A Garota do Baile Funk

Um conto erótico de Clerivaldo
Categoria: Heterossexual
Contém 646 palavras
Data: 13/09/2019 16:45:43

Aqui, na cidade onde moro, tem uma casa de shows muito famosa onde rola uns bailes funk todo final de semana. Certa noite eu estava lá, aproveitando a festa, bebendo e dançando, quando uma garota chamou a minha atenção.

Ela jogava de lado o seu cabelo cor de cobre, longo e ondulado, enquanto dançava com as mãos nos joelhos. Usava um shortinho branco que comprimia provocativamente os contornos de seu corpo, e um cropped preto rendado, que contrastava com a pele alva de seu busto.

Ela sorriu quando notou que estava sendo observada. Mantivemos contato visual enquanto caminhava em sua direção, seus lábios vividamente vermelhos, se destacando em meio ao jogo de luzes da boate.

Minha mão em sua cintura... Minha perna entre suas pernas... Os dois corpos se envolviam em uma dança sensual.

Nossas testas coladas... Nossos narizes se tocando... Eu podia sentir o hálito quente em sua boca entreaberta. Quando toquei meus lábios nos seus, ela virou-se de costas fugindo de meu beijo... Ela gostava de provocar.

A dança continuava, com nossos corpos colados. Com uma mão cravava meus dedos em sua perna, enquanto a outra deslizava por seu ventre, subindo por entre seus seios, acariciando seu rosto e sua nuca. Aproximei meu rosto de seu pescoço, sentindo o seu perfume.

Ela inclinou sua cabeça para trás, sua pele ficando eriçada com uma onda de arrepio. Curvou seu tronco para frente, deixando seu pescoço fora do meu alcance ao mesmo tempo em que forçava ainda mais seu quadril contra o meu.

Ela olhou para trás, dando um sorriso safado ao sentir minha ereção. O ar pegava fogo com a nossa excitação, o desejo era algo quase palpável.

Puxando-a de volta para mim, finalmente nos rendemos em um beijo cheio de lascívia, nossas línguas se enroscando lentamente, mordiscando seus lábios, ávido para devorá-la.

A garota arranhava meu abdômen por baixo da camisa, enquanto minhas mãos deslizavam por seu corpo, marcando suas costas, apalpando sua bunda.

Eu ansiava pelo corpo daquela mulher. A medida que as carícias foram se tornando mais ousadas, concordamos que tínhamos de levar aquilo para outro lugar. Encontramos uma cabine vazia no banheiro e nos trancamos lá dentro. Finalmente eu saciaria meu desejo por aquela mulher.

Logo nos beijávamos novamente. Eu explorava sua boca com minha língua... Ela puxava meus cabelos... Direcionei meus beijos ao seu pescoço, lambendo sua pele. Pus seus seios à mostra enquanto mordiscava sua orelha, ela ofegando de prazer. Voltei minha atenção para seus seios, mergulhando meu rosto em seu busto, sentindo o aroma de sua pele, chupando seus mamilos.

Ela então pôs sua mão em meu membro, sentindo-o pulsar de tesão. Trocamos um olhar cúmplice enquanto ela se agachava, sacando meu pau e abocanhando-o de uma vez. Ela me sugava com vontade... Segurando na base de meu pau, passava-o em seu rosto, beijando-o e lambendo-o por inteiro.

Aquilo estava maravilhoso, mas nós dois ansiávamos para matar a nossa vontade. A fiz levantar-se, a pus contra a parede e me desfiz de suas roupas. Enquanto eu colocava a camisinha, ela pedia, manhosa, para fode-la, e soltou um ganido baixinho quando finalmente a penetrei.

Nossos corpos ardiam. Ela, com o rosto virado para trás, me olhava, seus olhos cheios de anseio. Sua pele, antes pálida, agora estava corada com o fervor de nossa excitação. Mordendo seu lábio, ela se esforçava para segurar seus gemidos, mas não conseguiu mais contê-los quando seu orgasmo se aproximou. Comigo segurando seu pescoço e mordendo seu ombro, suas pernas tremiam quando ela gozou, gemendo alto e encharcando nossas virilhas com seus fluidos. Quando anunciei que estava prestes a gozar, ela pediu que o fizesse em sua boca. Retirando meu membro de dentro dela, ela se livrou da camisinha e chupou-o até finalmente me aliviar.

Após nos recompormos, voltamos para a pista de dança, sob o olhar acusador de quem nos viu saindo da cabine.

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