MARATONA DE PICA PRA LÉIA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Contém 3461 palavras
Data: 03/10/2019 21:18:21

Pra surpresa de Leia o rapaz abriu a porta do carro e a tirou de dentro como se ela fosse uma lady, oferecendo mão. A bichinha saiu toda prosa, e foi agarrada pelo moço, que lhe abraçou e tascou um beijo na boca. Um beijo invasivo, molhado, babado, no qual o jovem buscava na boca do viadinho o gosto da própria porra.

Leia se entregou ao beijo gemendo. Mas logo o cliente parou, abriu a carteira e lhe deu outra nota de cem reais.

- Moço! Tu já me deu cem! Precisa não!

- Eu sei. Mas tu é especial. É um presente pra tu! Pega!

Leia pegou e o jovem pediu um telefone, pra poder combinar outras chupetas. O viadinho hesitou mas deu seu telefone de casa, com um pedido:

- Moramos só eu e minha Mãe. Se ela atender tu desliga, tá?

Minutos depois uma Leia muito cansada e realizada entrou em casa pela janela do quarto. Eram quase quatro horas da manhã quando foi dormir, após um banho relaxante, mas acordou às seis, como todos os dias, porque tinha marcado de se encontrar com a dupla de irmãos, Gilda e Gil, às oito da manhã.

O trio seguiu para o apartamento vazio de Samira, em Nazaré, com a chave da casa na mão de Gilda. Teriam dois dias para se divertir, sozinhos, e aquilo animava a todos. Levaram comidas e bebidas, e a indiazinha e Leia tinha roupas nas mochilas.

Mal entraram, Gil agarrou Leia num beijo alucinante, tão romântico e apaixonado que quase fez o viadinho se arrepender de ter bebido a porra de dois machos naquela madrugada. Mas Gilda logo interrompeu, pra enfiar sua língua entre as duas bocas e transformar aquilo num delicioso beijo triplo.

Os três se agarraram alucinadamente, vestidos e ainda mantendo as bocas coladas, até que Gilda comandou uma separação, e falou pro irmão:

- Não foi isso o que a gente combinou. Tu, gatinho, fica aqui na sala vendo TV, que eu e Leia vamos nos produzir.

- Axi! São as fêmeas que mandam agora, é?

Em total cumplicidade com Gilda, foi Leia quem respondeu. Deu um apertão forte na pica de Gil, sobre o jeans, e falou com cara de piranha:

- É! E as regras são: tu não pode tocar uma bronha, nem tirar a roupa! Fica aí, quietinho, esperando as damas!

Os três riram, e Gilda e Leia se trancaram no antigo quarto de Samira. As duas tinham pressa, mas se despiam e se produziam trocando olhares de tesão. Uma invejava o corpo da outra, e se sentia atraída. Gilda invejava os lábios grossos e sensuais do viadinho, assim como suas tetinhas adolescentes, que achava um tesão. Leia invejava os cabelos de índia, lindos, lisos e longos, e todo o corpo de Gilda, especialmente os peitões. Mas nenhuma das duas queria ter a genitália da outra.

Gilda reparou logo nos joelhinhos ralados de Leia, cada um com band aid, e desconfiou que a bichinha tivesse dado o cu pra outro. Mas o viadinho mentiu rápido, dizendo que tinha sido em casa, transando no quarto com Gil. Vestiram cinta-liga, e meias 7/8 fumê, no caso do boiolinha disfarçando um pouco os band aids. Ajudaram-se com os espartilhos e dessa vez Gilda preferiu deixar os mamilos roxos, grandes, expostos, por cima do bojo. Ficava mais piranha e era muito mais confortável. Calçaram as sandálias de salto, idênticas. Mesmo assim, a cinta incomodava a indiaxinha. Parecia que ela tinha engordado, desde a última vez em que tinha usado.

Quando foram colocar as calcinhas, Gilda viu que Leia usaria uma tanguinha preta, e não a igual à dela, de fio dental com só uma tirinha de renda na frente. Perguntou:

- Égua! Cadê a calcinha igual à minha?

A bichinha respondeu rindo:

- A-mi-ga! Teu irmão arrebentou ela, me comendo no mato. Arrancou rasgando!

- Axi, credo!

As duas riram, e Leia cheia de tesão se incomodou com seu toquinho duro. Querendo se aliviar, o viadinho se insinuou pra cunhada gostosona:

- Gilda! Tu não quer me pagar um boquete pra botar meu piquixito molinho, não?

