Edu!

—Foi de boa.

—Ele lubrificou bastante e foi carinhoso.

—Dessa parte eu não tenho do que me queixar, Edu.

—Eu sei que não está doendo agora, Tici.

—Mas, mais tarde, poderá acontecer.

E comentei:

—Você é muito apertadinha pra experimentar um pau desse tamanho, Tici!

E lhe perguntei:

—E o pau dele entrou todo em você, amorzinho?

—Entrou sim, Edu. Ele deitou de costas e mandou eu subir e sentar na vara dele.

—Nossa Tici! Você irá precisar do remédio sim.

—Tá bom Edu. Vou tomar.

Felizmente a Tici entendera tudo e aceitara bem o ônus de servir ao Magno, em troca de ficar com a sua esposa. Cheguei a cogitar em dormirmos os três na casa da Dona Cida para que curtíssemos mais a minha amada, mas eu estava receoso de sermos surpreendidos pelo Leleco, e estragarmos tudo.

Então eu perguntei à menina sobre a sua irmã, mesmo eu já sabendo que ela estaria viajando com o marido da Rose, que por sua vez, estaria dando acolhida para o Lélis no sítio dos pais:

—Você sabe o dia certo que a Kátia irá retornar da viagem Tici?

—Dia certinho mesmo eu não sei Edu.

—Poderá ser amanhã (terça feira) ou depois de amanhã.

Deduzi que se a Kátia fosse retornar da sua viagem no dia seguinte (terça feira) o Leleco iria deixar o sítio para não se encontrar com o José Antônio por lá, muito embora este já soubesse das aventuras da esposa, Rose.

Avaliei que a situação estava muito boa para o meu lado, para eu arriscar algo mais. Isso porque, inicialmente, o meu desejo era somente ficar ao lado da minha amada, o máximo de tempo possível, e nada além disso. No entanto, a inesperada presença da maravilhosa loira fora, não apenas para mim, mas também para o Magno, um brinde feliz e compensador. Sem contar que estávamos prestes a viajarmos todos juntos, e ficarmos novamente na companhia da gostosa.

Então, por precaução, falei à menina:

—Talvez o cunhado da Alessandra retorne amanhã, e ele não pode saber que estivemos nessa casa, Tici.

—Porque ele não pode saber Edu, se ele não viu nada?

Eu lhe expliquei:

—Ele é esperto e muito desconfiado. Sem contar que é casado com a irmã da Alessandra.

—E a Alessandra, nem em sonho, quer que ele saiba de alguma coisa, entende?

—Sim Edu. Eu também gostaria de lhe pedir algo.

—O que seria Tici?

—Eu não quero que a Leila, e nem ninguém saiba do seu caso com a mamy.

Em seguida, desabafou:

—Eu sei que já estou virando uma putinha e não tô nem aí.

—Mas a mamy não! Quero ela fora desses esquemas Edu.

—Os pais da Leila são nossos amigos, e temos que preservar a discrição.

Achando estranha, e um pouco fora do contexto a sua observação, eu lhe perguntei:

—Mas porque você está dizendo isso agora Tici?

—Não estou entendendo...

—Vocês duas não iriam ficar lá em casa?

—Sim Edu. Mas tô achando esquisito você e a tia Denise dormirem no quarto dos meninos, enquanto eu, a Leila, e a mamy vamos dormir no seu quarto, na cama de casal.

Uma vez que a Vera (mãe da Ticiane) sabia da atração da sua filha pelo gênero feminino, ela explicou-me:

—A mamy pode pensar que eu e a Leila temos um caso Edu.

—Porque ela sabe da minha condição entendeu?

—Sim Tici. Mas você e ela (Leila) têm, ou não, algo mais?

—Claro que não Edu. Jamais!

—Ela é mais do que uma irmã pra mim.

—Quando eu estive doente, e também quando o papai faleceu ela sempre me apoiou.

Dai eu lhe expliquei:

—Mas a sua mãe também dormirá com você duas, Tici.

—Não vejo nada demais nisso.

E, comentei:

—Estranho seria eu dormir no nosso quarto com a sua mãe e a Denise na mesma cama, e você e a Leila ficarem sozinhas no quarto dos meninos no sofá cama pra casal.

E rindo, arrematei:

—Daí que a suruba naquela casa estaria formada de vez!

Então, ela negou enfaticamente:

—Eu nunca faria sexo com ela Edu!

—Claro Ticiane. E você faz bem em respeitá-la.

—Tem muita mulher sobrando por aí!

E rindo, ela comentou me puxando o saco:

—Tem muita mulher sobrando sim Edu. Mas igual a Alessandra não tem não viu!

—Você é um homem de muita sorte, marido!

Nesse hora eu fiquei preocupado de a Denise saber dessa nossa conversa, pois era notório o ciúme que a minha esposa sentia desse jeito enigmático, ou magnetismo, que a Alessandra possuía. Assim como eu, Ticiane fora mais uma pessoa a se encantar pela paulistinha.

Daí, para retribuir-lhe o agrado eu lhe disse:

—“Nossa” Alessandra né Ticiane?

—É Edu. Eu sei que você a ama de verdade.

E concluiu:

—Mas tomara que ela também me queira!

Então, reforcei o seu pedido:

—E a mim também né Tici?

Conversa vai, conversa vem, e enquanto falávamos banalidades, eu tive uma ideia e comentei com a menina:

—Mas, se você acha arriscado a Leila desconfiar do meu affair com a sua mãe, caso fôssemos pra minha casa, da mesma forma, eu também penso que corremos risco de sermos flagrados aqui, pelo cunhado da Alessandra, Tici.

Daí, eu lhe perguntei:

—O que você acha se nós três retornássemos pra casa da sua irmã?

Ticiane ficou muda por um instante. E após meditar, perguntou-me:

—Você dormiria com nós duas lá Edu?

—Claro Tici.

—Só que eu vou acordar cedo, porque amanhã eu tenho que trabalhar dobrado.

—Porque eu já faltei no serviço hoje né?

Ticiane ponderou:

—Desculpe-me ter tirado você do trabalho Edu.

—Mas a Leila tava com medo de ficarmos nós duas naquela casa, que nem tem grades.

—E não saberíamos usar a arma da Kátia.

—Vai que chega alguém né?

—Pois é Tici. Vocês fizeram bem em não ficar sozinhas lá.

Daí nós três decidimos voltar à cidade vizinha, onde dormiríamos a noite desta segunda feira. E se preciso fosse – caso a Kátia não retornasse da viagem - após o meu serviço, na terça feira eu faria novamente companhia às duas.

E assim, com os protestos do casal Magno e Alessandra que desejava que ficássemos mais, deles nos despedimos e confirmamos o nosso breve encontro no Rio de Janeiro. Quando passamos em casa, felizmente, nem a Vera ou a Denise haviam chegado. E assim peguei a minha roupa de dormir, além das malas de roupas das duas gostosas e retornamos à cidade vizinha, para o pernoite.

Continua no próximo capítulo...

carlao1978@bol.com.br

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