A Gordinha da Supervisão

Um conto erótico de Markos
Categoria: Heterossexual
Contém 982 palavras
Data: 19/08/2019 15:14:20

A Gordinha da Supervisão

Se gostarem talvez eu publique outros contos.

Este fato aconteceu quando eu trabalhava à noite em uma fábrica. E fabrica que tem homens e mulheres sempre sai muita besteira, muita sacanagem, muita fudelância e as vezes dentro da própria fábrica.

Renata era a secretaria da supervisora no turno da noite, ela é uma branca de mais ou menos 1,63 cm de altura, uns 70kg, gordinha que malhava, lábios carnudos, olhos verdes, cabelos na altura dos ombros, seios grandes e bem bicudos, enfim uma gordinha de dar tesão em qualquer um, porém, uma mulher bem reservada, na dela, quem ousava a cantar levava fora na hora.

Depois de um bom tempo, de conversas no trabalho, era um domingo de manhã, pois neste dia trabalhamos de sábado para domingo e na saída fomos no mesmo ônibus para o centro da cidade. Conversa vai, conversa vem, ela me pergunta quando eu ia convidar ela para ir na minha casa, foi onde em um raciocínio rápido falei que a hora que ela quisesse e logo emendei a seguinte frase: - Pode ser hoje, agora se quiser. Mas tem um detalhe.

Ele logo perguntou qual era o detalhe, foi então que falei o seguinte: - Mulher que for na minha casa, não sendo minha irmã ou minha mãe, teria que pelo menos deixar eu chupar os peitos. E ela deu um sorriso meio maroto, meio assustado e disse: - Vou pensar no seu caso.

Então, mostrei onde eu morava, o número do apartamento e tudo e fui para casa fazer minhas coisas.

Foi quando que por volta das 10 horas eu fazendo minhas coisas o interfone toca, atendo e logo vem a voz e diz: - Oi, é Renata, posso subir?

Logo respondi que sim e abrir a portaria para ir.

Passou uns segundos e ela bateu na porta, abri e falei: - Como te disse cedo, sabe o que pode acontecer né?

Ele disse: - Sim, mais deixa de ser bobo, posso entrar ou não?

- Claro que pode, disse a ela, fique vontade.

Ela entrou, estava com uma roupa de caminhada, logo imaginei que fizera sua caminhada e foi para minha casa.

Elogiou minha casa, a arrumação dizendo: - Hum que casa bem arrumada, nem parece que um homem mora sozinho aqui. E riu em seguida.

Trocamos um olhar misterioso por um instante e ela me perguntou que se podia tomar banho e depois conversarmos, calo que deixei e entreguei toalha para ela.

Neste instante eu já estava pensando um monte de besteiras e sacanagem e de como eu iria meter a piroca naquela gordinha. Fui até a porta do banheiro, perguntando se ela precisava de ajuda, ela riu e disse que não.

Mais, uns instantes, ela me aparece com uma camisa bem grande, cabelos molhados e sem sutiã eu olho de cima até embaixo, e logo ela pergunta: - Está gostando do que está vendo?

EU neste momento rir um pouco e sussurrei para ela: - Ainda não estou vendo nada, mais quero ver tudinho.

Me aproximei, logo fui agarrando-a, beijando-lhe a boca, apertando sua bunda, e tirando-lhe camisa que ela usava e já a deixando nua comecei a chupar aqueles peitões com os bicos duros e grandes e chupar, com força, sugava, mordiscava e ela já gemendo de tesão, apertava-lhe a bunda e até que a joguei na cama abri-lhe a pernas e cai de boca naquela xoxota toda lisinha, rosinha greluda, fui lambendo, chupando mordendo na ponto do grelo enfiando três dedos na xana já melada e ela se contorcendo na cama e gritando vou gozar, vou gozar, vou gozar na sua boca safado, foi nesse instante que ela pegou minha nuca forçou contra sua xana e gozou vigorosamente na minha cara.

Fiquei parado por um instante, me deliciando do doce néctar daquela boceta rosadinha, de piroca extremante dura e ela me puxa e diz: - Você já se deliciou com minha xoxota, se lambuzou com meu gozo, agora é minha vez de mamar, quero essa piroca na minha boca.

E começo a mamar como uma bezerrinha necessitada de leite, mordia a cabeça, apertava o saco com as bolas, engolia o sacão, punhetava e até que falei vou gozar. E ela me disse assim: - Goza na boca da gordinha safada e putinha, essa gordinha gosta de porra na boquinha.

Foi quando ajeite a piroca na boquinha da safada e ela prendeu a cabeça entre os dentes e soltei um jato enorme de porra que foi lá na goela da putona e ela lambei a cabeça da piroca todinha e quando a safada percebeu que a rola ia ficar mole começou a massagear e ela novamente ficou dura.

Ela se virou ficou de quatro e pediu pra meter na bucetona dela e comecei e estocar a rola nela e com força, com força e onde resolvi comer o cuzinho da putona, enfiei a pica no cu e ela tremeu e gemeu. Foi onde pediu: - Tira do cu e põe na xota, tira da xota e põe no cu. Me faz ser sua putona, sua vadia.

Depois de um bom tempo nessa tira do cu e fode a xota, tira da xota e fode o cú, meti no cu de novo e puxei pelo cabelos e falei vem cá vadia, puta, vem minha gordinha, ela se entregou e conforme rebola na vara eu ia massageando seu grelo e ela gemia cada vez mais alto, e mais e onde pediu fode na boceta, para gozarmos junto, meti a pica na boceta da gordinha e ela rebolando e os dedos no grelo e foi onde num momento de muito prazer gozamos juntos e ela virou e me disse: - Caralho, que homem pra ter porra dentro do saco assim, tu encheu minha boca e minha boceta de porra, tu goza muito.

Levantamos e fomos tomar banho e junto e na banheira trepamos por mais uma hora de muito gozo e prazer!

Autor: Markos

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Comentários

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Adoro gordinhas! São deliciosas e são muito tesudas! Deliciosas! Excelente conto, até poderia ser um pouco mais longo e detalhado... Parabéns!

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Sou gordinha e adorei ler seu conto.. Delicioso vc!

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