Corno, Veado e Comedor part 9 - 3 Bucetas em 1 Dia.

Um conto erótico de Namorado Casado
Categoria: Heterossexual
Contém 2228 palavras
Data: 01/11/2019 18:03:26

Corno, Veado e Comedor part 9

Três bucetas em um dia.

Este conto é uma sequência, para melhor entendimento sugiro ler os primeiros.

Boa leitura!!

Pra quem acompanha minha narrativa, sabe que transo com minhas duas cunhadas, a irmã da minha esposa, e a mulher do meu irmão.

neste conto chamarei a mulher do meu irmão de Camila e a irmã da minha esposa de Aline.

Conforme relatei em contos anteriores Aline hoje mora em uma cidade distante, está casada e tem um filho, morando distante nos vemos poucas vezes durante o ano em alguma viagem de visita familiar, este fato ocorreu no final de 2015, Aline e seu marido viriam para passar alguns dias visitando familiares e ficar para virada de ano, quando soube da notícia mandei mensagem para ela e deixei combinado para nos encontrarmos assim que ela chegasse, eles viriam na sexta-feira à tarde então combinamos de nos encontrar no sábado à tarde pois ela disse que seu marido iria sair para reencontrar alguns amigos.

Passaram-se os dias e eu estava ansioso para reencontrar Aline, já fazia alguns meses que não a via, como já relatei anteriormente gosto muito dela, trepo com ela desde que era muito nova e pude notar com o passar dos anos o quanto ela evoluiu sexualmente e isso só me fez gostar ainda mais de transar com ela. chegou a sexta-feira que antecede o sábado marcado para sairmos, de manhã recebi uma mensagem de Camila a esposa do meu irmão me convidando para sair no sábado ela disse que meu irmão iria trabalhar no sábado até às 3 horas da tarde então ela teria a manhã livre para sairmos, pensei em desmarcar pois já iria sair com Aline à tarde. Mas como faziam algumas semanas que não saía com Camila resolvi marcar com ela também. logo inventei uma desculpa para minha esposa dizendo que teria que trabalhar no sábado em uma cidade vizinha onde temos alguns negócios e provavelmente passaria o sábado todo trabalhando por lá, como isso não era novidade minha esposa não reclamou e não achou nada estranho. Reservei um motel onde gosto muito de frequentar, tem boas instalações, boa comida, enfim reservei o dia todo para mim, combinei com Camila de pegar ela por volta das 9 horas em um posto de combustível onde geralmente nos encontramos, chegando a hora marcada estacionei o carro ela entrou e já peguei ela com vontade beijando e passando a mão, gosto sempre de fazer isso na chegada e marcar o território, algo pessoal meu que me dá prazer, ela estava uma delícia, de short jeans blusinha preta soltinha de alcinha e toda cheirosa. Partimos pro motel no meu carro e deixamos a moto dela no estacionamento do posto como de costume, no motel parti rápido pra cima dela, segurei ela contra parede e nos beijamos, fiquei passando a mão em todo seu corpo, baixei as alças da blusinha e chupei com vontade os peitinhos, Camila tem peitinhos medios pra pequenos mais o que mais gosto é a pele morena, mulata, chupei bem, coloquei ela de joelhos, tirei o pau pra fora e ela começou a mamar, fudi a boca dela com vontade, segurava no cabelo e forçava até ela engasgar, tiramos a roupa, subi pra cima no frango assado e bombei com força, em seguida ela ficou de 4 com as pernas na ponta da cama, fudi lento e fui socando com força, peguei lubrificante e passei no cuzinho, montei em cima dela e fui botando na bunda, Camila curti muito fazer anal, diferente de Aline e da minha própria esposa que não gostam tanto, no início fui bem lento, botando pouco de forma carinhosa montado nela segurando e massageando os peitinhos, beijando o pescoço e costas, ficamos um pouco assim e comecei a acelerar as metidas, afundei até o talo e segurei no fundo, sai e repeti algumas vezes esse movimento e quando chegava no fundo segurava firme por um tempo, só então comecei a bombar com força, botava no fundo rápido e com força, ela dedilhando o grelinho gemia alto, em pouco tempo ela gozou e eu enchi o cuzinho dela com minha porra, fiquei grudado empurrando forte, ela deixou o corpo cair e deitou, eu continuo dentro e deito em cima dela, fico com o peso todo em cima sentindo o cuzinho mascar meu pau todo melado, após um ou dois minutos já com o pau mole saio de cima e confiro o resultado, ela me olha e sorri, vamos pro chuveiro e depois pra hidro, ficamos conversando e trocando carícias, nesse hora sempre vem um certo arrependimento um tipo de culpa então prefiro ficar em silêncio, saio da hidro, pego algo pra beber e fico na cama, ela me chama, demoro mais uns minutos e volto pra hidro com uma bebida pra nós dois, nisso já são quase 11 horas, ela precisa ir pra buscar meu sobrinho na casa da sua mãe, invento uma desculpa pra ela e digo que tenho compromisso e vou para o lado oposto, chamo um táxi pra ela, ela não gostou muito da ideia mais aceitou, nos despedimos com um beijo rápido.

