Apredendo com meus tios. Parte 1

Um conto erótico de Escritor K.
Categoria: Heterossexual
Contém 2461 palavras
Data: 12/10/2019 18:07:46

Eu me chamo Danilo, hoje tenho 27 anos, mas o que eu vou contar a vocês começou quando eu tinha apenas 19 anos e acontece até hoje.

Eu tinha acabado de passar no vestibular para medicina na federal, era uma oportunidade única, meus pais é claro ficaram felizes da vida. Mas tinha um problema, eu precisaria mudar de cidade, eu morava no interior e estudaria na capital, e como eram pelo menos 8 horas de viagem eu não poderia ir e vir. A solução se deu quando minha mãe ligou para uma irmã dela, irmã essa que eu não sabia a existência.

Pelo que eu percebi a conversa ao telefone não pareceu muito amigável, e minha mãe parecia ter feito um esforço enorme para engolir o próprio orgulho. Enfim, no final das contas tudo foi acertado e eu me mudaria para a cidade nova, morar com meus tios com o objetivo de estudar.

Chegou a data de me mudar e assim eu o fiz, meus pais fizeram mil e uma recomendações. A viagem foi cansativa, mas no geral foi tranquilo, meus tios me esperavam na rodoviária. Tudo não só era novo, como era estranho para mim, era a primeira vez que eu estava conhecendo eles, pessoas que eu nem sabia que existiam.

Minha tia, que se chama Rosa é uma mulher branca, gordinha, com seios e bunda grande, impressionantemente tudo estava no lugar. Ela era menor que eu, 1:70m, 1:75m no máximo. Ela se apresentou e me abraçou, seu cheiro era delicioso, e estava incrivelmente linda, apesar do jeito simples de se vestir, mas como dizem a primeira impressão é a que fica, e o que me chamou atenção de início nela, foram os seios e aquele fabuloso decote que ela usava, e pelo visto não era o único, todos os homens que passavam davam uma olhada.

Já o meu tio Alexandre, era um homem negro, bem mais alto que eu, 1:90m talvez, musculoso, na com um barriguinha saliente. Nós cumprimentamos e ele me puxou para um abraço, seu cheiro me deixou inebriado e isso me assustou um pouco, mas não falei nada. Ele definitivamente chamava atenção, até mais que minha tia já que todos, homens e mulheres olhavam para ele.

Eles me levaram para casa, uma casa modesta, não era nenhuma mansão, mas era grande apenas para os dois, já que eles não tinham filhos, mas ainda sim era uma senhora casa. Eles definitivamente viviam financeiramente muito bem.

Alguns dias se passaram desde que eu havia me mudado, e como ainda faltavam semanas para o início das aulas e acabei passando em casa com minha tia, já que meu tio ia trabalhar e só voltava a noite. No começo me sentia estranho, invadindo a privacidade deles, mas aos poucos eu fui percebendo que eles estavam mais que confortáveis.

Como meus pais eram mega religiosos, haviam várias regras e tals, acho que eu nunca vi minha mãe com roupas curtas, no máximo via meu pai sem camisa. Já com meus tios eram diferentes, minha tia sempre com os decotes, tecidos finos e sutiã dentro de casa ela não usava, meu tio na grande maioria das vezes só de cueca. E isso me deixava muito nervoso, mas eu tentava não deixar eles perceberem.

Minha tia tinha algumas "atividades", tipo academia, Pilates essas coisas, academia que eventualmente eu passei a frequentar com ela, mas foi devido a academia que as coisas começaram a mudar, vamos por partes.

Eu ainda estava muito retraído ao jeito como meus tios viviam, minha tia se exibia muito no jeito de se vestir, mas meu tio parecia bastante confortável com isso. Sem falar de volta e meia eles se "pegarem" em vários cantos da casa, com beijos mais calientes e mãos bobas, não importava se eu tava presente ou não.

O jeito deles era algo novo para mim, no começo eu ficava envergonhado, agora eu ficava cada vez mais curioso é a vontade, até sem camisa eu ficava também coisa que meus pais nunca permitiria, mas que para meus tios era super tranquilo. Outra coisa que eu percebi é que meus tios não eram religiosos como meus pais, eles sequer frequentavam alguma igreja.

Como eu cresci dentro de uma igreja praticamente, meus tios me ajudaram a encontrar uma perto de casa para que eu frequentasse, fui duas vezes, mas depois desisti, ficar em casa ou sair com meus tios eram programas mais interessantes. Se eles estavam sendo má influência para mim eu não ligava, o estilo de vida deles era viciante.

Tínhamos voltado de um barzinho, eu havia ficado bêbado, mesmo bebendo tão pouco até porque eu nunca havia bebido antes, cheguei em casa desabei na cama com ajuda do meu tio. No meio da noite, eu levantei para ir ao banheiro e como ainda estava embriagado eu fui no banheiro do corredor ao invés do banheiro do meu quarto, quando cheguei ao corredor eu ouvi um barulho vindo do quarto do meus tios, eram gemidos.

