Encontrei a ex do meu amigo na balada 2/2

Um conto erótico de Gab
Categoria: Heterossexual
Contém 1883 palavras
Data: 20/08/2019 03:58:39

***Pra quem não leu a primeira parte, da uma olhada, é importante pra entender tudo, mas se você só interessa pela ação e não pelos detalhes, vai em frente***

Chegamos na Club e lá estava a Lu e a Manu, entramos e eu fiz questão de não dar muita atenção, sei que isso pode pareceu rude, mas eu sabia que a Lu queria me juntar com a Manu e isso me irritava um pouco, já que ela estava nessa a uns meses. Fiquei com eles lá na pista um pouco e até que tava legal, a Manu estava na dela e a Lu não ficou em cima, estávamos nos divertindo, mas minha bebida acabou e eu saí em direção ao bar.

- Já volto.

- Bruno - Vai onde ?

- Pegar outra bebida.

- Bruno - Tá bom.

Sai de lá e aquela cena era quase um déjàvu, chegar no bar, chamar o Barman, a diferença é que dessa vez eu pedi vodka com energético.

- Mariana - Temos que parar de nos encontrar assim hein.

Olhei para o lado e vi a Mari com algumas amigas.

- Também acho.

- Mariana - Essas são as amigas que te falei da outra vez, meninas esse é o meu amigo Gabriel.

- Podem chamar de Gáb, muito prazer meninas.

Todas responderam aos mesmo tempo, Mari me convidou pra ficar ali com elas e ficamos conversando assuntos aleatórios por um tempo até que uma delas falou que queria dançar, as outras duas foram junto e a Mari ficou.

- Se quiser ir com elas tudo bem.

- Mari - Não, tudo bem, quero ficar aqui.

- Tá bom então.

- Mari - Veio com aqueles amigos de novo ?

- Sim, eles ainda estão naquela tentativa que te falei, até trouxeram uma garota dessa vez pra mim ficar com ela.

- Mari - Sério ?

- Muito sério.

- Mari - E aqui está você...

- Pois é... Aqui estou eu.

- Mari - Nossa, ainda assim ? Tô achando real que a minha companhia é ruim.

- Não, não, foi mal Mari.

- Mari - Tô brincando besta.

Ela deu risada e eu também, mas de repente surgiu uma idéia na minha cabeça.

- Parece que você vai me salvar Mari.

- Mari - Do que ?

Levantei e a puxei pela mão.

- Vem comigo, vamos lá, vamos dançar.

- Mari - Espera...

- Se a minha amiga ver que eu estou acompanhado, vão desistir da idéia de me juntar com a mina que falei.

- Mari - Tá, mas...

- Sem mais, vamos.

Ela meio sem entender veio comigo, fomos chegando onde eles estavam e Bruno nos viu de longe, fez uma cara engraçada.

- Foi mal, sei que demorei, aliás, essa é a Mariana, ela que eu comentei com vocês aquele dia.

- Luiza - Oi Mari, posso chamar de Mari ?

- Mari - Pode sim, eu prefiro assim.

- Manu - Oi, eu sou Manuela, amiga deles.

- Bruno - Oi, eu sou Bruno, namorado da Luiza.

- Mari - Oi, muito prazer conhecer vocês, o Gáb falou bastante de vocês.

Deixei que ela se enturmasse um pouco com eles e puxei ela pra dançar.

- Mari - Nem te vi ir embora no outro dia.

- O Bruno não tava bem, na verdade até tentei te achar pra me despedir, mas não te achei.

- Mari - Entendi.

Ela falou isso e abaixou levemente a cabeça desviando o olhar.

- Estava se divertindo né ?

- Mari - Como assim ?

- Ah Mari, você é bonita né.

- Mari - Entendi, mas não, eu não fiquei com ninguém aquele dia.

- Ah sim.

- Mari - Eu também te procurei na hora de ir embora.

