GILDA E GIL GOZAM JUNTOS, E LÉIA VÊ

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Contém 3176 palavras
Data: 07/10/2019 21:18:30

Gilda, de quatro no sofá, rabão gostoso entre meias 7/8 e cinta-liga, cuzinho esporrado pelo amigo viadinho, olhava Gil por cima do ombro e implorava:

- Vem, macho... me come de quatro... por favor...

Foi a última coisa que Leia ouviu, antes de adormecer, deitada no sofá oposto. Mas nenhum dos irmãos notou que a bichinha tinha apagado, num sono profundo, resultado da noite quase virada em claro em putarias, e de duas gozadas seguidas, na boca e cuzinho de Gilda. Claro, o viadinho tinha gozado na amiga mas, nas duas vezes, sendo enrabado pelo macho de ambas.

Gil ajoelhou rápido atrás da irmã, e imediatamente enfiou a trozoba, recém saída do reto do viadinho, no cu da gostosa. Meteu tudo de uma vez, com carinho mas sem parar, até esmagar as grandes nádegas de Gilda em seu quadril. A indiazinha sentiu a dor da dilatação profunda, que a piroquinha de Leia era incapaz de proporcionar. Gemeu um “ai” seco, alto e curto, e prendeu a respiração, depois respirando por intervalos. Sabia que logo seu cu ia se acostumar a mais essa visita do mano.

- Tá doendo, gatinha?

- Tá... mas tá bom!

Gil, de pura maldade, perguntou fingindo preocupação, só pra ver a reação de Gilda:

- Quer que tire?

- Té doidé?... Não-ô!

O macho riu, e começou a acariciar os quadris de Gilda, onde a agarrava. Amava a irmã, e o tesão de a enrabar era imenso!

- É tão bom te comer...

- Hummmm...

- Quero fazer isso pra sempre.

- Hummmm... pra sempre?

- É... pra sempre... contigo...

- Hummmmm... e Leia? Vai ficar sem?

Gil já ia responder que queria comer a irmã e Leia, as duas, pra sempre, quando olhou pro viadinho, no outro sofá, e viu que ele dormia a sono solto. Escorria saliva da boca entreaberta da bichinha, a ponto de molhar o braço do sofá, usado como travesseiro. Mesmo assim o rostinho redondo e feminino do passivinho, as tetinhas, as coxas grossas, tudo tornava a visão muito bonita. Gil ficou com pena, e falou baixinho:

- Mana! Ele dormiu!

- Égua! Despombaleceu! Tu acabou com o boiola!

Sem saber que Leia tinha passado quase toda a madrugada dando o cu e mamando seu primeiro macho, Luiz Cláudio, e que depois ainda tinha sido mamada por dinheiro, e ainda tinha chupado o cliente desconhecido até beber gala, Gilda e Gil atribuíram o sono de Leia aos dois gozos que tinham tirado da bichinha, e ficaram com pena de a acordar.

- Gil, bora pro quarto de Samira. Deixa o viadinho dormir.

- Diacho! Tava tão gostoso meu pau dentro desse teu rabão!

Gilda lançou uma mão pra trás e segurou a pica do mano pela base com dois dedos, tirando de seu cu. Rindo, foi se levantando do sofá lentamente, mas sem largar o pau do irmão.

- Bora, teu leso! Na cama a gente fica mais à vontade!

A gostosona foi puxando o irmão pela pica, até a cama da ex-namorada lésbica. Rebolava sensualmente, nos saltos altos, enfeitiçando o macho. Quando chegaram na cama, Gilda lembrou de uma vez em que tinha gozado maravilhosamente ali, com Teresa a enrabando com um consolo, a piquinha de Leia na boca, e Samira chupando sua bucetona virgem. E a lembrança lhe inspirou. Virou-se e beijou Gil apaixonadamente, sem largar da trozoba, e depois mandou, de pertinho, olhos nos olhos:

- Deita tu, de rola pra cima, que tive uma ideia. Mas com a cabeça pra cá, e os pés na cabeceira.