Esperei ela sair, pedi o almoço, coloquei uma boa música, abri uma bebida e fui pra hidro relaxar, como havia dito pra minha esposa que ficaria o dia fora e marquei só as 15 com Aline tinha esse tempo de intervalo só pra mim, fiquei relaxando, almocei, assisti um pouco de televisão e tirei um cochilo.

Próximo as 15 Aline me liga, digo pra ela que tive um compromisso próximo ao motel que iríamos e já estava chegando nele, pedi a ela que viesse até o motel de táxi, ela também não gostou mais veio mesmo assim, quando chegou eu já a esperava de roupão aberto o pau meia bomba, ela toda delícia de vestidinho solto sem sutiã, me abraça e nos beijamos, fazia meses que não nos víamos, pode parecer hipocrisia mais realmente tenho muito afeto por Aline, quem acompanha meus relatos sabe que transo com ela desde que ela tinha 17 anos, ela morou comigo e minha esposa durante um tempo e passei a gostar dela não só pelo sexo que é ótimo, mais ela se tornou uma mulher muito interessante e dedicada ao trabalho e família, é uma mulher inteligente com quem se pode ter sempre uma boa conversa, isso faz com que eu tenha muito afeto por ela.

Ficamos nos beijando em pé e ela acariciando meu pau que já estava bem duro a essa altura, ela sentou na cama e começou um delicioso boquete, Aline não curti muita anal mais pra compensar adora chupar, mama como se fosse a última coisa a se fazer na vida, especialista em garganta profunda que eu adoro fazer, fudi sua boca com força e bem no fundo, tirei da boca e ofereci o saco pra ela chupar inclinando o corpo pra frente, ela segurou meu pau pra cima e chupava meu soco todo, lambendo, botando uma bola depois a outra na boca, começou a alternar entre chupada nas bolas e no pau, deitei na cama e ela continua chupando, trago ela pra sentar, afastamos a calcinha, cuspo na mão e passo na bucetinha que já estava bem úmida, puxo ela pra cima pra sentar gostoso no meu pau, tiro o vestido, mamo nos peitinhos e vou metendo compassado sem muita força, Aline também é morena mais com a pele bem clara, os peitos são pequenos também e bunda super arrebitada, levanto e a coloco de 4 no mesmo lugar onde havia comido Camila a poucas horas atrás, como sei que ela não é muito fã do sexo anal, fui direto pra bucetinha, fiquei metendo compassado e fui acelerando aos poucos e logo estava dando estocadas fortes e fundas, como já relatei o que mais me atraem nas mulheres geralmente são os peitos, mais Aline em particular tem uma bundinha linda, arrebitada e toda durinha, então adoro pegar ela de 4, segurei no seu cabelo e puxei firme para traz fazendo ela inclinar a cabeça e arrebitar mais ainda a bunda e continuei bombando, logo tive que parar pois já estava a ponto de gozar tamanho o tesão que fico quando pego ela desse jeito.