Minha tia não se confia e gemia alto pedindo para meu tio socar com força, aquilo me assustou, ao mesmo tempo que me excitou e deixou curioso, mas eu saí daí com o pau pulsando, voltei para o meu quarto e apaguei. Na manhã seguinte fiquei sem entender se o que eu tinha ouvido tinha acontecido ou se era culpa do álcool.

Mas foi no dia seguinte que as coisas mudaram para melhor, eu acordei e encontrei minha tia com um roupa de lycra, colada em seu corpo suado, ela estava ajoelhada debaixo da mesa de quatro, eu tomei um susto com a cena, já que a primeira coisa que eu vi foi sua buceta desenhada no tecido, meu pau ficou duro na hora. Na hora eu nem pensei que aquela mulher era minha tia, sua buceta avantajada me desconcentrava ao mesmo tempo que me excitava.

Ela me tirou do meu transe me chamando, pediu ajuda para achar o brinco que tinha caído, eu claro ajudei, mas difícil mesmo era esconder minha ereção e claro que minha tia percebeu mas não falou nada. Encontramos o tal brinco e ela saiu com a desculpa de que iria tomar banho. Eu fiquei ali na cozinha me repreendendo mentalmente, até porque era minha tia, meia hora se passou e minha tia apareceu vestida em um biquíni indecente.

Vou dar um mergulho na piscina Dan, me acompanha? - Eu estava boquiaberto, minha tia era um mulherão.

Eu não tenho sunga tia. -

Oxi, toma de cueca mesmo. Deixa de besteira. -

Ela me convenceu a tomar banho de cueca mesmo, e convenhamos eu não precisava de muito para ser convencido. A acompanhei, brincamos um pouco dentro da piscina enquanto tomávamos uma cervejinha, até que ela saiu de dentro d'água e deitou em uma espreguiçadeira.

Dan ajuda a tia com o bronzeador? - Ela me estendeu um frasco. Eu imediatamente peguei o frasco e derramei o líquido em suas costas.

Tia, posso te perguntar uma coisa? -

Claro querido, pergunte. -

Aconteceu alguma coisa no passado, porque minha mãe e minhas outras tias não falaram de você? -

Você quer mesmo saber disso? - Ela deixou o ar sair dos pulmões como se quisesse soar melancólica.

Sim, por favor. - Eu estava muito curioso. Agora eu passava bronzeador em sua bunda.

Tudo bem então. - Ela fez uma pausa e abriu um pouco as pernas antes de continuar. - Eu sou a ovelha negra da família, desde sempre eu soube que não levava jeito para essa vida de beata que minhas irmãs levam. Muito pelo contrário, sempre gostei de farra, beber, sair e transar muito. Sempre fui viciada em sexo e minhas irmãs desaprovavam esse meu lado. - Eu parei de prestar atenção em viciada em sexo. - Sempre fui muito tarada.

Isso não é motivo para elas sequer falarem de você. - Eu a interrompi, enquanto passava bronzeador em suas pernas.

Exatamente, mas não ligo, o que importa é que estou muito feliz, e adoro minha vida e quem eu sou hoje. - Ela se virou e mandou eu continuar o serviço.

Não rolou nada entre a gente a não ser a conversa, que me fez enxergar minha tia com outros olhos, o dia passou tranquilo, mas as palavras da minha tia e minhas mãos passando pelo seu corpo ecoavam em minha cabeça. Quando eu já estava deitado, e rolava na cama sem conseguir dormir devido a minha ereção, fiz o impensável, me masturbei pensando em minha tia, ou melhor, transando com ela, gozei muito me melando todo e melando a roupa de cama.

Na manhã seguinte acordei com um puta remorso, encontrei minha tia na sala vendo tv, sentei ao seu lado. " Tia preciso conversar com você, me desculpa" Eu já falei com a voz embargada.

O que foi menino, o que aconteceu. -

Me desculpa tia, eu fiz algo muito feito. -

O que você fez, conta logo. -

Eu… me masturbei pensando você. - Ela me encarou por longos segundos.

Puta merda menino, que susto da porra, pensei que tinha sido algo sério. -

E foi, você é minha tia. - Ela me interrompeu.

E você é um homem e eu uma mulher, essas coisas são normais, você tem desejos. -

Prometo que não vai mais acontecer… -

Não prometa algo que não pode cumprir, até porque eu vou voltar aos meus velhos hábitos de andar seminua dentro de casa. Não ligo, então fique a vontade.

Ela encerrou a conversa, e ter aquela conversa foi só a ponta do iceberg, porque ela fez exatamente o que disse que faria, começou a andar seminua dentro de casa, ela de fato tinha razão, eu não consegui cumprir minha promessa, e passei a me masturbar pensando em minha tia com mais frequência, meus tios estavam cada vez mais safados, ouvir meus tios transando se tornou o ápice das minhas punhetas.

