Olá pessoal,
Esse conto é uma continuação de "A melhor amiga da minha namorada" as duas primeiras partes estão disponíveis no meu perfil.
Vamos lá...
Acordei no dia seguinte com um mensagem de Vitória no meu celular, era uma foto da bunda dela tirada por ela mesmo, de ladinho, e no meio daquelas nádegas gigantes da pra ver uma marca de liquido escorrido. Aquele liquido era toda porra que eu eu havia deposito bem no fundo do cuzinho dela na noite passada e agora escorria vagarosamente pela sua bunda. Mal tive tempo para sentir remorso pelo fato de ter traído minha namorada com a melhor amiga dela na casa dela e meu pau já estava duro de novo. Levantei da cama enquanto Ana ainda dormia e fui para sala para poder responder sem medo.
"- quando vc vai me comer de verdade?" Ela escreveu
"- Como assim?" - Respondi para ela
"- Ontem foi foda, gozei bem gostosinho, mas quando eu disse que vc ia ter que me foder eu nao tava falando de uma sentadinha de 10 minutos em silencio! Quero te dar essa raba até me assar, seu filho da puta"
"- Quarta-feira final de tarde então cachorra, da um jeito de organizar teus horários, vamos pra um motel, eu levo camisinha, gel e o que mais tu quiser e a gente faz isso direito"
"- ahhehahha deixa de ser inocente! Camisinha pra que? Cu não engravida não! E outra, vou babar tanto nesse teu pau gostoso que vai deslizar melhor que qualquer gel..."
Passei a semana inteira nos espinhos, mais ansioso que véspera de final de campeonato mas finalmente quarta feira chegou
Combinei de pegar Vitória após o treino dela a algumas quadras adiante de sua academia pra evitar suspeitas. Parei o carro e ela entrou, estava com seu cabelo loiro amarrado em forma de coque, bem no topo de sua cabeça e vestida com uma calça legin escura extremamente justa e puxada pra cima até a altura do umbigo, deixando seu rabo completamente modelado através da calça, como se fosse embalado a vácuo. Para completar, na parte da frente havia alguns "rasgos" na calça, na altura da coxa, expondo parte de sua carna branca conforme ela se movimentava. Além disso Vitória estava toda suadinha, devo confessar que nunca antes esse tipo de coisa havia me chamado a atenção, mas aquele visual me deixou muito excitado, tive vontade te fode-la ali mesmo. Acelerei o carro rumo ao motel.
Quando já percorríamos um bom pedaço do caminho peguei a mão de Vitória e coloquei no meu pau duro, por cima da calça, ela me olhou com aqueles olhos de vagabunda que só ela tinha mordendo canto do lábio e começou a me punhetar bem de leve, sua outra mão desceu quase de imediato pra dentro de sua calcinha. Brincou um pouco com sua bucetinha por algum tempo e então tirou a mão levando seus dedos ã minha boca, estavam ensopados com o melzinho dela, enquanto eu provava aquele néctar dos deuses ela falou no meu ouvido "Posso chupar teu pau aqui mesmo?" Graças a deus já estávamos na quadra do motel, acho que não aguentaria e poderia causar um acidente.
Quando entramos no quarto do motel a primeira coisa que fizemos foi nos beijar, por incrível que parece pela primeira vez! Rimos bastante ao perceber que nossas bocas já tinham ido ao sexo um do outro mas nunca se encontrado. Vitória tinha um beijo macio e quente e dava leves mordidas, porém quando a coisa começou a esquentar ela disse que iria tomar banho e que eu fosse colocando uma playlist que ela havia preparado.
Fiz o que ela pediu e quando iria acender o segundo cigarro Vitória saiu do banheiro, seu cabelo continuava preso em um coque mais arrumado agora, estava com um batom vermelho nos lábios, seus seios estavam livres, firmes mas levemente pendurados devido ao seu tamanho, usava um fio dental minusculo novamente, preto com um tecido transparente na parte da frente, deixando levemente a mostra seu piercing e sua buceta bem lisinha, nos pés usava o salto agulha, também preto, o mesmo que havia usado na festa de sábado. Fui ao encontro dela, tomei-a nos braço e começamos a nos beijar insanamente, minhas mão percorrendo toda extensão das suas costas, do pescoço até sua bunda, apertando com força e abrindo-a ate meu dedos encontrarem sua bucetinha e entrar na sua grutinha por trás. Vitória já estava ensopada, pediu para que eu deitasse na cama com a cabeça próxima a borda, ela ainda em pé de costas para a cama, afastou um pouco as pernas e inclinou um pouco os joelhos, encaixando aquela buceta na minha cara, puxei o fiozinho pro lado e me lambuzei! Vitória rebolava ao ritmo da música e reveza entre me oferecer sua bucetinha seu cuzinho pra eu chupar, lamber e enfiar minha lingua. Gemia muito alto e sempre falando bobagens, acabou gozando enquanto minha língua brincava com seu clítoris.