- Égua de acesume! Tu não te emenda, né?

Gilda pegou no piruzinho de Leia e punhetou de leve, falando pra bichinha de pertinho:

- Eu quero. Mas com Gil junto. E ele tá esperando. Bora se maquiar, piranha.

- É que fico excitada!

- Deixa ele durinho na calcinha mesmo! Tu ainda não entendeu que meu irmão gosta, não? Teu leso?

Leia fez o que a indiazinha falou, e logo as duas se maquiavam. Sombras em dois tons de marrom, e baton roxo escuro, do mesmo tom do esmalte que Gilda usava. A bichinha passou gel e fez um arranjo andrógino nos cabelos. A indiazinha achava que o viadinho usaria a peruca que tinha ganhado de Teresa, e estranhou:

- Égua! Cadê tua peruca?

Leia falou com tesão:

- Teu irmão melecou ela de porra, e não tive tempo de lavar.

- Axi, Credo! Cês dois só pensam nisso! E rebentam tudo!

- E tu não, né cunhada?

As duas riram e Gilda pintou as unhas bem feitas de Leia com o mesmo esmalte roxo escuro. Depois ficaram falando bobagens, pra dar uns minutinhos pra secar, e Gilda prendeu o cabelão em coque, melhor pra chupar e pra ficar mais parecida com a bichinha.

Quando entraram na sala, foram desfilando nos saltos até o sofá onde Gil assistia TV. O macho ficou boquiaberto olhando suas duas putas de espartilho. Desligou a televisão e ia levantar do sofá, quando Gilda o empurrou suavemente pelo peito, pra que ficasse sentado.

- Tu fica aí, gatinho. Por enquanto a gente não tem beijo nem intimidades contigo. Tu é só um taradão que contratou duas putas.

- E não ganho beijo?

Gilda respondeu determinada, rebolando pela sala:

- Puta não beija cliente!

Leia, parada, olhando os irmãos, quase soltou um “beija sim!”, lembrando de seu primeiro cliente, de algumas horas atrás. Gilda continuou:

- E minha colega de trabalho acabou de pintar as unhas. Não pode nem pegar no teu pau.

- Mas é como, antão?

- Ah! É facil!

Gilda chamou Leia e as duas se ajoelharam juntinhas, entre as pernas de Gil, que abriu os joelhos antecipando o que viria. Um boquete duplo das duas melhores mamadoras de rola que ele conhecia!

Gilda começou a abrir cinto e calça do irmão, enquanto falava sensualmente:

- Como Leia não pode usar as mãos, a gente vai ter que fazer um trabalho de equipe!

Gil, já levantando a bunda pra passar a calça, só comentou, rindo:

- Trabalho de equipe?

- É! A gente vai dividir o trabalho... tu quer ver?

- Quero!

Leia esperava ansiosa, e viu com tesão as mãos grandes de Gilda enquadrarem a pica dura de Gil, ainda sob a cueca branca. A indiazinha anunciou:

- A gente faz assim, ó! Eu seguro essa pica...

Leia completou, aproximando o rostinho do pau de seu homem:

- E eu boto ela na boca...

Leia abocanhou a cabeça da rola, meio de lado e por cima da cueca, e apertou com os lábios. Deixou uma marca bem definida de baton roxo, em elipse. As duas riram, e Gilda comentou que o irmão teria que lavar a cueca. Quando Gil perguntou por que, a irmã começou a tirar rapidamente tudo do macho: tênis, meias, jeans... Quando finalmente tirou a cueca, a estendeu como uma bandeirinha, mostrando a marca de baton pro macho.

Leia ria, mas queria começar logo. Ela e Gilda esperaram muito por aquilo. Pediu pra Gil ficar de pé. Era melhor e se sentia mais submissa. As duas tinham sonhado com aquela situação há muito tempo, e sempre com o macho de pé! Tinham muita fantasia acumulada, de chuparem juntas a pica do rapaz.

O viadinho chegou perto do pau de Gil e, sem encostar, só aspirou o cheiro de macho que vinha da rola. Gilda olhou aquilo com tesão, e segurou o pau teso do irmão com dois dedos pela base, comentando com a bichinha:

- Espia só ele duro!

- É lindo, num é? Acho ele lindo demais!

- É sim. E tu adora o cheiro, né?

- Adoro! E tu não?

- Gosto!

