O que você está fazendo?

Um conto erótico de Danysinha
Categoria: Crossdresser
Contém 2083 palavras
Data: 22/10/2019 22:52:39

"...No início achava esquisito ficar em casa vestido desta maneira, depois passei a dormir de sutiã e calcinha. Depois de um mês achei gostoso e passei ir ao serviço com elas. Quando usava jaqueta, blaser ou paletó também vestia o sutiã..."

Minha mulher é linda! Uma loira gostosa mesmo. 1,75m, 58 kg. seios médios e quadris (104 cm) que a natureza lhe brincou, cintura de violão. Adora academia, sempre malhou tem o corpo bem definido, seu abdômen é trincadinho. Seu cabelo liso desce até o meio das suas costas. Calça 36. Sempre foi vaidosa. Filha única. Não nasceu rica, mais ganhava tudo sempre que pedia. Aqui nesse conto vou chamar ela de “ninha”. Não vou ofender outras mulheres revelando o nome dela. Ninguém merece.

Tenho 1,72m, castanho de olhos, pelos e cabelos. Todos os dentes, muito brancos, em forma com 72 kg. Pele branca, músculos no lugar. Acho besteira ter em excesso. 3º Grau. Trabalhando em uma boa empresa que me rende R$ 10.000,00. Não é muito, mais vive com dignidade se andar controlado.

Nos conhecemos ainda novos, ela com 17 e eu com 21, nos casamos em seis meses. Hoje ela está com 22 e eu com 26. O tempo passou e percebi que ela jogou as cartas para mim para sair de casa. Esse foi o meu primeiro desapontamento com ela. Segundo quando eu ouvi seis meses depois de casado, que eu fui uma aposta. Que ela conseguia tirar eu da mira da rival dela e que conseguia casar comigo. Foi o segundo desapontamento.

Tirando o primeiro ano de casados, confesso que se pudesse voltar atrás, não seria ela a mulher a subir do meu lado do altar. Mais esperava conquistar ela. Eu sabia que quando o amor faltasse o pau e o sexo podia compensar.

Ledo engano. Ela foi ficando mais amarga. Se eu chegava mais cedo em casa porque não avisei. Se chegasse mais tarde, dizia que era mais outra vez. Meus amigos não eram mais os amigos dela. Ela não os recebia com carinho tampouco respeito. Lanche ou jantar para eles, só se eu fizesse. Então comecei a ter certeza que se um homem não for o caçador, realmente, não correr atrás da mulher será escolhido. E uma vez escolhido, seremos a caça. Sendo a caça teremos que aguentar. A balança pende contra a gente.

Uma noite fui pego. Perdi o sono, fui para o computador. Tem um site xvideos, acho muito legal, estava pesquisando “shemales”, (https://www.xvideos.com/videoblonde_aikomasa_-_watch_next_part_on_evilcamgirls.world), estava contagiado com lindas mulheres que você não acredita que eram homens. Sempre tive um desejo de poder dormir com uma. Elas são lindas, acho que são cheirosas, tem peitos lindos, boca, cabelos, tudo lindo e um pau que acho que posso brincar também um pouco.

Estava com tesão, o pau estava duro, eu ali de cueca box. Estava apenas tocando ele, mais para quem é pego de surpresa como eu fui, é “punheta” mesmo. Não adianta explicar. Ela brigou comigo, chorou, caiu o barraco, disse que eu estava traindo ela, que não esperava que eu era gay, por isso não fazia ela feliz... Não sei de onde ela tirou cerca de uma hora de argumentos. Com certeza ela deveria ser roteirista de novela ou filme.

Além de tudo o que estava acontecendo o comportamento dele piorou um pouco mais, a partir daquele momento foi acrescentado mais a opção de “humilhação” ao rol de qualidades da NINHA. O que já era ruim agora piorou.

Na manhã seguinte além de mais um pouco de discursos ela disse que iria chegar mais tarde e que era para eu deixar pronto a janta para ela e terminar de arrumar a casa. Pedido normal de um casal, não achei nada demais. Até o tom ríspido e sem educação já estava acostumado.

Quando ela chegou, pela primeira vez fez inspeção, se eu tinha realmente arrumado a casa e feito o jantar. Mesmo assim, achou defeito, limpeza por fazer e que o jantar poderia ter mais sabor e opções.