Quando ela falou isso, ficou um clima estranho por um momento, um silêncio rápido, mas que parecia interminável, foi então que começou a tocar um sertanejo e chegamos mais perto, a medida que íamos dançando, nossos corpos iam se aproximando, ficando colado um no outro, sendo sincero, aquilo tudo parecia loucura, nunca tivemos muita intimidade e o que estava acontecendo ali ia além do limite. Nossas mãos passeavam pelo corpo um do outro, costas, cintura, pescoço, ela sempre foi muito bonita, mas ali, naquele momento, eu estava vendo ela de um jeito que eu nunca havia reparado, cabelos pretos na altura da cintura, pele branca e macia, extremamente cheirosa, olhos verdes que parecia hipnotizar, curvas bem marcantes e o melhor, lábios carnudos.

- Mari, eu não sei se isso é certo, mas eu não sei mais o que estou fazendo.

- Mariana - Eu também não.

- Será que é loucura ?

- Mariana - Com certeza é.

Ela estava com a cabeça apoiada no meu ombro, do jeito que estávamos, eu estava falando bem ao pé do ouvido dela e eu sabia que aquilo estava reagindo nela, pois eu sentia a sua respiração ofegante. Me afastei um pouco e coloquei a mão direita primeiro no pescoço e depois na nuca, estávamos frente a frente nos encarando, já ouvi dizer que quando uma pessoa fica olhando fixamente pra boca do outro é porque quer beijar e naquele momento estávamos os dois olhando a boca do outro.

- Será que é loucura Mari ?

- Mariana - Muita, mas...

- Quer saber ? Fodasse, sendo loucura não, vou fazer o que quero, sei que você quer também.

Nem dei tempo pra ela dizer e mesmo que ficasse uma dúvida sobre o que ela queria, caiu quando nossos lábios se tocaram e ela correspondeu o beijo com desejo. Puxei ela de canto e beijei de novo, as línguas se movimentando, os lábios se tocando, o desejo que estava sendo reprimido a noite toda estava prestes a entrar em seu ápice.

- Mariana - Não podemos fazer isso...

- Você quer parar ?

- Mariana - Não...

- Eu também não.

Mesmo que estivéssemos alheios a todos a nossa volta, ainda estávamos em um lugar com muitas pessoas, então tomei uma decisão que não teria mais volta dado a tudo que estava acontecendo.

- Mari, escuta...

- Mariana - Fala.

- Deixa eu falar, sério...

Eu tentava falar isso entre os beijos, mas estava difícil.

- Mariana - Pode falar.

- Eu não quero... Que você entenda mal...

- Mariana - Hm...

- Eu to de carro.

- Mariana - O que tem ele ?

- Não sei se percebeu... Mas estamos em um lugar cheio de gente e estou olhando pra gente.

Paramos o beijo e ela olhou em volta constatando o que eu havia acabado de dizer.

- Mariana - Tem razão vamos.

- Tem certeza.

- Mariana - Sim.

Saímos de lá e chegando no estacionamento, o que tinha me deixado puto quando cheguei, agora era perfeito, como estava cheio e sem vagas, tive que parar no fundo do estacionamento, embaixo de uma árvore, o lugar tava bem escuro, eu vendo aquilo, vi que era perfeito, já que ninguém iria lá. Entramos no carro e mais que depressa voltamos com os beijos, percebi as mãos dela na barra da minha camiseta, entendi o recado e tratei de tirar.

- Mariana - Você tá muito gostoso.

- Tem certeza disso ? Quer dizer, isso parece loucura.

- Mariana - Não foi você que disse... Fodasse.

Ela falou isso e tirou o vestido que estava vestindo, vi que ela não estava brincando e mais que rápido tirei toda a minha roupa, olhei pra ela e a vi totalmente pelada, os seios médio e redondinhos com os bicos rosados e duros, a bucetinha lisinha, branquinha, quando a vi minha boca encheu de água. Estávamos no banco de trás, me ajeitei como pude e beijei o pescoço dela, fui descendo, seios, barriga, ela abriu as pernas e eu massageei as coxas, beijei a virilha e finalmente a buceta, passei a língua debaixo pra cima, olhei pra ela e dei uma risada ao perceber a sua excitação, voltei a atenção e comecei a chupar bem de leve, hora lambia, hora beijava, chupei meu dedo e comecei a massagear o grelinho dela, quando fiz isso, senti o corpo dela se arrepiar, então continuei, aquele aroma, aquele gosto, aquela sensação, por alguns instantes eu olhava pra cima e via ela de olhos fechados, mordendo os lábios, com a respiração profunda, um semblante de excitação era nítido nela, então resolvi que estava na hora, comecei a chupar o grelinho enquanto enfiava dois dedos em movimentos alternados entre rápidos e mais lentos.

