Projeto Corninho 04 - Minha namorada deu para outro!

Um conto erótico de Casal_Novinhos22
Categoria: Heterossexual
Contém 880 palavras
Data: 05/11/2019 15:13:59

Quem não leu o conto anterior, sugiro que leia-o antes deste. Perdi meu login antigo, então vocês podem pesquisar pelo nome "Projeto Corninho" ou seguir este link: https://www.casadoscontos.com.br/perfil/248796

Eu me levantei, abri minha carteira, peguei os trezentos reais do Edu, ele riu com um ar de quem acabará de comer uma mulher gostosa e ainda estava sendo pago por isso e foi embora.

Eu voltei para perto de Dani, ela brincava com a porra do Edu que saia de seu buceta, se masturbava levemente, passava os dedos e levava a boca. Quando me aproximei dela, Dani fez biquinho e me pediu um beijo. Eu notei que seu rosto estava sujo com o resto da gozada do macho que acabou de comer ela, mas não tive o que fazer.

Me aproximei de Dani e demos um dos beijos mais apaixonados da nossa vida juntos, o fogo e o tesão nos consumia. Dani estava pelada, arregaçada, com a buceta e o cuzinho abertos e vermelhos, o rosto corado pelo cansaço, a bunda marcada pelos tapas, nunca tinha visto minha namorada tão bela e formoza!

Após beijá-la, ela me pediu:

Dani - Amor, me chupa?

Que situação, eu obrigatoriamente teria mais contato com a porra do Edu do que quando a beijei, mas não conseguia dizer não a minha musa. Desci beijando todo o seu corpo, desde o pescoço até os pés. Subi dos pés para as pernas, das pernas para as coxas e das coxas para sua buceta e seu cuzinho totalmente encharcados com o gozo farto de Dani e a porra de Edu.

Minha primeira chupada foi com um certo nojo, mas ao encostar minha língua em sus lábios, sentir Dani tremendo e constatar o gosto daquela mistura proveniente de muito sexo ligou algo em mim, me deixando ainda mais excitado.

Chupei Dani como se não houvesse amanhã, minha língua doia e Dani gemia em uma intensidade que não lembrava em nosso namoro. Após Dani gozar, novamente, eu implorei:

Eu - Minha princesa, posso te comer agora?

A Dani se fez de rogada, dificultou a situação, se elevou ao posto de última bolacha no pacote em dia de fome e frio. Disse que não sabia se iria me dar, que já estava cansada, puída e arregaçada, que havia gozado muitas vezes com Edu e mais uma vez comigo. Terminando:

Dani - Meu corninho, acho que você só merece uma punheta...

Eu fiz cara de triste, como se fosse um cachorro que se perderá da família em uma mudança. A Dani riu, se virou e disse:

Dani - Se quiser me comer hoje, vai ter que me deixar dar pra outro...

Ora, eu havia ganhado um presente duplo? Iria comer minha princesa arregaçada e ainda poderia vê-la dando para outro novamente? Topei na hora! Virei Dani, deixei-a olhando para mim, pincelei minha pica na entrada de sua buceta, ainda suja de porra, gozo e minha saliva, e soquei!

Soquei forte, estava com um tesão absurdo. A Dani voltou a gemer, dizia que era uma delícia sentir um pau menor depois ter sido aberta pelo mastro do Edu. Eu não acreditava no que estava vivendo. Socava na Dani que gemia e dizia:

Dani - Eu precisava de um fôlego depois daquele monstro, ainda bem que seu pau tem a medida certa! Não aguentava mais ser aberta pelo Edu... Sua namorada nunca mais vai ter a mesma buceta...

E continuava:

Dani - Está gostando de meter em uma buceta cheia de porra de outro? Você viu como ele gozou dentro de mim? Eu achei que ia explodir com tanto porra!

Neste ponto, depois de tanto tesão retraído não aguentei e anunciei que iria gozar. A Dani pediu:

Dani - Não goza nela, quero que você goze na minha cara, pra finalizar a noite igual uma putinha, uma putinha como eu sou!

Rapidamente tirei meu pau da buceta da Dani, que se ajoelhou, deu duas chupadas em meu pau e recebeu uma cachoeira de porra em seu rosto. Novamente, olhou para mim e fez biquinho. Neste ponto, meu nojo havia diminuído, e afinal era minha porra, beijei-a novamente. Contudo, a sádica da Dani fez questão de usar o seu rosto esporrado para lambuzar o meu rosto e fazer com que eu tivesse contato com a maior quantidade de porra possível.

Nós nos levantamos, fomos ao banho, eu a lavei completamente, passando sabonete delicadamente em seu corpo, a sequei e após nos deitamos na cama do motel e dormimos.

Fui acordado com uma punheta, onde Dani dizia que se sentia ardida até agora, mas que adoraria dar para outros caras como havia feito. Gozei, ela chupou e engoliu! Pedimos o café da manhã e lembramos que ela havia ido apenas com uma lingerie absurdamente provocante.

Ao procurar sua calcinha, notamos que ela não estava ali. Ao checar seu celular, Dani viu uma foto do pau de Edu totalmente ereto, enrolado com sua calcinha e a legenda: "Foi uma delícia estar contigo, espero repetir isso mais vezes".

Teríamos de ir embora sem calcinha, por sorte era um domingo, dia pouco movimentado. Assim, fomos embora, com a buceta e cuzinho de Dani totalmente expostos, ainda vermelhos e abertos.

Nossa história não para por aqui, no próximo conto irei relatar a nossa recente ida a uma balada aqui da cidade...

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