Passei a massagear seu cuzinho, mantive ela de 4 e lambi bem lento o cuzinho, preparando para meter, ela gemia baixo e dava pequenas reboladas na minha boca, dei umas lambidas na bucetinha encharcada, ela com voz manhosa e sorrindo me perguntava o que eu estava querendo lambendo o cu dela, sorri e disse que já iria mostrar, peguei lubrificante novamente, apliquei no cuzinho e introduzi um dedo bem devagar, penetrei algumas vezes, passei mais lubrificante e passei também no meu pau, ela deitou com as pernas abertas bem erguidas, sempre pede pra colocar a primeira vez nessa posição, segundo ela dói menos, fui botando lentamente, sentindo cada centímetro entrando e abrindo caminho no cuzinho apertado da minha linda cunhada, gosto de botar só um pouco até sentir que passou o anelzinho do cu, quando sinto apertar meu pau eu paro de deixo ela acostumar, fico me delíciando vendo as expressões faciais dela, dor e prazer ao mesmo tempo, permaneço imóvel apenas alargando o seu buraquinho, quando vejo que ela acostumou e começa a relaxar vou empurrando mais e começo a fuder com bastante carinho, nos beijamos e fico em um vai e vem lento e prazeroso, logo ela relaxa e coloco ela de 4 novamente, monto em cima e vou colocando no cuzinho, agora entra bem fácil, logo vou bombando forte e arrancando gemidos altos dela, em seguida deito na cama e ela senta em mim engolindo meu pau todo com a buceta, a safada rebola muito gostoso e goza, meto mais um pouco assim, levanto e boto ela de joelhos na minha frente, bato uma punheta enquanto ela lambe meu saco, em pouco tempo gozo na boca dela que engole tudo, ela sempre foi muito safada, desde nova acostumei ela a beber minha porra, segundo ela me diz não faz isso pro marido, não sei se é verdade mais fico feliz por ela me dar essa moral.

Descansamos um pouco na hidro, pedi um lanche, botamos a conversa em dia, trepamos mais uma vez, dessa vez foi rápido, fiz ela gozar na minha boca e depois meti na bucetinha, gozei dentro deixando minha porra toda dentro. Inventei novamente uma história e ela foi pra casa de táxi também.

Estava me preparando para sair minha esposa me liga, dizendo que nosso filho queria dormir na casa da avó, pergunta se eu estava afim de sair pra jantar fora, confirmo que sim, digo para ela me esperar pronta que logo iria pra casa, não sei como mais meu tesão estava voltando, não sei de onde vem tanta vontade, já imaginei, trazendo minha esposa pro motel e fudendo ela na mesma cama que comi minhas cunhadas, me arrumei e sai, acertei o valor do dia na portaria do motel, e deixei reservado para a noite também, avisei para não deixar registrado nada do meu dia, a moça apenas deu um sorriso e me entregou o cartão da saída.

Cheguei em casa, tomei outro banho pra não dar bandeira, fomos jantar em um restaurante próximo ao centro da cidade vizinha, após sair do restaurante falei pra ela que liguei pro motel que gostamos de ir e fiz reserva, ela curtiu a ideia e fomos. Chegando no motel tomei outro banho, botei ela pra mamar meu pau, estava dolorido, a cabeça muito vermelha, deitei ela e comecei a chupar bem aquela bucetinha loira e lisinha, ela estava pra gozar e pedia que eu a comece, eu fazia que nem ouvia e continuava chupado, fiz ela gozar na minha boca, relaxamos um pouco, geralmente quando faço isso já subo pra cima e como ela com força, mais dessa vez fiz diferente, deixei ela relaxar e me deitei ao lado, conheço bem minha esposa, ela é bem mais fraca pra sexo que minhas cunhadas, geralmente goza umas vez só e tá satisfeita, raramente goza duas, ela nem percebeu minha indisposição, ou se percebeu deve ter pensado que era por causa do trabalho durante o dia, conversamos um pouco e fomos pra hidro, após um tempo resolvi fazer logo o que tinha vindo fazer, botei ela pra mamar mais um pouco, voltamos pra cama, coloquei de 4 exatamente no mesmo lugar onde tinha ficado minhas cunhadas poucas horas antes, me posicionei atrás dela e penetrei devagar, fiquei metendo de forma compassada sem muita força, ficava olhando pra bunda arrebitada dela e alternava imagem na minha mente das outras duas que estavam na mesma posição a pouco tempo, lembro que sentia um tesão incomum em ficar lembrando delas de 4, todas submissas a mim, naquela posição de bunda arrearrebitada me servindo, sendo meu objeto de prazer, essa sensação é ótima para o homem, sentir que tem uma fêmea a sua disposição, submissa, entregue a ele, agora imagina essa sensação multiplicada por três, viajando nesses pensamentos gozei logo, depositei mais uma vez pinha porra, marquei território em uma fêmea diferente pela terceira vez no dia.

Estava acabado mental e fisicamente, fui novamente pra hidro, bebemos algumas cervejas, conversamos e fomos pra cama, conversamos mais um pouco e peguei no sono encerrando o dia mais louco que já tinha vivido até aquele momento.

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