- Quando era pentelhudo o cheiro era mais forte. Mas não era melhor. Quer ver ele mudar?

- É como?

- Arregaça ele todo!

Gilda lentamente esticou a pele do cacete do mano pra baixo, e o prepúcio foi revelando o contorno do colar da glande lilás inteira, até ficar lisinho. Leia deu outra aspirada no perfume de macho. Seu rosto revelava todo o prazer que tinha de estar ali, e impressionava os irmãos.

- Viu? O cheiro mudou! Agora vai mudar de novo! Segura firme!

Leia tava com a boca cheia d'água de estar com o rosto a centímetros do pau de seu homem, sem tocar. Usou toda essa saliva acumulada para dar uma lenta lambida, bem babada, de baixo pra cima na piroca, molhando desde os dedos de Gilda até a ponta da glande. Passou a língua e continuou a falar:

- Viu? Agora o cheiro é outro.

Gilda reconheceu o aroma! Lembrou direitinho da sua festinha de 15 anos:

- Eu já senti antes! Esse mesmo!

- Foi? Com a tua baba?

- Não! Com a tua mesma. Mas tinha cheiro de porra junto, também... foi quando tu pagou boquete pra Gil, lá em casa, atrás da mangueira!

- E se tu sentiu é porque mal eu tirei a boca do pau dele, tu logo caiu de boca, né amiga?

As duas riram. Dividiam aquela pica há tempos. Agora era hora de dividir juntas. Gilda apontou a jeba pra Leia, que abocanhou a cabeça da pica, arrancando um gemidão de Gil. A indiazinha olhava com o rosto inchado de tesão, e falou:

- Naquela noite, quando senti o cheiro da tua baba, imaginei que a gente se beijava com o pau dele no meio. Agora a gente pode!

Leia imediatamente soltou a rola da boca, e as duas fizeram o que sonharam. Os lábios se tocavam com a glande no meio, e as línguas lutavam entre si furiosamente, e nisso chicoteavam a cabeça do pau de Gil. Era a continuação do beijo triplo, com a ponta da pica do rapaz no lugar de sua língua, e os três deliravam, gemendo muito.

Leia e Gilda continuaram a se beijar passando todo o caralho de Gil no meio de suas boquinhas. Delirando de tesão, o viadinho logo esfregava todo o seu rostinho bonito e redondo na piroca, saco e virilhas do macho, e a indiazinha, pingando suco vaginal pelo fio da calcinha, imitava a bichinha naturalmente. As duas fêmeas gemiam de tesão baixinho, e ronronavam como gatinhas. E o rapaz gemia no paraíso.

Mas as gatas estavam com sede de leite. Com o dia todo pela frente, e sabendo que o macho era leiteiro o bastante pra poderem beber porra logo e continuar na putaria. Depois de se lambuzarem bastante no suor de Gil, e nas próprias salivas, Gilda começou uma punheta na base do pau e as duas se revezavam na mamação. E a índia, no primeiro intervalo sem rola na boca, começou a acariciar o saco do irmão com sua mão grande, com unhas de onça.

Leia chupava em ritmo forte, gemendo de prazer, e passava pra Gilda, que chupava no mesmo ritmo, e que chegava a suspirar quando tirava a pica da boca, devolvendo pra boca da amiga. Mantiveram o ritmo e o revezamento até sentirem que Gil se entregava para o gozo.

Gil estava nos céus. Juntava suas fêmeas como se fossem dois passarinhos presos pelo visgo de seu pau. Acariciava as duas cabeças e, com o tesão subindo, começou involuntariamente a bombar com os quadris nas boquinhas sedentas. Uma hora na de Gilda, outra na de Leia. As duas fêmeas estavam tão inebriadas de tesão, e tão concentradas no boquete duplo, que não perceberam os sinais do corpo do macho, anunciando a esporrada. Foi com Gilda, e se ela tivesse percebido não tiraria da boca até o fim do gozo.

Gilda tinha acabado de tirar a rola da boca, pra devolver pra Leia, quando o irmão urrou e saiu voando com força o primeiro jato, que bateu na bochecha da indiazinha e nos cabelos de Leia. A irmã de Gil deu um gritinho agudo de surpresa, mas o viadinho, que já vinha de boca aberta, foi quem abocanhou a pica e recebeu todo o resto da porra.

Gil ainda soltava os últimos jatos de porra na boquinha de Leia, quando uma Gilda preocupada alertou a bichinha:

- Não engole! Também quero!

