Aqui não, Caio! Aqui não! Aqui sim, macho! Aqui siiiim ...

Um conto erótico de mredes
Categoria: Homossexual
Contém 1552 palavras
Data: 06/09/2019 21:46:28

Tudo em cima, pessoal?

Vamos a mais uma de minhas aventuras?

Espero que gostem!

Até mais!

__________

-“Jorjãããooo? Ôhhh Jorjão? Cadê ocê minino? “

- Aqui pai! No meu quarto!

- “Jorjão, vai lá no butiquim do cumpadê e fala com seu irmão Quinzim, que tô chamanô ele agora e que se ele temá comm ieu, quando ele chegá a correia vai cumé pra riba dele, inté num podé mais. Ocê intendeu, Jorjão?”

- Entender eu entendi, papai. Mas O Quinzim não está lá com o amigo dele que chegou da capital e que ficará hospedado aqui em casa por uns dias? Isso não vai ficar bem constrangedor para ele não, Sr. Pereira? Eu nem o conheço ainda.

- “Esse negoço que ocê falô vai fica pior ainda, é se ele chega mais tonto do que a Juciara falô pra sua mãe que ele já tá. Faiz o seguinte, ocê chama seu irmão, fala como que ocê chama prêle e fica lá fazenô sala pro outro peste do amigo dele, intê a hora que ele num guentá mais enche a cara e pedi pra vim imbora. Ocê entendeu tudim, Jorjão?”

- Mas pai...

- “Nossa Sinhora das disobediênça, sô? Espera aí, que ieu só vô ali busca a correia, procê aprendé a responde ieu direito, moleque.

- NÃÃÕOO! Não papai! Tudo bem! Como sempre o senhor esta coberto de razão. Eu já estou indo, viu?

- Cê é tão bão demais, pro pai, Jorjão! Pra fica mais bão ainda, cê só precisa picá a mula agurinha mesmo e fazê tudo que iêu mandei ocê fazê.

Alguns minutos depois, eu entrei no bar e vi meu irmão sozinho miando de bêbado, segurando um taco de sinucas e rapidamente me aproximei dele.

- Que bonito, heim Sr. Quinzim? Esqueceu que tem que acordar amanhã bem cedo para trabalhar, moleque? Onde está seu amigo? A dona Juciara disse que viu vocês enchendo a cara aqui?

Antes que meu irmão tivesse condição de abrir a boca, de repente escutei uma voz maravilhosa e muito máscula bem atrás de mim.

- Por acaso está se referindo a mim, mano? Melhor dizendo, como irmão de amigo meu também considero como meu irmão, vou repetir a pergunta. Está me procurando, maninho?

Nesse momento, rapidamente me virei para responder, me apresentar e cumprimentar o tal amigo do Quinzim e se não fosse por um milagre divino eu não teria conseguido fazer nenhuma das três coisas, pois assim que bati os olhos no monumento, não só fiquei petrificado, como também completamente mudo por alguns instantes devido a beleza e masculinidade do macho.

- É ..., é..., digo..., mas.., pois é...,

Mas não demorou nada, nada para eu descobrir que mais do que maravilhoso, o ordinário era muito cara de pau, desbocado, direto, insistente, muito sedutor e extremamente safado e sem vergonha.

- Respire fundo, relaxe e não se preocupe porque estou mais do que acostumado com esse tipo de situação. Tanto quanto você, geralmente as pessoas ficam mesmo bem pálidas e sem voz, quando olham pro “tantão” aqui pela primeira vez, viu? Gostooooou? Então, maninho? Estou a sua disposição, viu? Adoro um jilozinho, se é que me entende?

- Quê isso, cara? Está me tirando, bicho? Me respeite, viu? Tá pensando que sou viado, mermão? Qualé a sua, meu? E quanto ao senhor, Sr. Quinzim, trate de pra casa imediatamente se não quiser se entender com a correia do pai, depois, ok?

- Bravinho esse seu irmão, heim Quinzim? Do jeito que gosto de pegar e amansar.

Nesse momento me fiz de furioso e quando ia despejar minha falsa ira no gostosão, graças a Deus vi meu irmão Pedrão passando na rua e o pedi para levar Quinzim pra casa, porque tinha que obedecer a ordem do pai e ficar fazendo sala pro tesão que até então nem o nome eu não sabia ainda. E assim que o Pedrão saiu praticamente carregando nosso mano nas costas, olhei bem pro seu amigo pronto para metralhá-lo com minha íngua ferina, mas ele se adiantou e me desarmou antes que eu pudesse dar-lhe o primeiro tiro.

- Irmãozinho? Já que resolveu ficar comigo e despachou seu outro mano, que tal se começássemos do zero? Muito prazer! Meu nome é Caio! Tudo bem com você?

- Tudo bem! Vamos fingir que nada aconteceu há pouco. Muito prazer, Caio. Sou o Jorge, mas todos me chamam de Jorjão! Estou muito bem, brigado. E você? Fez boa viagem, cara? Está gostando de MC?

- Então eu estava certo. Claro! Minha intuição nunca falha! Mas vamos deixar minhas qualidades de lado e nos concentrarmos apenas em você, maninho! Quer dizer então, que estou diante do famoso Jorjão! Sabia que mesmo sem nunca termos nos encontrado antes, o conheço muito bem. Quizim não para de falar sobre você, bicho! Sei tanta coisa sobre meu irmãozinho! Ôhhh se sei, viu mano? Agora respondendo suas perguntas, SIM e NÃO. Fiz uma ótima viagem, mas da cidade não estou gostando nem um pouco. Apesar que mais uma vez minha intuição está me dizendo, que ainda hoje minha opinião mudará radicalmente e que não só vou começar amar sua terra, como não vou querer arrancar o pé dela.