As pernas de Vitória ainda tremiam e ela ainda recuperava a respiração quando saltei da cama e peguei ela pelo coque dos seus cabelos, puxei-a até a frente do espelho e a empurrei pra baixo enfiando meu pau na sua boca. Eu estava em pé de frente para o espelho, ela ajoelhada de costas para o espelho me permitindo visualizar suas costas nuas e aquela maravilhosa bunda apoiada sob os saltos de seu sapato, me curvei um pouco até alcançar a calcinha dela e puxei para cima com força, até sentir ela atolar completamente naquela buceta, a visão de ver pelo espelho aquele fiozinho descer pelo meio de suas nádegas até sumir enquanto ela me mamava me deixou louco.
Vitória mamava gostoso e com vontade, da pra ver que sentia prazer em ter um pau na boca. Usava a linguá o tempo todo, inclusive lambendo muito as bolas, até arriscava uma garganta profunda, mas pelo visto não era sua especialidade, engolia o pau até o final mas não conseguia mante-lo lá por mais de 2 segundo, logo voltava para cabeça com um reflexo, produzindo muita saliva nesse movimento. Assim que percebi isso agarrei sua cabeça com as duas mão e forcei meu pau até o fundo da sua garganta, repetindo o movimento varias vezes com bastante velocidade e força enquanto ordenava "baba no meu pau vagabunda, deixa meu pau todo babado enquanto eu fodo essa tua boca de puta". As unha de Vitória grudaram na minha cintura, acho que ela não estava esperando que eu fosse assumir o controle da situação, visto que até agora tinha sido sempre ela ditando o ritmo da coisa, mas logo entendeu e entrou no jogo forçando meu pau na sua garganta o máximo possível, seu nariz tocou minha pélvis e seu queijo meu saco, e começou a fazer barulho de quem estava se engasgando. Quando soltei sua cabeça e ela finalmente descudrou aboca do meu pau sua cara estava toda lambuzada com sua saliva, o pouco que sobrou do batom vermelho estava todo borrado ao redor da sua boca. "filho da putaaaa quer me matar, caralho?? me come logo!! ela falou enquanto ia até a cama e se colocava de quatro. Abriu bem as pernas e empinou o máximo possível seu rabo, puxou o fio dental pro lado e com uma mão em cada nádega arregaçou a bunda, deixando aquele cuzinho rosa completamente exposto pra mim:
"-Soca no meu cu, safado!"
"-Direto na cuzinho? não quer começar na buce..."
"-ENFIA ESSE PAU NO MEU RABO LOGO!"
Assim que ela gritou posicionei a cabeça do meu pau na porta do cuzinho dela e comecei a empurrar com jeitinho, não precisei muito esforço e a cabeça já estava dentro mas antes que eu pudesse perceber Vitória joga a bunda pra trás com toda a força e meu pau desaparece, seu cuzinho engoliu meu pau inteiro em uma metida só "SOCA COM FORÇA, VAI" gritou de novo enquanto enfiava a cara na cama para deixar a bunda o mais empinada possível, suas maos continuavam arregaçando sua bunda.
O tesão que Vitória sentia em fazer sexo anal era algo extraordinário, nunca havia visto nada parecido na vida! Já havia comido algumas outras bundas ao longo da minha vida mas nunca tinha visto uma mina que gostasse de ser enrabada com força desde a PRIMEIRA metida e, mais ainda, que falasse tanta bobagem! Era o tempo inteiro pedindo no cu, no rabo, na bunda, quase gozei inúmeras vezes só de ouvir o que saia daquela boca entre gemidos e palavrões.
Continuei metendo com força no rabo de Vitória com ela ali de quatro, batia com força nas suas nádegas brancas que balançavam ao redor do meu pau até deixa-las vermelhas ela gemia a cada estalo de minha mão contra sua carne, não demorou muito e Vitória estava gritando enquanto gozava, conseguia sentir seu gozo escorrer pelo meu pau e seu cuzinho contrair em torno do meu pau até quase esmaga-lo, avisei pra ela que iria gozar também:
"NÃO! ESPERA UM POUCO! Bota teu pau na minha boca!"
E assim foi, meu pau saiu do cu dela direto para a boca! A safada ficou de ladinho pedindo pra eu intercalar, uma metida no cu e uma botada na boca, na quarta vez não me aguentei e gozei, jorrei todo meu leite na cara de Vitória, deixei a cara dela completamente tapada de porra.
É isso ai pessoal, desculpa pelo longo texto mais tentei detalhar o melhor possível os acontecimentos. Depois disso segui comendo Vitória e algumas coisas bem interessantes ainda foram acontecendo, quando tiver um tempo vou relatando aqui.