Leia foi tirando a rola esporrada da boca, com cuidado pra não perder mais porra, e os lábios finos de Gilda colaram nos dela, iniciando um beijo louco, todo esporrado, no qual as duas bocas pareciam uma só, saboreando o leite do macho. As fêmeas engoliram suas partes de esperma, com alguma vantagem para o viadinho, as duas gemendo muito alto.

Gil tinha jogado a cabeça pra trás durante o gozo, mas a gemedeira de suas amantes o fez olhar pra cena linda, na qual Leia e Gilda ajoelhadas se beijavam disputando sua porra, gemendo de prazer a cada gota. O macho ficou estático, curtindo a beleza do momento, com a mão da irmã ainda segurando sua piroca babada. Suas duas putas, ajoelhadas, de espartilho, meias 7/8, os peitões de sua irmã à mostra, as tetinhas de seu viadinho visíveis de cima, dentro do bojo, os dois rostinhos lindos e maquiados... não tinha como seu pau amolecer.

O esperma foi sumindo das bocas e logo as duas lambiam desesperadamente uma o rosto da outra, e depois o caralho leiteiro de Gil, em busca dos restos. Vendo de cima, o macho pensava qual das duas ia comer primeiro, quando num movimento do viadinho pra trás, pra dar espaço pra Gilda na rola do rapaz, ficou visível o piruzinho de Leia, durinho, estufando a tanguinha preta. Foi o bastante! Ia começar fudendo o boiolinha e fazendo a bicha gozar!

Gil chamou as duas para se levantar, e pegou cada uma por um braço, pra ajudar. As duas estavam felizes como quem realiza um sonho há muito desejado, e mais ainda ficaram quando o macho, sem pudor nenhum da própria porra, as puxou pra retomar o delicioso beijo triplo, super lascivo e babado.

Gil parou o beijo para se declarar para as amantes, apertando forte uma nádega de cada uma:

- Amo vocês duas! Amo muito! A gente tem que morar junto!

Depois o macho pegou o rosto da irmã com as duas mãos e a beijou em separado. Leia, agora agarrando na piroca de seu homem, por um momento achou que seria só coadjuvante ali, e já ia se ajoelhar de novo, pra voltar a mamar, quando ouviu o namorado dizer pra cunhada, em tom de pedido de desculpa:

- Gata... vou comer Leia primeiro.

Gilda amou o irmão lhe pedir licença pra foder primeiro o viadinho. E, além disso, queria mesmo ficar pro final.

- Come sim, gatinho!... Afinal, tu comeu ela antes de me comer...

- Mas tu me ajuda a fazer ela gozar...

Leia se esfregou do lado de seu homem, com a mão no ombro dele, feliz da vida. Seu macho lhe dava atenção, queria pegar ela primeiro, e sua amiga gostosa ia ajudar. E ainda teve um prêmio: Gilda repetiu na frente do mano que ele tinha comido o viadinho antes dela, e o rapaz concordou com a cabeça. Finalmente o boiolinha afastava a desconfiança de que o incesto entre os irmãos era mais antigo do que seu caso com Gil.

Com sua melhor cara de puta, e rebolando, Leia puxou Gil pelo pau até ela ajoelhar no assento do sofá, com os ombros sobre o encosto. O viadinho empinou o bundão, arriou a tanguinha preta até quase os joelhos, e arreganhou as nádegas com ambas as mãos. Ofertando o cu pro seu macho, a bichinha pediu olhando pra trás, com cara de viado carente:

- Vem, meu amor! Me come todinha! Mete essa pica gostosa em mim!

Gil não se conteve. A irmã queria ajudar, e babar de novo a rola, pra depois ela mesma segurar na pica até ver sumir tudo no rabo da amiga, mas o mano não lhe deu tempo pra agir. Rapidamente o macho apontou a glande lilás, ainda muito babada, na olhota do viadinho e atochou. Lentamente, mas sem parar, foi até o fundo num só movimento.

Leia fez força pra fora e prendeu a respiração pra se sentir de novo dilatada e empalada pelo pau que mais amava. Quando soltou o ar o anel de seu cu deu uma mordida no talo da pica invasora, dando prazer ao macho e dor à bichinha, que soltou um “Áááiii” feminino e bem alto, contorcendo os ombros.

