ThE crAzY ThrUtH AaBouT mE!

Um conto erótico de passivorabudopdotado
Categoria: Zoofilia
Contém 2095 palavras
Data: 03/08/2019 17:34:37
Assuntos: Anal, Bi, Gay, Hetero, zoo, Zoofilia

ThE crAzY ThrUtH AaBouT mE!

Yah!

Eu sei que meus amigos gostam de mim da mesma forma que sei que me acham maluco.

Aha, sabe que eu gosto da sensação.

Eu sou clássico sociopata, psicopata, manipulador esdruxulo e 1000 outros adjetivos que eu adora ouvir mas, vamos cortar essa parte.

Me chamo Warlley (assinatura digital REAL name é PRSSR), tenho 28 anos e atualmente vivo em Portugal. Um clássico caipira moderno, "low life!"

O que tenho para compartilhar com vocês é uma cena que vivi aos meus 16 anos. Quando ainda vivia no interior do Mato Grosso, numa região de sítios e fazendas. Muito verde e cheia de vida, e eu posso dizer que me aproveitei muito bem daquela vida por lá: coração partido pelo garoto mais lindo da galáxia (aos meus olhos obviamente ahahahaha). Tenho a minha vida sexual muito bem ativa desde os meus 11 anos e sempre soube do que gosto e o que não gosto e posso dizer no final que eu sei tirar proveito da vida: HOMENS, MULHERES, CAVALOS E CACHORROS, GALINHAS E CABRAS. Mesmo com pouca idade, já havia tido contato com Zoofilia e nunca imaginava que tinham um nome pra isso....

Era na altura, magrelo de 1,65 de altura de 50 e poucos Quilos. Bom corpo que chamava atenção de todos os lados: um rabo grande chamava atenção dos amigos(as) e um pau grande pra idade (sou de origem negra por isso não se surpreendam por esses detalhes).

Numa certa tarde, estava à caminhar para o sítio dos pais de um amigo do colégio, quando passei por um cachorro de grande porte estilo caçador. Logo que o vi me veio 1000 ideias do que poderia fazer com ele, e literalmente me aproveitei bem do garotão durante muito tempo. O chamei com assobio e para minha surpresa já no primeiro contato ele veio ao meu encontro sem resistência alguma. Fiz lhe um cafune, e logo ele se mostrou um cachorro dócil e muito amigável por sinal, ele tinha um bom aspecto, bem tratado, pelagem brilhante e não cheirava a cachorro (vocês sabem do que falo, as vezes cruzo com alguns que vivem dentro de apartamento mas me embrulham o estomago ao passar do lado). Fiz com que ele me acompanhasse até a casa da irmã do meu amigo, era uma casa que estava por acabar de construir e como ficava no meio de um pomar onde vacas e bois ficavam para descansar à sombra, a casa já tinha porta. Entrei e trouxe junto comigo o cachorro para dentro, logo comecei um cafune na cabeça e foi de cafune à carinho nas costas e na lateral da barriga até mexer no pau, ele não se mexeu e era o sinal que eu queria para poder avançar.

Comecei a punheta-lo para ver se ele se animava um pouco, logo ele começou a empurrar querendo foder o ar e eu fique a olhar mas não queria que ele ficasse com o pau duro para poder deixar ele me foder. Abaixei as calças e fiquei de quatro para aquele cachorro lindo, ele veio e começou a cheirar passou a língua no meu orifício mas não mostrou muito interesse pois ficamos por ali e não subiu nas minhas costas. Eu sabia que aquelas hora ninguém passava mais por ali pois era fim de tarde, e, nem mesmo eu poderia ficar ali muito tempo com ele. Segurei-o pela pata da frente e o forcei a subir nas minhas costas. Ele ficou lá e não fez nada, só cheirou o meu pescoço um tempo, só quem já experimentou vai saber a sensação se sentir um hálito a soprar quente no pescoço e o no instante a seguir a temperatura muda novamente quando ele inspira o ar e do nada lambe o pescoço para mostrar amizade. Mas ele não parecia no humor para foder, pois desceu e deu uma volta cheirou o meu rabo, deu uma lambidela, colocou a língua pra fora e ficou a ignorar me e afastou-se um bocado. Eu à muito já estava de pau duro doido para ter aquele cachorro a me foder, já não me importava em sentir o piso sem acabamento machucar os meus joelhos enquanto eu me humilhava de quatro para aquele cachorro me ignorar. Cheguei a me arrastar por aquele piso até ele e novamente o peguei pela pata e o fiz subir nas minhas costas.

