Romance com a Sogra - ( O Inicio)

Um conto erótico de Unknow
Categoria: Heterossexual
Contém 926 palavras
Data: 10/11/2019 07:16:20

Aqui venho compartilhar com vocês a história de amor que tenho vivido, que apesar de muitos perigos, é algo que me mantém sóbrio em alguns dias.

Namoro com a Leticia há 8 anos, temos uma relação ótima, discutimos pouquíssimas vezes durante todo este tempo, nos respeitamos e se gostamos bastante, ela é uma moça muito inteligente e atraente, tem seus 23 anos, Morena, com um corpo um tanto gordinho, cabelos negros, e olhos bastante chamativos, cabelo curto, e atributos bastante fartos, uma bunda enorme e seios grandes, pernas grossas, um verdadeiro avião.

Com o passar do tempo outra relação que se fortaleceu foi com a minha sogra, a Dona Edite, uma mulher guerreira, com seus 45 anos, que sempre deu tudo de si para que sua familia vivesse bem, bastante trabalhadora e protetora, uma mulher negra, bem baixinha, diferente da filha possuia um corpo mais em forma, peitos menores, pernas grossas e um bumbum durinho e arrebitado, um sorriso sempre no rosto, porém sempre irritada e estressada, devido a grande carga nas costas dela de responsabilidade.

Ela é casada com o Seu João, um coroa de 59, nao contribui muito com a casa, na verdade causa mais estresses do que tudo, sempre aéreo, nunca presta atenção em nada, não cuida da sua familia, e ainda bebe exageradamente.

Ao longo desses anos, nossa relação genro e sogra apenas cresceu, me sentia na obrigação de cuidar das duas mulheres da casa, na ausência de um homem de verdade ali, então estava sempre tentanto dar conta de tudo que aparecia de problema, para dar uma amenizada nas costas da Dona Edite. A leticia minha namorada, sempre ficou feliz com isso, com o fato de me esforçar pra cuidar de todos.

Com o passar do tempo, a intimidade então se tornou algo frequente e real dentro do nosso cotidiano, sempre estavamos ali, muito a vontade, a leticia passeava pela casa com suas camisolas curtas, a dona edite saia de toalha desfilando pela casa ao sair do banho, algumas vezes pude ve-la até de calcinha pela manhã, indo fazer xixi...

Eu adorava aquilo, minha mente ficava em ebulição, cheguei a um ponto de imaginar o corpo da minha sogra, alguns dias me imaginava tocando nele, mas tudo parecia algo muito distante, sem falar que não parecia algo muito correto da minha parte.

Mas então um certo dia, eu percebi que toda aquela vontade não morava apenas em mim, mas ela tambem guardava consigo um pouco daquela curiosidade. Numa manhã de sábado, a leticia havia ido trabalhar, e o Seu João ja se encontrava na porta do bar, levantei da cama e fui caminhando até a sala e pude ver a Dona edite jogada no sofá, chorando, ela vestia apenas um Shortinho curto e uma blusinha, porém sem sutiã por debaixo, o estado daquela mulher acuada daquele jeito me fez pensar coisas que não faziam sentido naquele momento.

Me aproximei dela e sentei ao seu lado, toquei em sua cabeça e perguntei:

Eu: O que houve, dona edite?

Ela: Eu não aguento mais... (Aos prantos respondeu)

Eu: O que aconteceu?

Ela: Eu nao aguento mais essa solidão, o João ta no bar, eu me sinto sozinha, eu me sinto abandonada.

Eu: Calma, eu to aqui, a senhora nao esta sozinha.

Ela: Eu sei, voce cuida muito bem da gente... Mas eu preciso de mais, eu me sinto sozinha, eu queria um homem que pudesse contar, que me desse carinho.

E então abracei, naquele momento, me sentia triste por ela nao me ver capaz de dar carinho pra ela, mas eu me sentia louco de cogitar isso, eu sou namorado da filha dela, nao havia sentido naquilo. Trouxe sua cabeça pra perto, e fazia carinho em seus cabelos, me sentia na necessidade de cuidar daquela mulher que tão me desperta sentimentos.

Ela: Você é um otimo menino, queria encontrar um dia um homem que cuida de mim, como você cuida da leticia.

Nesse momento, nao pude controlar, tinha que investir, precisava me posicionar e mostrar que ela pode contar comigo.

Eu: Dona edite, eu posso cuidar como a senhora quiser... Eu quero vê-la feliz. Eu amo a senhora.

Ela: eu tambem amo voce, é como se fosse um filho pra mim...

Eu: Mas eu queria que a senhora soubesse, que as vezes, queria ser mais do que seu filho...

Ela: Como assim?

Depois disso, apenas me levantei e dei um beijo em sua testa, e resolvi sair daquele cômodo, o desejo por aquela mulher estava me fazendo perder o bom senso, estava metendo os pés pelas mãos e precisava me controlar como sempre diz em todos os momentos da vida. Mas então horas mais tarde após o almoço, ela me chamou pra ver um filme, o Sr. João ja havia chegado, estava bêbado jogado na cama, ela queria esquecer daquilo, fazendo algo de diferente e então me convidou para ir ao cinema.

Como sempre maravilhosa, estava com um vestido muito bonito, um tanto folgado, bastante cheirosa, entrou no carro e nao perdi tempo...

Eu: Minha nossa, se nao fosse minha sogra, eu pegava...

Ela deu uma gargalhada alto, ela era uma mulher bem espalhafatosa em alguns momentos, ria alto, falava alto, mas eu adorava aquele jeito dela, sempre chamando varios palavrões, mas quando estava perto de mim, ela sempre tentava falar como uma mocinha sem xingamentos, e eu gostava daquilo.

Ela: Se voce nao fosse meu genro, a gente tava indo pro motel agora e não pro cinema.

Eu: Opa hahaha pode fingir que nao sou então.

Ela: Engracadinho você. ( respondeu rindo )

Continua....

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Comentários

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O início pareca promissor. Espero que mantenhas o clima excitante até o fim. Nota 10.

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