Alguns dias depois da nossa conversa, eu estava em meu quarto vendo TV, eu estava só de cueca quando ouço minha tia me gritar, " Dan corre aqui". Quando eu cheguei em seu quarto ela estava no banho, me chamou para pedir a toalha que ela tinha esquecido, eu estendi a mão para entregar a toalha, quando ela disse para eu entrar, porque daquele jeito ela não conseguiria pegar.

Quando eu entrei eu vi a cena que mudaria tudo, a porta do box estava aberta, minha tia estava molhada e completamente nua, eu fiquei sem palavras, estático, meu pau ficou duro feito pedra na hora. Minha tia se aproximou e pegou a toalha, se enxugou tranquilamente na minha frente. " É a primeira vez que você ver uma mulher nua na sua frente? " Eu afirmei com a cabeça, ela riu se aproximou e enfiou a mão dentro da minha cueca pegando em meu pau.

Você tem um belo brinquedo em Dan. - Ela saiu andando pro quarto, me deixando ali.

Quando eu fui pro quarto e a encontrei deitada na cama toda aberta, aquilo tudo era uma loucura, ela passava os dedos na buceta como se me convidasse e de fato era um convite.

Já chupou uma buceta antes querido? -

Não..- Eu falei meio trêmulo.

Seu dia de sorte. - Ela riu. Fez um sinal para que eu me aproximasse.

Eu subi na cama e iniciei a minha primeira chupada. O cheiro o gosto, tudo me deixava em êxtase, ela não dizia nada só alisava o meu cabelo enquanto eu passava a língua em sua buceta, eu comecei desajeitado mas aos poucos eu fui pegando o jeito, em pouco tempo minha tia esboçava alguns gemidos, mas não passou disso aí.

Ela não fala nada, e não inibia meus avanços, quando eu tirei a cueca e posicionei meu pau, claro, eu estava bastante afoito ela me interrompeu. " Calma querido, já quer me comer sem eu nem chupar? " Eu subi na cama, ela pegou o meu pau e deu duas punhetadas me fazendo gozar, eu não conseguia controlar, gozei como nunca havia gozado, deixou minha tia coberta da minha porra, rosto, peitos, barriga, cabelo. Ela estava toda gozada, não satisfeita ela espalhou minha porra pelo seu corpo.

Eu desabei do seu lado, recuperando o fôlego, ela me puxou para um beijo e então levantou da cama entrando novamente no banheiro. Eu sai do seu quarto, um pouco assustado com o que tinha acontecido, corri para o meu quarto e passei o resto da manhã pensando no acontecido.

Quando desci para almoçar encontrei minha tia tranquila terminando de preparar o almoço. Eu não tive coragem de olhar em seus olhos me sentia culpado, ela claro percebeu. Ela se aproximou de mim, " ajuda a tia querido, minha calcinha atolou na xoxota e estou com a mão toda suja, tira pra mim. " Ela falou na maior naturalidade e virou de costas, eu obedeci, mesmo me sentindo culpado eu estava adorando.

Ela agradeceu a ajuda e voltou a preparar o almoço, comemos e o resto da tarde tudo aconteceu naturalmente, meu tio chegou e eu tentei ficar tranquilo, eles agiam como sempre, e eu já estava mais que acostumado, até que eles foram para o quarto deles mais cedo que de costume, não demorou muito comecei a ouvir os gemidos da minha tia, quando cheguei no corredor me deparei com uma luz saindo do quarto deles.

Era a primeira vez que eu via eles transarem de porta aberta, claro que eu não resistir e olhei, e claro que tomei um pista dum susto ao me deparar com a cena, agora eu sabia o porquê minha tia berrava tanto enquanto eles transavam, ela estava quicando em cima de uma tora preta, a rola do meu tio era enorme e grossa, bem grossa. Aquela porra parecia meu ante braço. Eu tinha 20 centímetros de rola e me achava o máximo.

Eu iniciei uma punheta ali mesmo na porta, gozei intensamente vendo meus tios transarem, e depois eu fui ao meu quarto. Na manhã seguinte, era um sábado acordei, fiz minha higiene e desci para tomar meu café encontrei meu tio a mesa comendo, eu me juntei a ele e comemos tranquilamente até que ele terminou e ficou me encarando.

Algum problema tio? -

Sua tia me contou que você chupou a buceta dela. - Eu gelei. - É não temos segredos. - Ele deu a volta na mesa, eu tentei falar alguma coisa mas as palavras não saíram. - Não satisfeito ontem ficou assistindo eu foder a buceta dela, não tem vergonha não seu porra?

Me desculpa tio. - Minha voz já está a embargada. -

Desculpa é o caralho seu moleque safado - Ele me puxou pelo cabelo, nessa hora eu achei que ele ia me encher de porrada, mas como eu estava sentado e ele em pé, meu rosto ficou na altura da sua virilha, ele então abaixou a sunga que ele vestia fazendo seu pau pular para fora batendo no meu rosto. - Já que você gosta de chupar fique a vontade.

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Adorei! Quando puder leia meu primeiro conto pra dar um incentivo: Rafael Pothos e o professor dominador de putinha - Parte I.

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