Meu joelhos estavam um pouco lixados pelo piso mas confesso que gosto tudo um pouco e sabia que logo teria que desistir da ideia pois eu não poderia aparecer com os joelhos lacerados: uma que eu nunca gostei de dar explicações, 2 amo dor mas não quero colecionar cicatrizes, 3 eu odeio mentir mesmo para estranhos, e eu estava à caminho da casa dos pais do meu amigo pois iria dormir com eles no sítio. Agora na segunda tentativa eu manipulei um pouco mais a situação para tirar algum proveito, além de ajudar ele à subir nas minhas costas, ajudei-o acertar o pau no meu buraquinho, apontei pau dele pra dentro e comecei a massagear até começar a sentir algo a crescer por baixo da pele e ele voluntariamente começou a foder meu rabo devagar e aumentar o ritmo do nada, metendo vorazmente no meu cu todo o pau, senti quando bulbo (bola) entrou e ele meteu tudo mesmo a fundo me fazendo ver estrelas pois o movimento inesperado fez me perder o controle sobre o pau e ele entalou doto aquele pau no meu rego. Vi estrelas e não era noite ainda mas o deixei continuar por mais alguns segundos antes de tirar o bulbo para fora, pois eu não queria ficar engatado por sabe-se lá quanto tempo. Ele meteu, e, meteu no meu cuzinho e eu fiquei a sentir aquela dor maravilhosa durante um bom tempo até ficar com o pau durão e ele parar de meter e ficar parado.

Comecei a tocar aquela punheta enquanto sentia aquele pau pulsar no meu rabinho e sentindo o esperma esguichar no meu cuzinho, nada mais prazeroso que sentir aquele bulbo quentinho na entrada do rabo e a humidade. Com uma mão me apoiava no chão com o peso dele e o meu, enquanto me punhetava. Não demorou muito, sentir o clímax e sabia que iria gozar, sai da posição repentinamente deixando-o com o pau pulsando no ar, e que pau, sorte minha não ter deixado o bulbo entrar no meu cuzinho (hoje eu seria um cuzão Kkkkkkkkkkk). Coloquei me de pé na frente dele e dei meu pau para ele lamber. Amo sentir as línguadas de um cachorro a lamber me o pau quando vou gozar, e gozei me todo na cara do cachorro que ficou a se deliciar no meu esperma enquanto eu sentia o dele escorrer perna à baixo ainda quente arrepiando me os pelos do braços e costas. A melhor sensação do mundo. Tão rápido fui ao céu, e, na mesma velocidade subi as calças e corri para um riacho para me jogar uma água para disfarçar o cheiro de sexo e esfriar o corpo. E como já estava a escurecer e eu tenho medo do escuro na beira do rio, logo sai e o vi sentado na beira da água a me olhar.

Eu senti algo me seguir enquanto minha cabeça girava pela loucura que acabara de fazer e a adrenalina ainda não tinha assentado, mas como já era noite eu não me atrevi a olhar para trás. De repente, ele passou a cabeça na minha mão e eu olhei para o lado surpreso por ele ter me seguido, até tão longe do cidade e o local que eu o encontrei. Passamos a ser amigos do nada pro nada, chegaram a me perguntar de onde eu tinha tirado aquele cachorro, pois como disse era um cachorro bem tratado e logo descobri que ele me seguiu mesmo pelo fato de que ele era do vizinho a seguir ao sítio dos pais do meu amigo mas ele não saiu mais do meu lado. Dias se passaram e todo lado que eu estava, lá estava o cachorro atrás de mim, em todos os sentido possível.

