SENHORAS COROAS DA PRAÇA. A ANTONIA (PRIMEIRA)

Um conto erótico de SENHORAS COROAS DA PRAÇA
Categoria: Heterossexual
Contém 822 palavras
Data: 14/10/2019 09:04:58

Olá a todos, estou de volta depois de um tempo e hoje viu começar a contar uma série de aventuras que tive durante uns dois meses, foi quando eu viajei para uma cidade grande do interior do Ce, fui a trabalho. E tudo que falei é 100% verdade.

Eu sou KARLOS 1.75, meio magro (barriga de chopp), branco, e pica 18cm e grossa.

Em agosto de 2018 fui comunicado pelo meu chefe (trabalho numa distribuidora de alimentação), que iria para essa grande cidade para ajudar nos treinamentos de novos funcionários e por isso eu ganharia férias em dezembro e mais comissão especial por isso.

E fui na última semana para essa cidade, onde tudo era pago pela empresa hotel, transporte (carro da empresa) e etc.

Numa segunda feira cheguei pela manhã (sair 00h da noite da capital) e tirei a manhã descansando, por volta de 10h resolvi dar uma volta na cidade (era unico dia q teria tempo), fui em alguns lugares bonitos e tal e tirei fotos. As 12h me deu fome e resolvi a ir ao um restaurante mais perto, onde vi muitas pessoas em filas e não intendi o que era.

Quando cheguei mais perto, fui informado pela pessoa responsável de receber os clientes, que era conta q uma parte do restaurante era "popular" e os preços era mais em conta, e aquelas filas que era mais idosos e idosas e moradores de rua, era pq queria almoçar. Eu agradeci pela informação e me dirigir a entrada principal.

Vamos aos fatos 1

Na hora q estava prestes a entrar, uma sra chamada Antonia me pede uma ajuda $$ pra almoçar. Eu pensei em dar um dinheiro, mais resolvi chamar ela pra entrar comigo. Ela arregalou os olhos e fez sinal que sim.

Antonia: Por volta de 50anos, meia gordinha, seios medios e um pouco caidos (usava blusa escura longa, mas sem sutiã) vi pq tava sem sutia e bicos dos seios se destacou; bunda grande vestida com short de calça de malha q destacou a bunda.

Pois bem, ela entrou comigo e 1 garçom ja iria chamar ela atenção, mais disse q era minha convidada e logo me mostrou uma mesa.

Pedimos nossos almoços e enquanto n vinha queria saber mais dela. Me disse o nome, onde morava (bairro pobre da cidade), tinha 50anos, branca, mãe solteira de 4 filhos e que estava ali, pq o dinheiro n dava pra nada e preferia pedir do q fazer coisas erradas.

O almoço chegou, no decorrer do almoço, começo a encarar a parte dos seios dela, pois marcava a blusa. N vou mentir, tava com tesão.

Terminou o almoço ela fala "Obg, agradeço. Vi que você olhou pro meus seios". Nisso só pedi desculpas. Ela fala "Eu mostro e deixo vc tocar. Vc foi muito gentil". Eu sorri e disse a ela q n saberia onde tinha local e nem Taxi perto. Ela me falou q proximo dali tinha um "motel de rapidinha ", onde pessoas que frequenta ali iria.

Paguei a conta e 10min chegava ao local que era um prédio e tinha varios "kitsnet".

Entramosbem um e ela logo pede pra tomar banho e eu esperar sentado no sofá. Uns 5min ela vem só de toalha e senta encima de mim me beijando e logo correpondo ela a beijando com gosto.

Logo tirei a toalha e vi seios maravilhosos, seios g caidos e bicão escuro. Estava nua, ficou em pé, virou, e vi um bundão largos e branco. Logo peguei sua mão e trouxe pra mim de volta, caio de boca nos seios e ela gemeu dizendo "chupa vai, mata a vontade ". Chupei muito os 2.

Ela ficou de joelho e eu tirei minha calça junto da coeca e minha pica muito dura tava a centímetros dela. Ela caiu de boca gemendo e elogiando, dizendo q era gostosa demais e q tava sem rola a algum tempo.

N perdi tempo, coloquei ela de 4, e soquei com tudo (n queria demorar), e soquei com td e ela gemeu mandando eu foder com força (isso ela no tal sofá), ela gemia e falava coisa picantes me fazendo ir ao delírio. Uns 20min eu paro e ela cai de boca, e uns 3min dou leitinho na boca dela a qual ela engoliu tudo e ainda limpou. Chupei os seios mais um pouquinho e conversamos um pouco mais. Ela disse q tava sem homem a 5meses e sem cama a 4. Tava na seca e viu q comigo podia matar a vontade.

Na hora de ir embora, dei 40reais a ela e paguei o local. Ela agradeceu e me deu um número de telefone e disse q quando eu ligasse era pra se identificar como dono de alguma loja, e queria fazer uma entrevista com ela, disse q o telefone era publico da rua dela, e q n tinha celular.

E é isso ai pessoal, logo tem mais histórias e outras personagens rsrs.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 8 estrelas.
Incentive manel123 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível