As Loucuras Eróticas de Sabrina- Capítulo 3

Um conto erótico de Sabrina
Categoria: Heterossexual
Contém 1329 palavras
Data: 18/08/2019 03:00:30

Eu havia deitado minhas costas naquele peitoral masculo, Viktor estava suado, a sua pele queimava junto a minha, eu havia enfiado meu homem diretanente no meu cu. Agarrando ele com as minhas pregas, eu gemia baixinho, dedicando meus esforços a foder aquela pica com meu rabo quente. Segurando os seios, mordendo os lábios eu fazia aquele cacete de Deus. Viktor estava parasilado, tão domado pelo meu cu, meu corpo estava lentamente brilhando com um suor que escorria pelo meio dos meus seios, o cheiro do nosso sexo explodia e meu cio havia atingindo o ápice.

Já não enxergava mais nada, por mais que aquele encontro fosse também um encontro de negócios, eu não podia deixar de aproveitar aquele homem como ele deveria ser aproveitado. Eu sei que minha mãe faria o mesmo, e ela estava ouvindo do outro quarto,Então...

Ele me agarrou com a brutalidade certa, sua boca engoliu um dos meus seios enquanto ele iniciava uma forte estocada no meio do meu cu. Gritei maravilhada, ele fodia com força, fazendo minha voz ecoar naquele apartamento.

Sua boca consumia um dos meus seios, ele sugava com uma violência, com fome canibal, seus olhos brilhando de desejo, me comendo com a mesma intensidade que seu corpo me comia. Seu rosto forte, com rugas de homem maduro, estava tão lindo, suado, eu tremia ao olhar para aquele homem. Apenas um homem havia me feito me sentir assim e era por isso que eu estava dando para Viktor neste exato momento.

Sempre fui chegada num garoto problema, e quando eu conheci os homens problema que eu conheci meu mundo. Uma vagabundinha como eu sabe rastejar e sabe servir uma bocetinha numa bandeja de prata. Foi assim que eu conheci Julio. E era por ele que eu havia encrencado minha mãe, ou algo assim. O que acontece, Julio passou o contato desse policial, um dos corruptos, os que topam tudo para uma grana a mais no salário de merda que recebem. Quando vi Viktor na foto, eu sabia que ele seria mais do que um contato, aquele macho tinha cheiro de problema.

Eu precisava convence-lo a participar de um esquema com o Júlio e livrar minha mãe das garras dele, não que mamãe não estivesse aproveitando aquele macho como eu mesma aproveitei. Se uma coisa eu aprendi com mamãe é que um homem só se conquista baixando o nivel, e lá estava eu engatada caralho, pedindo mais, baixinho, gostosinha, servindo ele como há muito tempo ele não era servido.

-É assim que você gosta, não é?- eu gemi baixinho- Olha como você respira quando eu rebolo assim no seu caralho.

-Garota, você é uma demonia - ele gemeu rouco, me vendo rebolar naquela pica.

-Vai me dizer que não se atrai por esse lado? - gemi deixando ele louco com minhas reboladas intensas.

-Vagabunda- Viktor disse isso enfiando aquela mão na minha boceta, dedilhando meu grelo e fazendo eu tremer ainda mais em cima daquele macho. Respirava ofegante, recebendo aquele caralho muito ativo no meio do meu cu. Ele havia me calado, eu estava ali completamente exposta, recebendo o que eu precisava há muito tempo. Aquela pica me preenchia, me deixando molhada, os dedos grossos de Viktor entravam na minha xota, eu ouvia seus dedos se mohando comigo. Eu estava louca, tão deliciada que procurei sua boca, beijei apaixonada, e senti ele encher meu cu de porra ao mesmo tempo que eu explodia num orgasmo. Meu corpo inteiro tremeu, senti arrepios e perdi o fôlego, a porra quente vazava do meu cu rasgado. Ele estava largado na minha cama, suado, morto, eu havia vencido aquele macho. Ri safada, subindo nele, usando apenas a calcinha da victoria secrets de lado, a meia arrastão rasgada, a porra vazando do meu cuzinho, um lindo botãozinho bem usado que se desmachava em porra. Beijei Viktor, ele mandou eu pegar um cigarro. Acendi dois de uma vez. Entreguei um a ele, agora sentado, aquele macho me encarava. Meu quarto de menina constratava com a minha cara destruída depois de uma foda bem dada. Coloquei musica, rebolando na frente dele.

-Porque estou aqui?- ele disse baixinho.

Continuei dançando, a porra deliciosa me deixava excitada, vazando enquanto eu rebolava na frente do meu novo amante.

-Eu preciso da sua ajuda.

-Para que?

-Eu preciso salvar minha mãe.

-Do que?

-Do Julio.

-Seu Ex?

-Meu Traficante.

-E o que eu tenho que fazer?

-Entrar num esquema ai.

-Vou comer essa boceta a hora que eu quiser?

-Prometo- eu disse rindo.

Eu estava rindo quando minha mãe abriu a porta do meu quarto. Minha mãe se chama Nicole, uma deliciosa mulher de quarenta e três anos. Ruiva, deliciosa de uma maneira quase pornografica. Eu havia combinado com minha mãe, para que ela aparecesse no final de nossa reunião. Mas mamãe estava há dias com sede de homem. Presa a situação que eu havia colocado ela, não saia de casa há pelo menos duas semanas. Ela usava uma langerie tão vulgar, tão minuscula. Vi Viktor arregalar os olhos, olhando no meio dos seios da minha mãe.

-Esta é minha mãe- eu disse os apresentando- Mãe, este é Viktor. Ele vai nos ajudar.

-Eu sei que ele vai, minha filha- ela disse tirando o soutien deixando aqueles seios enormes balançando na frente do nosso policial- Quero saber se aguenta mais boceta?

-Porra- disse Viktor ficando de pé- Mãe e filha? Juntinhas?

Eu fui andando até os dois, minha mãe rindo, lambi os lábios da minha mãe e ela veio pra cima, me beijando com sede.

-Espero que esteja ciente que daqui é direto pro inferno- gemi no ouvido do meu policial.

-Você não me conhece, garota- ele gemeu pegando mãe e filha com suas garras, mostrando aquela pica vulgar de tão grandiosa diante de mãe e filha.

-Quero Pica, filha- gemeu minha mãe no meu ouvido pegando naquele caralho duro, as unhas vermelhas dela pareciam garras.

Ajoelhamos, juntas, ele tragava o cigarro olhando enquanto eu apresentava meu Deus para minha mãe.

-É assim que servimos os homens nesta família- disse mamãe antes de abocanhar aquela cabeça babona.

Eu enfiei meu nariz naquelas bolas, e olhei nos olhos de Viktor. Minha mãe já havia deixado um rastro de saliva naquele mastro. Enquanto eu lambia sua virilha e beijava sua barriga, lambendo aqueles musculos. Mamãe estava tão empenhada que o barulho vulgar de sua boca deixava meu cu piscando. Ela me serviu, a pica dura e babada, rindo, estava linda com aquela boca melada de saliva, beijei sua boca enfiando nossa comunhão no meio de nossas bocas. Ele gemeu alto, olhando lá de cima, tão poderoso, enquanto eu e mamãe lambiamos e enfiavamos em nossas bocas, beijando e esquecendo dele por instantes valisosos que ele sentia sua pica endurecer assistindo aos beijos que eu dava na minha mãe. Juntamos os seios, cuspindo e deixando sua pica alojada nos nossos seios, rindo, devassas.

Levamos Viktor para o quarto da minha mãe, onde uma bela cama de casal nos aguardava. Mamãe deitou com Viktor, os dois se beijavam enquanto eu bolava um para nós. Assistindo a fome de Viktor, as mãos enormes dele apertando a bunda da minha mãe e os gemidos de cadela que ela fazia enquanto isso acontecia.

Acendi o baseado, andando até os dois, ele riu, estava feliz, meu homem, passei o baseado pra ele, minha mãe chupando o pescoço dele, eu dançando nua na sua frente. Ele passou o baseado pra minha mãe e ficou de pé, me agarrando pelos seios, dançando comigo. Minha mãe chegou por trás de Viktor, beijando suas costas e me passando o baseado. Enquanto eu fumava os dois se beijavam, ele havia descoberto a boceta da minha mãe, dedilhava ela e ela pedia mais. Fui até ele, entreguei o baseado, beijei a boca da minha mãe, ela cuspiu na minha boca, eu ri metendo um tapa na cara dela, ele veio pra cima,puxando ambas pelos cabelos.

-Acho que meu trabalho aqui vai demorar- disde nosso policial.

CONTINUA.

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Comentários

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Nossa como eu queria ser esse policial agora. Que delícia de foda e que mãe e filha puras hein? Parabéns pelo conto delicioso!!!

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