Ainda lembro da tarde mais marcante com ele da minha vida. Estava eu voltando para casa dei uma volta a um riacho que passava à alguns metros no fundo do quintal de casa e fui pelo mato até um pé de goiaba que ainda era pequeno e ele estava coberto, mesmo escondido por baixo das ramas de maracujá, formando na sua sombra uma caverna quase escura e quase impossível de se ver o que estava por baixo, fiz ali uma entrada sem quebrar os ramos para não machucar o maracujazeiro. Ali entravam até 4 pessoas e se escondiam facilmente das vistas de qualquer lado. E ali fiz meu "matadouro", todos que eu queria comer ou que eu queria que me comecem já ali tinham passado. Mas foco. O cachorro que agora sempre estava a minha sombra entrou comigo e eu já sabia o que queria, abaixei as calças e como já era a primeira vez que estava naquele posição ele entendeu o que eu queria e começou a passar a língua no meu cuzinho (última vez que uso o termo), e, em seguida montou em mim e começou tentar meter no meu rabinho sem muito êxito, e desceu e voltou a passar a língua no meu rabinho e me montou outra vez.

Eu esqueci do tempo e onde eu estava com os joelhos no chão a serem massacrados pela terra e galhos que ali já estavam, e na terceira tentativa me montou com tudo e dessa ver me acertou o rabinho em cheio, estava com tanto tesão na dor que larguei o foda-se pela primeira vez na vida e o deixei meter com vontade. As sensações eram tantas, o medo de ser pego por algum amigo que iria tomar banho no rio, o meu pais que logo me chamariam para entrar para casa. E eu senti o bulbo me invadir e sem ao menos ter atingido o tamanho total já estava a me rasgar o rabo de tão grande. O coração foi a 1000, fiquei mole e as vista escureceram com a adrenalina, fiquei toda putinha para aquele cachorro e mole a ponto de encontrar a cara no chão enquanto cachorro não parava com aquele vai e vem e de repente sentia o bulbo a tentar me sair rabo a fora e voltar mas estávamos mesmo muito bem engatado. Como eu era uma criança, aquilo no me sairia facilmente, e eu tentei tirar mas a dor era imensa, estava mesmo grudado e sentia a pressão interna do osso a chocar com o bulbo. Parece tortura mas a sensação é a mais incrível do mundo sentir a pulsação do pau quando está tudo lá no fundo e o quentinho.

Aaah!

Ficamos grudados alguns minutos, logo ficamos de costa um pro outro e o arrastei de um lado para outro para ver se ele soltava logo, pois queria sair logo e tocar uma punheta mas não aconteceu. O tesão falou mais alto, já estava tudo ferrado mesmo, tinha uma dor a me atravessar acabei por bater uma punheta para acabar de foder tudo. Gozei me todo o peito e um pouco da cara e fiquei lá grudado quase a chorar por ainda estar preso. Ficamos assim até eu pensar em: coloquei o pau dele meio de lado e comecei a forçar a saída de um lado, e deu certo, só tiver forçar o outro lado e saiu todo, segurei ele ainda dentro de mim e estava assustado por ter ficado arrombado a ponto de conseguir tirar o bulbo. Tentei em vão recolocar mas nenhum esforço fez aquele nó voltar. Acabei por bater mais uma punheta e gozar simulando o cachorro a me foder. Soltei-o e ele deitou no chão a lamber-se o pau. Eu sai e fui tomar um banho rio o deixando quieto e torcendo para ele ficar quieto enquanto eu tomava banho e ele fizesse aquele monstro desaparecer. Foi a única vez que deixei um cachorro me engatar de verdade, tive outras poucas experiências assim pois nunca encontrei um cachorro grande a ponto de ficar grudado.

Mas hoje sou mesmo maluco, tarado por caras morenos dotados. Adoro um pau grosso, saber que posso lidar com um e dar prazer e receber. Amo umas amigas que topam ainda participar das minhas cenas. Zoofilia já fazem alguns bons anos que não faço, mas gostava mesmo era reconquistar o coração do moreno que amo.

Espero que gostem, abraços!

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