Gil obedeceu já sabendo que vinha um 69. Os irmãos já tinham feito, e os dois sabiam que o rapaz não era lá muito bom de usar a língua na buceta de Gilda. Mas o tesão era grande, e a indiazinha começou voltando a beijar sensualmente a boca do macho, inclinando-se sobre a cabeça dele. Da boca foi passeando sua língua e lábios finos pelo pescoço, orelha e peito, até chegar num mamilo cabeludo do mano, ao mesmo tempo em que ajeitava um de seus peitões na boca de Gil.

Mas Gilda não tinha muita sensibilidade nas tetas, e logo prosseguiu a peregrinação oral rumo ao caralho teso do irmão. Segurou a jeba e subiu de vez na cama, ajeitando um joelho de cada lado das axilas do macho. Agora sim ela olhava de perto aquele piruzão grosso, bonito, de glande lilás, e logo o lambia, ao mesmo tempo em que abria as pernas pra pousar a bucetona encharcada na boca de Gil.

Logo Gil se deliciava com as linguadas e abocanhadas da irmã em sua pica. Queria retribuir, e se esforçava em lamber a buceta encharcada, mas sentia que os gemidões de boca cheia que Gilda soltava não correspondiam às suas tentativas. Era evidente que a indiazinha gemia muito mais por causa por causa dos próprios movimentos de cabeça e boca na rola grossa e dura dele. Querendo agradar, o rapaz lembrou das outras vezes e começou a lamber por fora dos grandes lábios, dos dois lados e ao redor da buceta. E nessa tentativa, quando lambeu no fim da racha e início do períneo, sentiu um gostinho diferente.

Gil subiu a língua por ali, arreganhando a bundona gostosa da irmã com suas duas mãozonas fortes, e reconheceu o sabor salgado, bem mais salgado do que o suor de Gilda. Era a porrinha rala de Leia, que aguada tinha escorrido do cuzinho da mana! O macho sentiu que tratava uma de suas fêmeas, mas a outra, dormindo na sala, tinha deixado lembrança ali, e de algum modo ainda tava junto.

Alucinado de tesão, e sendo muito bem boqueteado, Gil seguiu no corpo da irmã o sabor do leitinho da sua bichinha, e logo atacava furiosamente o cuzinho de Gilda, com a ponta da língua. E a indiazinha reagiu na hora!

Gilda começou a gemer, acusando o prazer de sentir a língua do macho em seu cuzinho. Não se comparava às chupadas e linguadas de Samira em sua buceta. Sentiria falta da língua da antiga namorada pro resto da vida. Mas o oral do irmão em seu fiofó lhe deu um tesão enorme. De alguma forma aquilo se ligava a dar o tobinha pro mano, e a associação, mais as sensações, a fizeram se entregar toda.

Gilda parou com a pica do mano na boca, gemendo muito alto e sentindo ainda mais prazer quando Gil, com suas mão fortes, arreganhou mais ainda as nádegas grandes e ajeitou a cintura da irmã, pra que o cuzinho ficasse mais acessível.

Os gemidos da fêmea geraram um ciclo de prazer. Gil pela primeira vez fazia a irmã gemer com sua língua, num 69, e isso lhe dava confiança e fazia atacar o cuzinho dela com ainda mais vontade, por sua vez dando ainda mais tesão na indiazinha. Logo o macho já arreganhava as bordas do anelzinho com indicador e polegar, e conseguia até enfiar a pontinha da língua.

Gilda não conseguia mais chupar o caralho do irmão. Ora colocava na boca, ora tirava, gemendo e olhando de pertinho pra piroca dura, mas sem nunca soltar da mão. Num desses momentos reparou de novo na glande lustrosa e lilás da pica de Gil, e pensou consigo mesmo que o viadinho amigo tinha razão. Aquela jeba era linda! Desvairada de prazer, falou entre gemidos pro mano:

- Áiii... Gil... é bom demais... huuuummm...

