Conhecemos nossa amante brasileira na Bourbon Street

Um conto erótico de Professor!
Categoria: Grupal
Contém 1681 palavras
Data: 20/10/2019 05:21:48
Última revisão: 20/10/2019 07:25:14
Assuntos: Grupal, Nova Orleans

Sou professor, acabo de fazer 40 anos, mas me cuido e meu corpo parece de um cara bem mais jovem. Vim morar nos Estados Unidos por conta dos meus estudos e minha companheira conseguiu vir passar as férias comigo. Ela tem 31, mas tem um corpo escultural e gosta de transar com homens e mulheres. Eu não reclamo, contanto que possamos estar juntos nas nossas aventuras. Na verdade eu acho que me dou muito bem nessa brincadeira!

Aqui em Nova Orleans, curtimos muito ir para shows de jazz. Ir de um bar para outro ouvindo diferentes tipos de música. A vida cultural é muito intensa. Mas num sábado como hoje acabamos indo curtir na Bourbon Street. Raramente vamos pra lá, esse é o lugar preferido dos turistas americanos, que vêm para se embebedar. Vocês já viram aquela cena das meninas mostrando os seios para ganharem beads (uns colares coloridos típicos do Carnaval daqui)? Isso acontece diariamente por aqui...

Os dois já tínhamos bebido bastante. Passamos em um bar e uma menina veio me pedir para pagar uma bebida pra ela. Era bem linda, morena, uma bunda enorme e tinha o cabelo encaracolado. De cara, vi que não era uma negra americana, pois tinha sotaque latino. Carla se meteu no meio e não me deixou nem responder. "Ele não vai pagar, mas se você quiser mostrar esses seios lindos mostro os meus também", falou num inglês esforçado.

Não sei se ela não entendeu, pensou que era uma namorada ou simplesmente ficou sem reação. Eu não achei que ia rolar nada ali, mas já tinha notado que eram duas brasileiras e expliquei em português que ela estava só querendo entender a brincadeira. Era a primeira vez da minha esposa naquele tão famoso ponto da farra americana.

"Sério que vocês são brasileiros?" A gente riu pra caramba com a surpresa da menina. Morreu de vergonha por ter pedido pra eu pagar um drink. Aquilo é muito comum entre as americanas. Ficam tentando achar um cara rico para bancar as contas delas. Tem até um nome pra isso aqui: suggar daddy. Eu, sinceramente, não preciso e nem gosto desse papel. Mas Carla não desistiu da brincadeira. Acho que estava mais querendo um motivo para se mostrar. Andrea tentou argumentar que só quem ia se dar bem com as duas ficando de peito de fora era eu, mas minha companheira disse que ela também estava querendo ver se a menina era tão bonita sem roupa como era vestida.

Andrea acabou mostrando os seios para Carla, as duas de frente uma para a outra e nesse momento uns americanos jogaram colares para as meninas. Virou a maior diversão a cena. Os caras babando de cima de uma das varandas da Bourbon jogavam beads, elas curtiam a adrenalina de tirar a roupa e eu me morrendo de tesão de ver duas beldades se curtirem ali no meio de um monte de gente que nem estava entendendo o que falávamos em português.

Mas não demorou muito e chegou a família da menina. Descobrimos que ela tinha apenas 21 anos. Estava ali para iniciar um cruzeiro com os pais e tinham apenas uma noite em Nova Orleans. As duas conseguiram disfarçar, na verdade ninguém nem desconfiou que tinha tido toda aquela brincadeira. A família carioca parecia muito educada, mas queria voltar para o hotel. Carla se ofereceu para cuidar da menina, disse que ela podia dormir no nosso sofá e deixaríamos ela para embarcar antes da saída do navio. Eles adoraram a ideia, acho que foi a senha para irem curtir também do jeito deles.

As duas se divertiram muito na Bourbon aquele dia. Andrea gostava de ficar se jogando para os americanos para conseguir drinks e beads. Carla já muito bêbada entrava na onda. Eu fiquei mais na minha, mas cheguei a tirar uma foto brincando e levantamos os três nossas camisas. Nessa hora uma americana disse que era injusto, que eu devia mostrar mais... Eu disse que na hora certa ia mostrar tudo.

Sabia onde Carla queria chegar com aquela brincadeira. Também entendi na hora que Andrea estava afim. A menina se sentiu segura de estar com um cara experiente, que falava inglês e conhecia bem aquele lugar. Mais que isso, rolou química mesmo entre nós três. Acabamos nos divertindo muito naquela rua, que normalmente evitava para não criar ciúme na minha companheira, já que ela sabia que curti muito Nova Orleans antes dela chegar aqui.

Depois de andar toda a extensão da Bourbon, Carla perguntou se queríamos voltar pra casa. Andrea disse que seus pés já estavam doendo (ela estava de salto) e decidi pedir um Uber. No carro, fiquei de um lado, Andrea no meio e minha companheira do outro lado. Elas já foram se beijando, eu preferi manter a descrição para o motorista americano não reclamar. Ainda brinquei perguntando se ele se incomodava. Ele (um jovem negro bem bonito) disse que elas podiam fazer o que quisessem. Andrea ainda perguntou se o que o cara achava da mulher brasileira, mas o cara não entrou muito na brincadeira.

Chegamos em casa e Carla decidiu tomar um banho, pois estava muito bêbada. Alugo um quarto e sala com banheiro (a cozinha é compartilhada), então fiquei com aquela ninfeta linda num ambiente super íntimo. A gente logo deu nosso primeiro beijo da noite. Apesar do clima sexy, não tinha tentado nada até aquele momento, pois não costumo ficar com meninas mais novas. Ela tirou minha camisa, passou a beijar meu peito e eu virei ela de costas e com o pau duro encostando naquela bunda maravilhosa fiquei beijando intensamente a nuca e puxando o cabelo dela com carinho.

Carla notou que tínhamos começado e nos chamou para o banheiro. "Preciso de ajuda aqui". Realmente ela estava tão bêbada que era um risco escorregar ali. Entramos e a visão daquela mulher linda, seios volumosos, bunda maravilhosa, só aumentou o nosso tesão. Tiramos a roupa, dei um beijo molhado na minha mulher, mas nem consegui entrar no banho. A carioca estava com a boceta ardendo e me puxou para mais um beijo.

Sem roupa, comecei a passar o pau no corpo dela. A menina se ofereceu de costas, colocando as mãos no espelho. Carla só fez dizer: "bota logo a camisinha". Mas eu ainda queria curtir aquela menina, então primeiro me ajoelhei e chupei a boceta dela por trás. Por incrível que pareça, ela já estava extremamente molhada. Coloquei um dedo, depois dois e continuei fazendo carinho naquela gata.

Pedi para a menina colocar a camisinha no meu pau duro. Notei que ela não tinha muita experiência naquilo, mas me deu ainda mais tesão ela meio atrapalhada. Comecei a meter ainda em pé, ela de costas, se segurando na pia do banheiro, enquanto Carla comentava como a cena estava bonita. A bucetinha da menina era hiper apertada e ela gozou rapidinho de tanto tesão acumulado. Os sussurros da menina foram a senha para minha companheira encerrar o banho e eu preferi guardar meu gozo para satisfazer também minha mulher.

Carla nem precisou colocar uma roupa. Apenas nos puxou para a cama. A menina deitou ainda morta de tanto gozar. Eu comecei então a chupar a buceta cheirosa da minha esposa. Passava a boca pelos seios, barriga e então meti dois dedos na buceta dela. Quando subi em cima de minha esposa ela já estava se beijando com e menina, que logo começou a beijar os seios dela. Ficamos os dois comendo aquela mulher deliciosa, que no fundo era a grande responsável por armar toda aquela foda.

Toda aquela atenção encheu minha mulher de tesão. "Puta que pariu, vocês são muito gostosos! Que tesão do caralho. Me chupa puta, paga com essa boca pela rola que te comeu caralho". Lembro de ouvir isso antes da primeira gozada de Carla. Enquanto a menina tentava meter a língua entre o meu pau e a buceta da minha mulher. Virei Carla, mas a minha esposa tem um cuzinho muito apertado e sempre reclama do meu pau grosso. Disse que não queria dar a bunda. Naturalmente Andrea subiu em cima da minha mulher e começou a chupar a buceta dela.

A imagem era perfeita. Minha mulher branquinha, sendo chupada por uma negra maior que ela, com uma bunda maravilhosa empinada. Fiquei atrás daquela menina e comecei a lamber aquele rabo delicioso. Enfiei dois dedos na buceta dela e a língua no cuzinho. Depois comecei a fazer uma "dupla penetração" com os dedos de uma mão no cu e da outra na buceta. "Mete no cu dessa rapariga", Carla disse. A menina disse que nunca tinha dado a bunda, mas eu sabia o que fazer naquela momento.

Ainda com os dedos na buceta dela, passei um pouco de Ky no cuzinho de Andrea e no meu pau. Em seguida, meti só a cabeça do meu pau, que entrou de uma vez e fez a menina sentir muita dor. Mas parei para esperar ela se recuperar e depois recomecei lentamente a me movimentar. "Me come Cavalo". Eu achei engraçado o que ela falou, meu pau nem é tão grande (17 centímetros), mas é grosso. Enfiei mais um pouco e ela gemeu entre dor e prazer. Carla já estava com três dedos na buceta da menina, eu com o pau por trás sentia a mão da minha esposa dentro daquela ninfeta. Aquilo me deu ainda mais tesão

"Caralho, vocês tão me esfolando. Que delícia, vou morrer, que delícia, me come porra". Eu não consegui mais esperar e gozei junto com a carioca. Dormimos os três abraçados e no dia seguinte continuamos a fuder até a hora do embarque no navio. Nem deu tempo de deixar a menina no hotel, mas a família dela achou que estávamos fazendo turismo por Nova Orleans. Andrea me disse que até hoje só deu o cu para mim. Os pirralhos que ela fica no Brasil não devem saber como fazer para ela ter prazer no cuzinho. Espero encontrar de novo com nossa ninfeta quando formos ao Rio. Mas foi certamente uma das noites mais inesquecíveis da minha vida, graças a duas mulheres incríveis.

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Comentários

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Querido, tesudíssimo! O que mais dier. Narrativa perfeita com riqueza de detalhes nessa transa com as duas. De deixar meladona e morrendo de vontade de conher essa Bourbon Street em New Orleans. Rsrs. Obrigada pela visita. Bjs babados.

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Conto muito bom, com detalhes enriquecedores e muito tesão o tempo inteiro

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Conto interessante,pois contou com pitadas culturais e turísticas. Acho que esses dados mantém a leitura atenta,foge à regra de contos desse tipo

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