Elfas, RPG, e a japa peituda

Um conto erótico de lobo cinza
Categoria: Heterossexual
Contém 1523 palavras
Data: 03/08/2019 10:08:46

Sabe, durante meus tempos de escola, mais precisamente já no final do ensino médio aconteceu algo que ainda vai ficar bem presente na minha memória, tanto pela pessoa, tanto pelo tesão.

Era o meio do ano, eu terceiro ano e o mesmo aos meus amigos, como tinha técnico também em nossa escola, tínhamos um TCC nos enchendo a paciência e de cansaço. Dentre eles estava Alice, e hum...o que dizer dela? Bem, além de ser a confidente de meu grande amigo da época ter um habito de sempre se distanciar por um tempo nos intervalos com um grosso livro em mãos, ela é era o tipo de garota que me fazia, ou que te faria se derreter na hora. Cabelos compridos e negros, mas coloridos nas pontas, pele clara, um olhar doce sobre os olhos orientais dela que me ganharam numa tacada só, uma bunda média que sempre se marcava nos seus apertados jeans, e o que mais me chamava atenção seus seios grandes e volumosos, que na visão de alguns seriam caídos, todavia eram perfeitos a minha visão, minha pira era quando ela descia as escadas e eu os via balançar com seu movimento. De alguma forma, quem iria os balançar seria eu.

Mas então, por muito tempo só soltávamos algumas piadas em nossas conversas, dentre ela a mais famosa, era chamar o namorado dela de corno, geralmente iniciada por ela, nunca soube como funcionava esse relacionamento direito, e ficava ainda mais confuso quando ela estava acompanhada de meu amigo, onde eles dois trocavam caricias amigáveis. Contudo isso começou a mudar quando ela falou nos grupos de RPG que ela tanto jogava (sério era muita coisa e além de tudo ela jogava também, eu só me impressionava com a Alice). Comecei ouvindo as histórias de seus personagens, depois fui lhe perguntando certas coisas sobre eles, dando pitacos sobre os que ela criava, conversando sobre umas coisas aleatórias também até que finalmente fui convidado a jogar.

Minha cabeça sempre foi muito imaginativa ou até mesmo trouxa quando se tratava de mulheres, só bastou um convite até sua casa que ela começou a trabalhar, o que logo parou, pois não se joga RPG em apenas duas pessoas, logo teria de ter mais gente, e ela era muito mais amiga de garotos o que frustrava um pouco as investidas já que eu não era o único jogando os dados para me dar bem com ela ali.

— Jogue o dado para ver se consegue convencer a moça — disse Alice para mim atrás do escudo de mestre. Eu joguei, e tirei 3, logo um fracasso — Você é um bosta para falar com mulheres, não é à toa que tá sozinho — disse rindo.

— Sou mesmo? — respondi, engolindo o riso — E com você consigo te convencer? Tenho alguma chance? — completei com os dados em mãos os balançando e pensando vai que a sorte vira.

Veio um 16, não sei se ela merecia só isso, porém depois de todo o clima de espanto “zoeiro” que os outros jogadores tiveram, só lembrei do riso que ela deu enquanto virava o rosto vendo o resultado do dado, e seguimos o jogo.

Ficou nisso um tempo, RPG, piadas em grupinho, conversa e algumas investidas, eu não era o melhor nisso com toda certeza, entretanto, sentia que ela ficava mais confortável em minha presença, em certos momentos de confiança de minha parte, eu ia ousado em minhas mãos e as passava em sua bunda em certos momentos nosso na escola, não fazia muito mais do que isso, tinha um pouco de medo, mas ela nem se abalava.

Mas o dia especial chegou, e veio mascarado de mais uma simples sessão de uma campanha qualquer de RPG, porém ela não iria mestrar ela seria uma jogadora, e por isso se produziu e ficou a caráter com uma maquiagem que a deixava mais clara com um olhar mais angelical, além das orelhas de elfa que era um toque especial, mas como era a casa dela, ela não fez questão de usar uma roupa muito especial, o que me rendeu uma bela visão de sua regata preta que dava para ver certinho o contorno de seus peitos, só o contorno mesmo infelizmente.

Foi uma jogatina convencional, nem tive muito folego para ousar nas palavras com ela, já estava meio desacreditado, isso até o final do jogo. Já era tarde da noite, foi uma sessão longa, todos estavam meio cansados, e logo decidiram ir, só alguns ficaram para arrumar a bagunça que se formou no quarto dela, e depois de pronto só eu fiquei sem muitas esperanças de que acontecesse algo, já que ela não parecia estar em clima de nada. Me despedi e fui até uns metros fora do portão, mas não tinha notado que tinha esquecido muitas coisas, como uns documentos e meu celular em sua casa (me pergunto se ela tirou de meus bolsos até hoje), voltei pedi para abrir o portão, tinha notado que a casa ainda estava só com ela da família ali pois seus pais tinham uma empresa e saíram numa emergência, e cheguei em seu quarto e a vi chorando agarrada com um travesseiro.