Gil tinha descoberto como fazer a irmã ter prazer com o oral dele, e não parava nem pra responder. Gilda gemia, protestava, caía de novo de boca no caralho do macho, depois tentava falar com ele, mas o danado do irmão não interrompia o tratamento anal. Até que o lado voluntarioso da índia prevaleceu sobre o tesão, e ela tomou as rédeas:

- Chega!... pára!... num dá mais não!

Gilda gritou e foi saindo de cima de Gil. Sentou-se na cama de frente pra ele, e olhou com cara enfezada e divertida.

- Que foi, gatinha? Tava ruim?

- Tu é leso, é? Tava cheiroso demais! Mas é tortura...

Gilda começou a se virar pra ficar de quatro, enquanto Gil só olhava. A indiazinha continuou a reclamar.

- Isso que tu fez... não se faz!

- Isso o que?

- Lamber meu tobinha assim!

- Tu bem que gemeu!

- Porque isso dá uma vontade danada de fazer outra coisa! Tendeu não?

- De fazer o que?

- De te dar o cu, teu leso!

Agora a indiazinha já estava de quatro na cama, rabão oferecido pro irmão, e olhando pra ele por cima do ombro, com o rosto lindamente inchado de tesão.

- PelamordeDeus! Anda logo! Me come de quatro, por favor!

Gil se ajoelhou rápido atrás da bunda gostosa da irmã, e meteu a pica no cuzinho já laceado de uma vez só. Gilda não sentiu dor nenhuma. Nunca tinha ficado tão ansiosa assim de ser preenchida pelo caralho do irmão. A dilatação que sentia era só prazer, e se conectava com todas as fantasias de sexo anal que ela tinha alimentado, em incontáveis siriricas ao longo da vida.

O casal de irmãos fudeu cada vez mais forte, de quatro, Gilda gemendo alto e pedindo mais pica, delirando com a pegada forte e as bombadas de Gil, e ele roncando de prazer como um gorila. A cama tremia no ritmo da foda, e as unhas de onça da indiazinha feriam as palmas das próprias mãos, numa agonia de tesão.

Depois de algum tempo Gilda pediu para mudar de posição. O irmão reclamou, dizendo que “tava muito bom”, e se surpreendeu com a resposta:

- É... por isso mesmo! Hoje não quero gozar assim...

Gilda de novo segurou a base da piroca do irmão, com uma mão lançada para trás, e saiu rápida da enrabada. A indiazinha empilhou os dois travesseiros da cama de casal de Samira, e se deitou de barriga pra cima, com a bunda sobre os travesseiros. Com as pernocas escancaradas pra Gil, e uma mão protegendo a buceta encharcada, olhou pro irmão com muito tesão, e pediu:

- Agora me come assim... como naquele dia... quando a gente gozou junto...

Gil já voltava a enfiar a rola no cuzinho da irmã, quando ela completou:

- Quero gozar juntinho contigo... vendo teu rosto na hora em que sentir tua porra dentro de mim.

Gil, cheio de amor e paixão pela irmã, meteu fundo no cuzinho de Gilda, e os dois fuderam alucinadamente. Depois de um tempo em que não sabia se continuava a mamar nas tetas grandes da fêmea, ou se olhava o rosto lindo dela, com as maçãs inchadas de tesão, tudo enquanto bombava forte, o macho sentiu nos gemidos e nos olhos da amante que ela se aproximava do clímax.

Gilda enlouquecia de tesão. O pé cabeludo da pequena barriga de Gil roçava seu grelo e grandes lábios no mesmo ritmo em que aquela maravilhosa pica grossa, duríssima, lhe dilatava invadindo, e se retirava curtinho, pra depois invadir de novo, dando uma infinita sensação de que seu cu e ela toda pertenciam ao caralho do irmão. Quase pedia pro macho tirar de seu cu e meter na sua buceta virgem, encharcada de tesão e gritando por uma piroca que lhe estourasse o cabaço. Sem controle sobre o que fazia, envolveu a cintura do macho com suas pernocas grossas, puxando-o forte pra si, como se quisesse que todo o corpo dele entrasse em seu reto.

Gil estava já pra gozar quando a irmã lhe deu a chave de pernas. Apertado contra aquele corpão violão tesudo, começou a fazer os movimentos de entra e sai muito rápidos e curtinhos, que prenunciavam a esporrada. Mas a gota d'água foi quando, com os dois se olhando nos olhos, cheios de tesão um pelo outro, Gilda começou a acariciar o rosto másculo do irmão com as duas mãos, num movimento que revelava tanto paixão quanto amor.

Amor! Amor intenso, carnal e espiritual. Foi o que Gil sentiu quando a irmã o tocou no rosto, no auge da foda. Sentiu que se olhavam para além dos olhos, nas almas, e que a irmã não tinha só tesão por ele, como volta e meia ela falava em tom cínico. Sentiu-se completo, desejado, querido, amado, e gozou! Gozou urrando muito alto, com a pica parada lá no fundo do reto de Gilda. E a indiazinha, sentindo o calor do esperma se espalhar por suas entranhas, gozou junto, gritando também muito alto, e apertando o irmão com as pernas, com uma força incrível.

Sozinhos na casa de Samira, o casal não tinha se preocupado em fechar a porta do quarto. E os irmãos gritaram tão alto com o gozo que o viadinho acordou de sua soneca no sofá da sala. Enquanto Leia estremunhava e tentava lembrar onde estava, Gil e Gilda mantinham a posição da foda, após o orgasmo conjunto, e se olhavam apaixonadamente. O macho foi o primeiro a falar:

- Tu tá linda, gatinha!...Teu rosto fica incrível quando tu goza.

- Tu também, gato.

Sem que os dois vissem, o viadinho chegou na porta do quarto exatamente nessa hora. Leia tinha entendido que os dois tinham gozado. Sentia uma pontinha de ciúmes, mas o tesão era maior e parou em silêncio, encostada na moldura da porta aberta, escondendo o piruzinho murcho na quina e fazendo pose sexy. Só rosto feminino do boiolinha, uma mão, e uma perna grossa, de salto alto e meia 7/8, eram visíveis pra quem olhasse da cama.

Mas ninguém olhou, e do que Leia viu e ouviu, não gostou. Esperava ver mais sexo, mas viu amor. Gil declarou que amava Gilda, e ela retribuiu, e os irmãos se beijaram apaixonadamente, com carícias e expressões que fizeram a viadinha se sentir excluída. Morrendo de ciúmes, a bichinha desfilou como puta, batendo com os saltos no chão com estrondo, e reclamou gesticulando, enquanto se jogava sentada, na poltrona do quarto:

- Sacanagem! Vocês começaram sem mim!

Gil deu um pulo de susto, e seu pau escorregou do cu da irmã, pincelando a popinha da bunda de Gilda de porra. A indiazinha riu e soltou o macho do abraço de pernas, respondendo ao viadinho:

- Começamos nada. A gente continuou, enquanto tu sonhava.

Leia ficou meio sem jeito, e os outros dois também. Tinha se quebrado o clima de putaria entre os três. Por motivos diferentes, Gil e a bichinha queriam ir embora. Só Gilda, tranquila na sua sexualidade, queria continuar a transar, mas teve que ceder. Os três tomaram banho, se arrumaram e foram embora. Nem tocaram nas pizzas congeladas que tinha levado.

Em casa, tarde da noite, depois que os pais dormiram, Gil foi ao quarto da irmã. Sentia-se apaixonado e queria conversar. Gilda, ouriçada pelo dia de putaria, esperava por ele e queria muito manter o que tinham programado pro dia seguinte: continuar o sexo a três na casa de Samira.

Os irmãos se agarraram sensualmente, e já iriam transar se Gilda não levasse Gil para o quarto dele, mais distante do quarto dos pais. Conversaram um pouco e logo a indiazinha conduziu o pensamento do macho para o viadinho. Os dois sabiam que Leia tinha ficado com ciúmes e queriam compensar a bichinha. Mas o macho só tinha olhos para a irmã. Então a gostosa começou a acariciar a rola grossa do mano, e propôs baixinho, com cara de puta:

- Se tu ligar agora pra Leia, e a convencer a voltar lá com a gente amanhã, eu te faço uma coisa que tu nunca teve.