- Será? Tenho minhas dúvidas que caras como você, possam se interessar por municípios interioranos, como MC.

- Pois já, já vou te provar que está enganado, viu maninho? Você acredita que o que preciso para gostar de qualquer lugar, eu já encontrei. Pra ser sincero, está tão perto e tão fácil de conseguir, que mudo de nome se ainda hoje, eu não estiver perdidamente apaixonado pela sua cidadezinha.

- Que bom que pensa assim, mas mudando de assunto, Por acaso não quer ir pra casa agora não, Caio? Como meu pai me obrigou a ficar lhe fazendo companhia, eu iria adorar se quisesse, viu cara?

- Mas de forma alguma, que vamos pra casa sem antes você tomar pelo menos uma , com seu novo maninho, Jorjão! Venha! Vamos nos sentar lá no fundão pra ficarmos bem a vontade!

- Agradeço-lhe muito, mas não é melhor deixarmos para outra ocasião, Caio?

- GARÇON? Por favor leve uma pra gente lá atrás da sinuca, amigão. Eu se fosse você, não desobedeceria as ordens de seu pai nem fodendo. Pelo que Quinzim me contou dele, no seu lugar eu não arriscaria a ficar sem meu couro, de jeito nenhum. Mas se quiser arriscar e ir pra casa, não se prenda por mim, viu maninho? Fique a vontade, ok?

- Indiferente disso, eu nunca desobedeci e não pretendo nunca contrariar meu pai. Uma das pessoas que mais amo nessa vida. Sendo assim, só me resta aceitar seu convite.

- SEEEEIIIII...!!! Muito bem, então! Venha comigo!

- Pouco tempo depois, já sentados no local mais escondido do local e de copos cheios o macho começou a mostrar as garras rapidinho.

- Jorjão? Seguinte, mano! Que tal jogar limpo comigo, cara?

- Jogar limpo? Do que está falando, Caio? Mesmo achando que não merece minha consideração, estou sendo bastante sincero contigo, desde que aqui cheguei, mano! Se alguém não está sendo entre nós dois, certamente não sou eu.

- Se é assim, fala aí mano! Vai dar o cu pra mim aqui no bar ou na sua casa mais tarde, cara? Você rebola bem? Olha lá, Jorjão ...!!! O serviço aqui é de primeira, tá ligado?

Imediatamente pensei:

“ Onde você quiser, macho gostoso. Aqui, lá em casa, no mato, atrás da moita, na rua, até no inferno se quiser.”

Mas minha resposta foi bem diferente do meu pensamento.

- PUTA QUE PARIU, CRIATURA! Lá vem você com esse lixo de conversa de novo, seu fodido? Vá se ferrar, cara! De onde você tirou esse absurdo, que sou viado, mermão? Tá afim der tomar porrada, mano? Pela última vez, preste atenção! SOU ESPADA, BROTHER! ESPAAAAAAADAAAAA! Nem cu de macho eu como, meu chegado! Meu negócio é só BUCETA, parceiro! B+U = BU, C+E = CE, T+A =TA! BUCETA! Entendeu agora? Meu lance é foder uma boa bucetona, ok?

- HAM-RAM! OK! Tá certo! Entendidíssimo, mano! Tão entendido que vou até mudar de assunto. O que o senhor fodedor de buceta, me diz de jogar uma partida de sinuca comigo? Pode ser?

- SAAACO, VIU? Poooode, Caio! Pode ser, cara! Mas só vou aceitar pro tempo passar mais rápido e ficarmos livres um do outro logo, ok?

-OK, maninho! Escolha, pegue no taco e vem ver como seu maninho é bom pra encaçapar buracos. Quem começa? Eu ou meu irmãozinho machão? Como vai perder mesmo, serei gentil com meu brother! Pode começar, quando desejar.

- Ok! Vou começar!

E foi nesse exato momento que descobri o motivo do convite para jogar sinuca, pois assim que me curvei para mirar a bola, o safado se pós atrás de mim e começou a bolinar meu rabo devagar, o que obviamente fingi não perceber nada a partida inteira. Muito antes pelo contrário, quanto mais dura eu sentia que a rola do safado ficava, mais hora eu fazia para jogar e mais esfregadas discretas eu dava nela.

- Pode relaxar, porque sou bem metódico pra jogar, e não estou com presa nenhuma, viu Caio?

- Mas está muito certo, Jorjão! Pode ficar sossegado que por enquanto ficarei bem quietinho aqui atrás, analisando suas jogadas.

-Que bom! Deixe-me está bola! Não! Deixe-me ver está-? Também não! E essa aqui? Acho que está esta no jeito! Agora só preciso de um tempo para me concentrar... mais um pouco ... maaaaaiiiiis um pouco ...

Continua ...

________

Boa leitura!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 5 estrelas.
Incentive mredes a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Bom pra caaaraaaííí seu conto, "véi"! Fiquei todo ensopado de porra grossa antes de terminar esse texto formidável recheado de tesão

0 0
Foto de perfil genérica

Nem preciso comentar essa maravilha, né? 10!

0 0