— O que houve? — logo pergunto.

— Eu...eu... não sei — ela soluça — só quero chorar, pegue suas coisas aqui.

Eu peguei, mas não fui embora, me sentei ao seu lado e comecei a olhar e a falar coisas para lhe ajudar. Basicamente, ela teve uma crise de ansiedade, teve medo de quando voltar do recesso não conseguir completar o curso, ou algo do gênero. Depois de uns minutos tudo se concertou e estávamos num longo e forte abraço.

— Sabe, acho melhor você fechar a porta — ela disse baixinho.

Eu fechei, mas não entendi, demorou até cair a ficha. Voltamos ao abraço, ela estava me apertando mais forte e eu a imitando, até que simplesmente em mim vendo o clima ali se abrir e clarear, fui vagarosamente descendo minhas mãos até sua calça, depois num golpe de coragem para dentro da sua calça, e finalmente a dentro de sua calcinha. Primeiro quis sentir aquela bunda muito bem, comecei a apalpa-la como se não houvesse amanhã, mas me senti no céu quando toquei na sua buceta, era bem fechadinha pelo que pude sentir, e logo comecei a passar os dedos suavemente, ela começou a mexer o quadril conforme ia aumentando a velocidade.

A mesma não perdeu muito tempo e logo tirou meu pau das minhas calças e começou a punheta-lo, suas mãos eram tímidas e um pouco sem ritmo, mas estava ótimo mesmo assim.

Acabei por empurra-la na cama, ela caiu de pernas abertas para mim e mordendo os lábios, antes de me agachar vi ela ali se entregando e algo subiu em mim.

Comecei na ordem certa, agora tinha lhe beijado, e segui o caminho. Foi ótimo poder tirar sua roupa, quando pude tirar sua regata e seu sutiã, e deixar aqueles seios lindos caírem ao natural e poder apertá-los, balança-los e os chupar com aquele mamilo marronzinho e miúdo na qual dava sutis mordicadas, foi uma parte de um sonho. Desci, e cheguei até seu abdome e o enchi de beijos antes de chegar no objetivo final, tirei seus jeans e a sua calcinha de renda branca, e me deparei com aquela maravilha vinda depois daquela pelugem fina que estava acima de sua intimidade. Tinha uma cor mais escura que a pele, um bege, e estava estreita entre os lábios, acho que no final eu era o primeiro a ter aquela visão. Logo comecei com os dedos de novo agora de verdade, não demorou muito e ela começou a se molhar e inundar depois, ela começou a respirar mais pesadamente, o que aumentou quando comecei a chupa-la, sugando cada liquido que vazava e brincando com língua no seu intimo. Após escutar a doce respiração dela começando a ficar intensa, já estava louco e queria comê-la de uma vez, quando ela percebeu que afastei minha cara e me levantei, ela logo notou e indicou fechar as pernas, mas logo viu seu corpo engolindo meu pau, e ela debruçou a cabeça soltando um gemido agudo, e depois logo dizendo:

— A camisinha, por favor — disse variando na respiração.

Eu nada respondi, apenas continuei metendo e aumentando a intensidade, ela começou sua sinfonia e soltou seus gemidos constantemente, isso acompanhado dos movimentos que seus peitos faziam, fazendo ela os segurar em meio ao tesão, era uma linda cena. Continuei a bombar nela, já sabia que eu não iria resistir muito, a imagem dela com aqueles seios se chocando no calor do sexo me pegou e ficou em minha memória, então enquanto ela começava a mexer muito o quadril chegando quase ao orgasmo, tirei meu pau de dentro dela, e enquanto ela continuava mexendo na sua buceta, e fui para cima e gozei em seus seios e na sua boca enquanto ela gemia chegando ao seu ápice.

Cai cansado ao lado dela na cama, vi ela com boca entre aberta as roupas bagunçadas, além de suas orelhas de elfa, e minha porra em seu peito. Tirando uma gota que estava no seu mamilo direito, disse:

— 16 já dava para fazer muitas coisas.

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Comentários

Foto de perfil de Jota,S

Muito legal!

Misturar sexo e RPG ficou muito legal. Ja joguei muito rpg mas me aposentei. Tive uma japinha fantástica na minha vida tbm e contei a estória num conto aqui no site. Quando puder dá uma olhada e deixe sua opinião

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