Fui percebendo seu corpo estremecer, sua respiração ficar mais ofegante e sua boca falhar em tentar conter os gemidos, foi então que ela gemeu forte e seu corpo inteiro contraiu, ela finalmente tinha gozado. Mas ainda estávamos só começando, quando tirei o dedo de dentro da bucetinha encharcada, fiz questão de olhar pra ela e chupar o dedo, ela suspirou profundamente, então fui até seu rosto e dei um beijo na boca dela, voltamos a nos pegar, queria dar um tempo pra ela se recuperar.

- Gostou ?

- Mariana - Sim, mas...

- Mas ?

- Mariana - Me fode, quero sentir você dentro de mim.

Não esperei ela pedir duas vezes, aquilo que ela disse foi o suficiente, me ajeitei no banco e fiz questão dela ir por cima, a excitação dela era tanta que nem esperou, veio por cima, me beijou e foi descendo, bem devagar, fui sentindo cada centímetro do meu pau entrar naquela buceta deliciosa, quente e muito apertada, quando entrou totalmente, ela voltou a me beijar e rebolar, primeiro devagar e depois aumentando o ritmo, subia até quase sair e sentava com força até a base, eu estava literalmente tomando uma surra de buceta.

- Que buceta deliciosa.

- Mariana - Você gostou da minha bucetinha é ?

- Tô louco por ela.

- Mariana - Só por ela ?

- Mariana - Por você inteira.

Percebi que iria gozar daquele jeito, então mudei de posição, coloquei ela deitada e fui por cima, comecei a bombar de leve e quando aumentei a velocidade e a força, estávamos um com a boca próxima ao ouvido do outro.

- Geme pra mim.

- Mariana - Aí caralho, que porra é essa, que delícia...

- Isso, sente o meu pau entrando bem fundo.

- Mariana - Tô sentindo.

Senti que iria gozar, então comecei a bombar com mais suavidade, fazendo ela sentir o pau entrando e saindo.

- Mariana - Que isso Gabriel, eu tô gozando porraaaaaaaa, tô gozando de novo, de novo, aaaaaaaaaaaaaaaaaah.

- Goza gostoso amor vai, vamos juntos.

- Mariana - Quero que goze dentro, enche minha bucetinha vai.

Aumentei um pouco a velocidade e senti o corpo dela estremecer junto ao meu, nossa excitação estava em seu ápice e naquele momento eu não queria nada além de foder aquela buceta e encher ela de porra.

- Mariana - Vai, vai, vai, vai, aaaaaaaaaah

- Aaaaah caralho, que delícia de buceta.

- Mariana - aaaaah.

Assim que nossos corpos relaxaram, ela começou a chorar e por mais que não parecesse normal, no começo achei estranho, mas depois abracei ela.

- Mariana - Foi a melhor foda da minha vida.

- Da minha também.

- Mariana - Eu até chorei.

- Acontece.

- Mariana - Gabriel, você não tá entendendo, eu chorei na pica, você tem noção disso.

Demos risada e ficamos um tempo lá, como ficamos pouco tempo lá dentro e saímos logo, demos sorte, o lugar não tava vazio, mas se alguém foi até lá, com toda certeza ouviu os gemidos da Mari.

- Quer entrar de novo ou quer que eu te leve pra casa ?

- Mariana - To sem condições.

- Eu também, vou te levar pra casa.

- Mariana - Tá bom.

Saímos de lá e levei ela até a casa dela, chegando lá, demos mais uns beijos e eu fui embora, exausto e sem entender o que tinha acontecido. Cheguei em casa e mandei mensagem pro Bruno, avisando que eu tinha ido embora e que depois contava o que aconteceu.

***Peço desculpas, ficou um pouco grande, mas tive que contar com todos os detalhes.

***Foi aí que começou tudo com a Mari, tem muitas outras coisas que aconteceram, mas fica pra outro dia.

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