Imediatamente Gil pensou que a irmã ia lhe dar o cabaço da bucetona virgem e testuda, mas estava errado. Gilda o levou para o escritório dos pais, o cômodo mais distante do quarto dos adultos, fora a cozinha. O escritório tinha uma extensão do telefone da casa, mas teriam que falar muito baixo, porque não tinha porta.

Enquanto isso, em sua casa, Leia tinha transformado a sensação de exclusão da transa entre Gil e Gilda em ação. Assim que chegou em casa começou a pensar em como iria seduzir de novo seu homem, e deixar a irmã tarada dele com inveja.

Quando Gilda telefonou, tarde da noite, o viadinho estava acordado, morrendo de ciúmes da indiazinha e pensando em se vingar no dia seguinte. Ia levar uma surpresa para dominar Gilda: o consolão que Paulete tinha emprestado para treinar garganta profunda! No primeiro toque do telefone Leia pulou da cama e correu para atender antes da Mãe. Mas Dona Verônica já tinha acordado, com o telefone tocando na mesa de cabeceira.

A bichinha morreu de medo, porque imaginava que era o cliente do boquete ligando. Mas era Gilda. Com Leia na extensão e a Mãe na linha, assim que a indiazinha se identificou Dona Verônica reclamou da hora, rabugenta, mas logo colocou o fone no gancho e voltou a dormir. E assim que Gilda escutou o clique, começou a falar à vontade.

- Amiga... desculpa a gente por hoje. Tu dormia... não foi por maldade...

Leia conhecia Gilda o bastante pra imaginar a cara de sonsa que a indiazinha tava fazendo. Respondeu cética:

- Sei que não foi... te conheço...

- Liguei pra te pedir desculpas, e pra dizer que quero muito que tu vá lá amanhã, de novo... é nossa última oportunidade.

Leia tava indignada de ciúmes mas cheia de tesão pra voltar na casa de Samira. Sabia que tão cedo os três não teriam uma casa só pra eles, pra transar. Muito menos um apartamento todo moderno como aquele. Mas preferiu valorizar a resposta. .

- E Gil? Ele também quer que eu vá de novo amanhã?

- Ele tá vendo TV lá na sala. Vou chamar ele e vou dormir, que tá tarde. Ele mesmo vai te falar se quer. Peraí!

Gil estava impaciente pra comer a irmã, e escutou a fala de Gilda sem entender. Ele tava bem ali, disponível. Mas é que a indiazinha já tinha pensado em tudo. Tapou o fone com cuidado, e cochichou no ouvido do irmão.

- Agora tu fica de namoro com o viadinho, e convence ele a ir lá de novo amanhã. Mas a conversa tem que demorar!

Gil continuava sem entender, e cochichou de volta:

- Mas é como? E a gente?

Gilda falou baixinho e cheia de malícia, na orelha do irmão:

- Eu vou te chupar até tu gozar na minha boquinha... enquanto tu fala com tua bichinha.

- Té doidé? E os pais?

- Tão dormindo. E o ar deles faz um barulhão. Num vão escutar nada!

- E se o pai levantar pra ir no banheiro?

- A madeira da porta do quarto deles vai gemer, que eu sei. Dá tempo da gente parar e se esconder!

- Mas...

- Anda logo, teu leso!

- E se o viadinho desligar?

Gilda já respondeu se abaixando pra se ajoelhar no tapete do escritório, mas ainda tapando o fone.

- Ele é louquinho por tu. Enrola ele! Diz que quer falar e diz que ama ele!

- Mas...

Gilda olhou pro irmão mais velho com o mesmo olhar severo da mãe:

- Se tu deixar a conversa morrer antes de gozar, eu nunca mais te pago boquete!

A indiazinha não esperou mais. Entregou o telefone pro irmão, fez seu gesto de puta, de arrumar os cabelos num coque, arriou o short de pijama do macho e agarrou a piroca que a tinha fodido tão bem mais cedo.

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