Já algum tempo ela não me beijava, principalmente quando nos encontrávamos em algum lugar ou para se despedir. Sexo então só se ela estava muito com tesão, caso contrário, nem adiantava procurar ela ou fazer carinho para esquentar.

Ahhh! Minha nada mole vida!

Não conversamos nada, fiquei um pouco na sala assistindo filme no Pen Drive. Ela foi para o quarto. Quando ouço ela me chamar. O que já foi para mim uma surpresa.

- Adriano, tome um banho, deite aqui na cama.

Outra surpresa, me chamar para a cama, depois de todo o teatro da noite passada. Não vamos contrariar. Tomei um banho, até pensei numa transa boa, num boquete fazia muito tempo que não ganhava. Fantasiei muito no banho para chegar na cama e ter uma das maiores supressas negativas da minha vida.

- Adriano, eu acho que você é bicha. Por isso você não me realiza e eu não sou feliz. Eu hoje vou fazer um teste com você. Se você não me faz feliz, eu vou procurar a minha maneira de ser.

- O que você quer dizer?

- Eu hoje vou te comer. Comprei uma cinta e um vibrador e ky. Eu quero sentir o que é comer uma bichinha.

- Você está louca? Passou dos limites?

Discutimos um tempo, mais ela disse que se eu não cedesse, na manhã seguinte iríamos nos separar e ela iria levar o que pudesse de mim no divórcio.

Até aonde um homem vai para segurar um casamento?

Me resignei, liguei o modo avião. A partir deste momento, não reagi mais com respostas, para que ela não usasse contra mim em qualquer outro momento. Vamos ver até aonde isso iria.

Ela foi até o banheiro, e voltou com aquele pau fixo na cinta. Devia ter uns 16 cm. Não era grande, mais para quem nunca deu a bunda era enorme. E fiquei com medo.

Ela mandou ficar de 4, engraxou meu cuzinho com muito ky, tudo assim, sem poesia, sem beijo na boca, sem dizer que me ama. Bruto mesmo.

Nada foi legal, não tive tesão, foi dolorido, horrível, fiquei com nojo, arrombado.

Ela morreu de gozar, teve prazer, me xingou um monte, disse que não era homem para ela, que ela só gozou porque foi mais homem do que eu. Que era para eu ir me acostumando que agora tinha homem naquela casa.

Adriano a partir de hoje você vai assumir a casa. Vai chegar do trabalho, cuidar da casa, das nossas roupas, jantar. Se fizer certinho, vou te comer gostosinho viu, se comporte que serei boazinha para você.

Eu não conseguia acreditar no que estava acontecendo e que rumo minha vida esta indo. Ela definitivamente não era masoquista. Mais acho que ela se conhecendo e eu me anulando.

Depois de quinze dias, ela não me chamava mais pelo nome em casa. Só de empregadinha ou de “Maria”. Findo um mês ela exigiu que eu andasse como uma faxineira. Exigiu que usasse umas das roupas mais usadas dela, camisete de malha ou regata de malha com o short de cóton ou lycra dela. Já sem uso da academia que ela frequentava. Me obrigou usar suas tangas e fio dental e seus sutiãs e tops mais antigos e usados.

Cada nova mania dela, aumentava o grau da sua autoridade e a humilhação que ela me impunha. Virado o mês veio a ordem para eu depilar todo o meu corpo.

No final do segundo mês, enquanto ela me comia, ela disse baixo no meu ouvido que estava na hora dela procurar um namorado. E que ela iria trazer ela para casa e iria transar com ele no nosso quarto. Que já estava na hora de ir morar no quarto de visitas.

Na outra noite, quando cheguei do trabalho, iniciei a rotina, pois a Ninha chegava sempre uma hora depois. Vesti as roupas de “Maria”, agora já estava mais habituado. Elas vestiam bem em mim, e minhas preferidas eram a fio dental. Descobri também, que vestindo a tanga ao contrário, além de encaixar a parte de trás na frente, que é maior, as bolas ficam bem encaixadas e os elásticos não ficam mordendo o saco. E a parte da frente que é menor fica muito bem enterrada na bundinha. O meu corpo estava em forma, então ao vestir o short, eles ficavam bem firmes na minha cintura. Meus contornos eram redondos. Quando eu usava os sutiãs dela, preferia os sem bojo. Apenas os de tecido sem aro. Aprendi ter tesão com eles. Às vezes tocava meus biquinhos sobre o tecido deles. Então os de bojo e aro, eu descartava. As camisetes eram gostosas mais usar as regatas em cima do sutiã me deixavam mais excitado, pelo fato de poder admirar o decote que fazia em mim e as vezes aparecerem um pouco do sutiã. Já tinha me acostumado ficar sem pelo e ficava irritado quando eles começavam a crescer, principalmente na virilha e ânus. Os pelos me esfolavam.

