SR. PEDRO, O MACHO MAIS ODIADO E MAIS AMADO DO MUNDO - 1/3

Um conto erótico de lubebutt
Categoria: Homossexual
Contém 1205 palavras
Data: 12/10/2019 13:21:50

Pedro Junior ou Juninho, um dos meus melhores amigos e confidente preferido, é filho de um macho que também se chama Pedro e que Deus que tome conta de tanta beleza e gostosura do tal coroa, que até semana passada apenas povoava minhas mais pornográficas fantasias sexuais. Mas graças a Deus o destino tratou de conspirar a meu favor e há alguns dias atrás ele parou de povoá-las e passou a realizá-las com maestria.

Apesar de terem o mesmo nome, pai e filho são completamente diferentes fisicamente. Pedro Junior apesar de ser tão másculo quanto o pai, puxou bem mais a mãe e em minha opinião ele não tem nem a terça parte da beleza dele e ao contrário do coroa, nunca me despertou nenhum desejo sexual.

Sr. Pedro tem 52 anos, é bem alto, atlético, morenaço, peludão e muito bem dotado. Já o Juninho além de ser bem mais baixo, franzino, branquelo e liso, vive reclamando que tem o pau pequeno. Segundo ele, muitas das vezes a mulherada acaba perdendo a paciência e troca sua mixaria pela sua experiente língua para conseguirem gozar e assim acabam saindo bem satisfeitas da putaria e sempre voltam a procurar o “linguinha de ouro”.

Eu e o Juninho, sempre fomos apenas excelentes amigos e com certeza nunca passaremos disso, mas apesar de nossas diferentes orientações sexuais, não nos desgrudamos. Tomamos todas juntos, fazemos academia juntos, jogamos futebol juntos, viajamos juntos sempre que possível, etc...

E foi em nossa última viagem pro sitio de seus pais, ocorrida no final de semana passado, que faturei o coroa legal, enquanto ele e sua mãe dormiam tranquilos e profundamente, todas as noites que por lá ficamos. Na primeira ficamos no sarro e nos beijos, na segunda nas chupetas e na terceira na putaria nua e crua. E para evitar enrolações desnecessárias irei direto ao ponto, ok?

Após o jantar da primeira noite, para minha sorte, como mãe e filho estavam mito cansados, eles resolveram se recolher mais cedo me deixando sozinho com o gostosão do Sr. Pedro, que tanto quanto eu estava muito bem disposto e descansado.

Tão logo a dupla vazou, o coroa abriu “algumas” garrafas de vinho e por um certo tempo ficamos apenas bebericando e jogando conversa fora em frente a lareira da sala. Mas bastou as várias taças de vinho começarem a fazer efeito para a temperatura da sala e dos nossos corpos subirem o suficiente para começarmos a nos pegar gostoso, pouco depois que começamos a falar do assunto que nunca falta na conversa de dois homens, putaria.

O coroa ficou tão altinho e alegrinho, que quando vi ele já estava me contando com riqueza de detalhes sobre a última vez que ele tinha traído a Dona Junia com uma vizinha loira na cama deles, numa determinada tarde que ele estava sozinho em casa.

- E o senhor não ficou com medo da Dona Junia chegar e pegar o senhor com a boca na botija não, Senhor Pedro?

- Com a boca na botija não, meu amigo. Com a boca na buceta, você quer dizer, né? Claro que fiquei. E é exatamente esse medo de ser pego no flagra que me deixa num tesão do caralho. O que significa que me dei e foi muito bem esse dia. Comer uma bucetona toda rosadinha e loirinha em cima da cama que regaço a churanha da Junia todo dia e ainda por cima com o cu na mão de medo dela chegar de repente, foi demais da conta, viu “rapá”.

Nessa hora, o safado segurou a pica que ainda estava guardada em baixo da cueca e começou a me provocar com ela.

- Pra você que é chegado num cacete, dá uma boa olhada pro meu pra você ver como ele ficou taludão só de me lembrar dessa putaria, rapaz? Quero que ponha bastante reparo na cobra do coroão aqui, garoto. E então? Reparou direitinho?

