O pedreiro negro

Um conto erótico de Surfista
Categoria: Homossexual
Contém 876 palavras
Data: 05/09/2019 18:58:32

Olá, leitores, tudo bem? Espero que estejam gostando dos meus contos. Uso este espaço para relatar minhas experiências buscando ser o mais autêntico possível. Levo muito a sério meus desejos e compartilho com meus leitores e leitoras desejosos de novidades.

Este conto que relatarei ocorreu algumas semanas após completar meus dezoito anos em 1993. Voltando do trabalho passava em frente a uma casa que pertencia a uma senhora já idosa. Sua filha resolveu reformar o quarto e a sala colocando meios de acessibilidade. Coisas pontuais e simples que não levariam muito tempo. Nosso protagonista era o Jeremias, um pedreiro negro, alto, forte, seus 1,77 de altura, corpo bem musculoso, cabelos e olhos negros, o típico cara "touro" para serviços desta espécie. Tinha seus trinta e cinco anos.

Nosso contato começou ao voltar do trabalho como disse. Eu descia do ônibus e ele sempre me cumprimentava com sorrisos estando em frente ao portão desta casa. Ao passar notava que olhava minha bunda. Era raro ele tirar o foco. Não me importava com aquilo já que nem pensava em qualquer chance ou oportunidade. Na verdade, eu acreditava, que pelo porte deveria ser um bom fodedor de bocetas. Negro e bem dotado fisicamente, alguma mulher, já deveria ter gemido muito em quatro paredes.

Quando as coisas tem que acontecer o acaso ajuda. Meu superior liberou-me mais cedo e ao fazer o trajeto lá estava Jeremias. Algum estalo em sua mente sugeriu para um convite enquanto passava.

- Não quer tomar uma água?

Olhei e respondi com um sorriso. Ele incentivou indo abrir o portão.

- Entra! Vem ver a reforma!

Entrei e cumprimentei. Fechou rapidamente assim que pus os pés dentro da casa. Pegamos uns lances de escada e estávamos na sala. Fechou a porta e passei a admirar o ambiente todo coberto com plástico. Uma casa bem ajeitada em termos de móveis. A senhora idosa era bem caprichosa nas escolhas. Fui conduzido até a cozinha. Não havia ninguém lá ao não ser eu e ele. Foi me explicando o que estava fazendo, o que iria mudar e etc.

- Você mora aqui perto?

- Bem próximo.

- Legal.

Conversamos mais alguns segundos já percebendo que sua vara estava a ponto de pular da calça. Notei aquilo passando a encarar de vez. Estava curvada e dura! Percebendo que não tirava o olho disse:

- Gosta de brincar com rola?

- Se puder...

Sem muita dificuldade, desfivelou o cinto, baixou o zíper expondo um grosso mastro negro para fora. Já bem dura só alisei para pegar mais volume. Que pau era aquele! Uns dezessete centímetros, bem grosso com boa cabeça pedindo para ser chupada! Fiquei corado, vermelho e não pensei ao apontar para me abaixar.

- Chupa!

Diante de um mastro daquele não é um pedido e sim uma ordem! Baixei percorrendo minha língua até abocanhar. Rápidas estocadas e senti aquilo crescer mais ainda. Minha boca estava melando com a força do vai e vem. Não perdoou socando com vontade. A cada tirada, aquela delícia, voltava mais lubrificada e úmida. Meus lábios estavam molhadinhos. Foram dois minutos de pauladas até que meu cuzinho já quente e o corpo excitado desse sinais de que precisava daquilo em mim. Comecei a baixar minha calça com ele já apontando onde deveria ficar.

- Que bunda!

Encostei na mesa de frente ficando em pé. Abaixei um pouco e com as mãos abri meu bumbum. Recebi uma amaciada, um toque no anel com o dedo indicador, uma lubrificada com cuspe. Encostou perto já encoxando. Senti sua cabeça tocar na portinha. Um tesão aquilo! Numa forçada ultrapassou meu rabo com fome de sexo. Senti abrir, fiquei vermelho, um pouco zonzo sentindo suas metidas rápidas para romper minhas pregas.

- Isto, come!

Meu rabo permitia sua ágil pica num trabalho de ida e vinda bem rápido. Minha adrenalina estava alta deixando-se envolver por um sujeito desconhecido na casa em reforma. Abrindo minha bunda direita com a mão facilitei sua missão. Naquela altura não tinha mais nada para perder! Recebendo seu pau no cu só tinha que me entregar. Aos poucos senti meu rabo suar. O esfrega promovido pela passagem da cabeça começou a me excitar. Aquilo estava pegando fogo!

- Huumm, come!

Levei um tapa na bunda recebendo mais rola. Um tesão de pau que trabalhava com força total e bem rápido para realizar sua vontade! Rebolei, passei a deslizar indo ao encontro do saco! Maravilhosa sensação. Os calafrios denunciavam meu tesão! Foram cinco minutos de surra no bumbum. O meu anel expelia um caldo suado de tesão com adrenalina provocando verdadeiros rasgos abrindo completamente meu rabo!

- Vou gozar!

Levei mais algumas fortes penetradas, tirou mandando eu virar de boca aberta. Seu esperma voou no meu rosto, um pouco na boca, fazendo uma gozada forte percorrer todo meus lábios. Engoli um pouco, limpei e voltei a chupar. Meu macho estava realizado sem muita dificuldade. Senti meu cuzinho aberto, latejando terminando meu serviço guardando sua rola na cueca. Fui ao banheiro e lavei bem a cara.

- Gostou?

- Sim! Demais!

Conversamos mais outros cinco minutos e avisei que precisava ir embora. Saí sem despertar qualquer suspeita. Cheguei em casa, beijei Lígia (minha esposa) e Júlia (filha recém-nascida) indo direto ao banho. Dia seguinte passei novamente e ele não estava lá. Somente na semana seguinte o veria em outra situação.

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Comentários

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SENSACIONAL. Que delícia, estou super excitado. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

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UAUUUU. EU NEM SABIA QUE VC ERA CASADO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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