No início achava esquisito ficar em casa vestido desta maneira, depois passei a dormir de sutiã e calcinha. Depois de um mês achei gostoso e passei ir ao serviço com elas. Quando usava jaqueta, blaser ou paletó também vestia o sutiã.

Ficaram inseparáveis que parei de usar cuecas.

Estava iniciando o jantar, quando ela chegou. Levei um susto, pois ela estava acompanhada. Corri para o meu novo quarto me esconder. Ouvi ela dizer para o rapaz sentar no sofá e ficar a vontade.

Tava envergonhado e já tirando a roupa para por a minha de homem. Ela abriu a porta, mandando eu parar com tudo e voltar a me montar.

- Nada disso, pode parar. Você vai conhecer o meu namorado.

- Que? Está louca? Passou dos limites?

- Shiiiu. Queitinha, quietinha, você aqui é zero a esquerda.

- Vai lá pra sala, vou te apresentar ele e você vai terminar o jantar para a gente.

Fiquei naquela saia justa, tinha que ter a mente rápida, reavaliar o que estava acontecendo. Enfim novamente me resignei, foi uma eternidade passar pela porta.

- Renato, aqui é a minha empregadinha. Ela que tem cuidado das minhas coisas e é também a bichinha do meu marido. E se der certo a partir de hoje vai ganhar o título de corno!

Eu já não me ofendia mais, apesar de sentir no coração cada pancada dela. Estava indo tudo longe demais. Não era pelo o que estava acontecendo mais sim, porque ela simplesmente não decidia ser feliz e não seguia o caminho dela?

Me apresentei para ele, dei boa noite.

- Não empregadinha, não é assim, você tem um nome de empregadinha, se apresente.

Que merda, mais essa ainda. Tive que ser rápido. Se era para usar um nome, prefiro escolher do que escolham. Tentei lembrar de alguém especial. Tive uma namorada que amei muito e não pudemos continuar juntos, pois os pais dela mudaram de país. A distância e o custo da passagem colaborou para a nosso separação.

- Então qual o seu nome?

Perguntou Renato!

- Michelle. Me chamo Michelle!

- Hummm bichinha, já tinha até nome preparado, e eu não sabia disso ainda.

Percebi que ela não tinha gostado e que ficou surpresa.

Pela primeira vez algo que eu tinha feito tinha desagrado realmente ela. Senti um sabor de vitória. Acho que era um caminho para dar o troco. Se ela não gostou do meu novo nome, eu iria fazer a Michelle ser melhor do que ela como mulher.

Daquele momento em diante, busquei fazer dentro daquilo que eu podia fazer como um homem sem experiência, todos os trejeitos, comportamentos, andares, gestos, amabilidade, sorrisos e simpatia da mulher que a “ninha” não era e nunca seria para mim ou para qualquer outro homem.

Ela tentava me humilhar, beijava ele na minha frente, pegava no pau dele, falava mau de mim como homem, como amante, no sexo, meu pau.

Quanto mais ela fazia, mais eu ignorava ela. Respondia, perguntava se estava tudo bom, se queria mais, se o Renato queria mais algo. Vi agora que a minha educação, meus trejeitos estavam tirando ela do sério.

Depois do jantar, ela foi com ele para o quarto. Seus gemidos eram autos e sonoros e até teatrais. Mesmo que Renato fosse um pauzudo e tesão dela não era pra tanto.

Fiz minhas tarefas, com um sorriso íntimo dentro de mim. Pela primeira vez em três meses comecei a ter planos de reagir.

Se eu nunca tinha me imposto perante ela como homem, eu iria fazer ela se surpreender comigo como Michelle.

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Comentários

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No início não gostei muito, pois não curto muito humilhação, mas esta proposta de vingança, fiquei muito animada e curiosa.

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