- Ok! Não sei onde o senhor pretende chegar, mas como de fato sou mais do que chegado numa boa rola, como disse o senhor, já reparei a sua de cima a baixo e da esquerda pra direita.

- Se já colocou tanto reparo na bicha quanto está dizendo, fala pra mim se uma pica dura dessas é ou não é um prato cheio pra qualquer mulher ou pra gay, Rubinho.

- Ôhh se é! Com certeza essa manguaçona duraça desse jeito é muito mais que um prato cheio pra qualquer gay viu Senhor Pedro? É um banquete completo.

- Gostou tanto assim da tora do papai aqui, garoto? Huuummmm! Aaaaiiii....!!! Que tesão da porra, “véi”? Ischiiisss...!!! Vontade de dar uma esporrada, meu...!!! Huuummmm...!!! Você bem que podia bater uma punheta bem gostosa pra mim, heim Rubinho? Topa, cara?

- Opa! Só se for agora, Sr. Pedro. Bota a bicha pra fora aí, gostosão.

- Não tá a fim de ganhar “uns beijão” nessa delícia de boquinha antes não, safadinho? Não sei porque mas fiquei a fim de dar umas boas dumas chupadas na sua língua. Você deixa, Rubinho?

- Deixo demais da conta. Deixo o senhor fazer o que quiser comigo, viu gostoso?

- Então dá essa boca aqui pra eu dar aquele sarro de responsa nela e nesse seu corpinho delicioso todinho enquanto você punheta minha cacetona bem gostoso.

- Então libera logo a bitela pra mim, macho. Libera, tiozão!

- Prontinho! A bicha já está solta. Pode meter a mão nela e ficar a vontade, ok?

- CARAAAAALHOOOO, SR. PEDRO...!!! Que jeba show, “véi”...!!! Grande, grossa, cabeçuda, babona, cabeludona e duraça do jeito que adoro. E esse seu sacão, então? Puta que me pariu nesse monstro de saco peludão e pesadão, viu? HUUUMMMM...!!! SCHIIISSSS....!!! QUE TESÃO DA PORRA, MEU...!!!

- De fato tenho mesmo uma senhora duma jeba tamanho família, viu Rubinho? Isso pra entrar nua buceta ou num cu não é fácil não, viu cara? A bitela precisa fazer muita força e ginástica pra conseguir entrar rasgando e destruindo com força, tudo que encontra buceta ou cu adentro. Toda vez é a mesma ladainha, no início sou o homem mais ordinário e odiado do planeta e no final o macho mais elogiado e gostoso do mundo. Mas agora chega de papo furado e mete logo um beijo na minha boca. Não vejo a hora de socar minha língua toda na sua goela, de chupar seu cuspe e cuspir bastante na sua boca, enquanto de dou um sarro da hora, pivete.

E não deu outra, assim que colei minha boca na boca dele, ele começou a me sarrar gostoso enquanto enfiava sua língua fundo na minha garganta até me sufocar, sugava meu cuspe e o cuspia de volta. Ao mesmo tempo eu retribuía tudo socando uma nervosa punheta em sua caceta GG. Durante muito tempo tudo que podia se ouvir naquela sala, eram urros e gemidos de prazer.

- ISCHIISSSSS ...!!! USCHUUUSSSS ...!!!

- HUUUMMMM ... !!! AAAAIIII ...!!! SCHUUUSSSSSS ... !!!

Algum tempo depois, não se ouvia nem se via mais nada no recinto, pois inebriados de prazer, não demoramos muito pra gozar gostoso, pra correr pros nossos quartos e pra dormir o sono dos justos bastante saciados e felizes da vida com nossa bela e maravilhosa pegação.

No dia seguinte, depois de muito sonhar com vários passarinhos verdes, acordei livre, leve e solto e me dirigi à cozinha para fazer meu desjejum...

CONTINUA ...

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