Gilda, com a buceta escorrendo de tanto tesão, ajoelhou no sofá ao lado de Leia, e começou a massagear o pedaço de bunda que aparecia entre o fim do espartilho da bichinha e o corpo de Gil, incentivando o viadinho a se soltar, como se ele precisasse:

- Vai amiga... dá gostoso pro nosso macho... ele adora comer esse teu cuzinho... e dar prazer pra esse cacetudo... é tudo o que a gente quer... não é?

- Ééé.... aiiinnnhhh... é ma-ra... aiiinnnhhh... Gilda... huuuuummmm... o pau dele... tá... aiiinnnhhh... tá tão duro... dentro de mim... lá no fundo...

Gil se animou e entrou na conversa, começando a bombar no cu do boiolinha lindo:

- Tá, piranha?... tá gostoso?

- Não... aiiinnnhhh... tá mais... mais do que isso... tá... aiiinnnhhh... ta maravilhoso!!!

- Dói, mas tu gosta, né, puta?

- Ai, Gil... aiiinnnhhh... vida de viado... uuuuiiiii.... como viado sofre... aiiinnnhhh... minha vida é sofrer... nessa tua pica gostosa...

Leia curtia a pica no vai e vem em seu reto, e as pancadas do quadril de Gil amassando as popinhas gordas de sua bunda e fazendo o saco do macho bater em seu períneo. As mãos fortes do namorado a segurando pelos quadris, e as mãos grandes de Gilda massageando um pedaço da bunda, completavam as sensações que a enlouqueciam.

Logo o ritmo e a força das metidas de Gil aumentaram muito, e Leia precisou largar as próprias nádegas, e se segurar com as duas mãos no encosto do sofá, pra conseguir se manter no lugar. Gilda na mesma hora arreganhou a bunda do viadinho, com uma mão em cada nádega.

Leia estava entregue. De quatro, agarrada, gemia e quase gritava de prazer, com seu homem bombando com força e a amiga lhe abrindo. Logo, porém, as mãos de Gilda já incomodavam. Era como se os dedos e unhas, apesar de arreganharem a bunda do viadinho, impedissem o caralho de entrar mais. E Gilda, ppr sua vez, queria mais! Queria participar, e fazer a bichinha gozar.

Gilda primeiro deu a volta no sofá, e se curvou para segurar o rostinho bonito de Leia com as duas mãos. Olhou de pertinho e sentiu mais tesão ainda, vendo a expressão de um prazer desesperado no viadinho. Beijou lascivamente a amiga, mas o beijo não encaixava, com o corpicho do passivo sacudido pelas bombadas fortes do macho.

Todos suavam muito, e a calcinha fio dental, encharcada de suor e de suco de buceta, incomodava Gilda. A indiazinha tirou a calcinha olhando sensualmente pro irmão, que também tinha só tesão no rosto. Voltou pro lado do macho e tascou-lhe um beijo de puta, muito lambido, mas se arrependeu, porque Gil parou as bombadas no cu do viadinho para a beijar. A mana o recriminou, acariciando o rosto másculo e molhado do mano:

- Não pára, não! Come essa puta! Mete!

Gilda sentou no sofá, ao lado de Leia, e começou a se dedilhar o grelo, enquanto com a outra mão tentava punhetar o piruzinho durinho de Leia. Mas a bichinha empinava a bunda, sendo comida, e juntava as coxas. Entre barriguinha com espartilho e coxonas, naquela posição, sobrava muito pouco piruzinho de Leia, pra punhetar.

Gilda não se segurava. Tocou siririca com as pernocas arreganhadas, apontando a bucetona ensopada pro irmão, e fazendo cara de puta pro macho. Era como se chamasse o caralho de Gil pra lhe tirar o cabaço, e Gil estava louco por isso, mas primeiro queria gozar no rabo de seu viadinho. E Gilda queria o gozo de Leia

Gilda, inquieta de tesão, levantou e falou no ouvido de Gil, baixinho pro viado não ouvir.

- Senta com ela no teu colo... tô louca pra cair de boca no grelinho dela, enquanto tu come!

Gil gostou da ideia! Estava num transe de tesão e toparia qualquer putaria a mais que suas piranhas imaginassem. Agarrou com força os quadris de Leia e parou de bombar com o pau fundo no reto do viadinho. O boiolinha até pensou que Gil ia gozar, mas o macho o foi puxando pra girar, com os joelhos do passivinho no sofá, e falando:

- Vem cá, viado. Vou sentar e tu fica no meu colinho... vô sentar... mas sem tirar do teu rabo.

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