Jazz: durante a ligação

Um conto erótico de Thomas Crown
Categoria: Heterossexual
Contém 1634 palavras
Data: 03/08/2019 09:54:13

Olá, me chamo Thomas, sou gaúcho de Porto Alegre, 1,81 de altura, magro levemente musculoso e com barba.

Essa é a terceira e última parte da série Jazz. Sugiro ler os outros.

O susto foi grande. Tão grande que ela quase caiu da cama. Saiu correndo em direção a bolsa e, quando pegou o celular, confirmou para mim quem era e fez sinal para eu fazer silencio. Depois fez sinal para eu ir para o banheiro para poder falar com ele. Eu fui, ela precisava de espaço e não dava tempo dela ir até o quarto dela.

Atendeu.

Era inevitável não escutar a conversa.

Primeiro eles falaram sobre coisas triviais, saber como estavam e como tinha sido o dia e o evento dela. Depois ela falou que já estava deitada, bocejou e disse que já estava tarde. Acho que queria desligar. Coloquei o ouvido perto da porta para saber se o fizera, quando:

- Como assim vai ter que viajar, de novo? – Ela falou alto - Eu volto amanhã, a gente não ia ver as coisas do casamento? - A voz dela parecia bem carregada. - Já falamos sobre isso várias vezes, né?

Silêncio.

- Você sabe quanta coisa eu estou deixando pra trás, mas sempre sou só eu. Eu te vejo uma semana por mês, mas você diz que tudo vai mudar. A gente noiva e você agora vai ficar 3 semanas fora. Vai ficar fora no nosso noivado também?

Silêncio.

- O que? Adiar o casamento?

Silêncio de novo.

Parecia que ele estava dando alguma explicação de porquê deveria viajar e , consequentemente, adiar a data ou sei lá. Ela começou a responder coisas sem sentido e sua voz passou de triste para raivosa.

Silêncio.

Achei que a conversa tinha acabado. Pensei no que fazer se encontrasse ela ali chateada. Talvez se oferecesse uma bebida, ficasse mais chateada. Talvez quisesse ficar sozinha. Eu estava ali sem nada para fazer, então pensei em sair e me deitar na cama. Assim, ela poderia escolher o que fazer.

Sai, mas para meu espanto ela ainda estava ao telefone. Ela realmente estava chateada, mas com algumas pitadas de raiva. Lentamente me servi com espumante e fui voltar para o banheiro. Nos olhamos, ela séria e eu surpreso. Ela fez sinal para eu sentar na cama. De frente para ela. Pelada, sentada na poltrona, ao telefone, ela me olhava. Eu bebia e a olhava também. Não escutava o que ela dizia, prestava a atenção apenas as expressões que ela fazia, para onde os seus olhos se mexiam. De repente, escora o corpo para trás, jogando o seu pescoço para fora da poltrona e sobe uma perna, mostrando o seu sexo para mim. Ainda molhado, suculento. Eu já estava no ponto. Ela puxou a outra perna se expondo todinha. Depois, ergueu o rosto e me olhou.

- Eu to puta contigo! Se tivesse alguém aqui eu cometeria uma besteira. Tua sorte é que eu to sozinha. – Deu um sorriso obliquo para mim. – É... Vai rindo. E logo hoje que eu tô com um tesão danado. - Ela desceu uma mão entre as pernas e parou na sua vagina. Com dois dedos começou a se massagear.

Eu ri sem abrir a boca para ela, abri as minhas pernas e ela pode ver o meu pau duro. Ela franziu as sobrancelhas, como se tivesse causado o efeito esperado. Ela molhou os dedos e depois voltou a se tocar. O tempo todo ela me olhava nos olhos. Estávamos conectados. Eu me levantei, ainda com a taça na mão, e caminhei até ela, parei na sua frente. Duro. Ela me encarava.

- É... E o que você acha que eu estou fazendo agora? – Ela ainda estava ao telefone.

Ela abriu mais as pernas, me convidando. Fiquei de joelhos na sua frente. Ela tocou o meu cabelo, fez um carinho. Eu virei um pouco a taça pela sua barriga.

- Hum... – Ela gemeu. – Só assim para passar a raiva que eu tô de ti.

Eu beijei a sua barriga molhada, fui descendo a boca até as suas coxas, beijando a parte interna delas. Depois aproximei a minha boca da sua vagina. O cheiro de sexo era entorpecente. Ela, com a mão no meu cabelo, puxou a minha cabeça e eu comecei a chupá-la. Primeiro, lentamente, dava lambidas de baixo para cima e parava no seu clitóris. Ela se contorcia calada. O seu corpo falava por ela. Ela já bastante acomodada na poltrona, de pernas bem aberta e comigo de joelhos chupando com vontade toda a sua vagina que, há pouco, eu estava dentro, me fez ser ainda mais ousado.

- Isso aqui tá muito bom. To toda molhada... Até de espumante.

Eu desci a minha língua até o seu ânus e dei algumas lambidas bem molhadas ali. Ela deu um gemido fino e se esparramou ainda mais, abrindo as pernas e expondo tudo o que eu queria. Eu lambia e ela gemia. Depois subi, novamente, para o seu clitóris e encostei um dedo na volta do seu ânus já lambuzado e comecei a brincar na parte de fora.

- Sim, tô espalhando espumante pelo corpo para alguém vir chupar. – Nisso ela molhou um pouco os seios.

Eu, atendendo o seu pedido, fui lambê-los e quando toquei a língua em seu mamilo, podia escutar a voz do seu noivo falando com ela. Então, introduzi o meu dedo dentro dela. Ela apertou os meus cabelos com a mão.

- Isso aqui tá muito bom... Tu não faz ideia.

Eu a comia o ânus, que piscava com o meu dedo dentro, enquanto a lambia os seios. Escutei ele falando que queria estar aqui.

- Não, aqui está melhor sem você.

- Vou ficar com ciúmes, minha gostosa.

- É pra você aprender.

Então ela me parou. Eu me afastei. Ela se levantou, virou o corpo para a parede. Eu fiquei cara a cara com a sua bunda. Ela colocou um joelho na poltrona, depois colocou o outro. Escorou o seu corpo nas costas da poltrona e, com uma mão, puxou a polpa da bunda, mostrando o seu cuzinho para mim. Piscou.

Eu me levantei. Dei dois beijinhos nele e uma lambida bem demorada. Então aproximei o meu pau naquela entradinha e comecei a espalhar, com a cabeça, a saliva que eu tinha deixado ali.

- Nossa, isso aqui tá muito bom. Vou ter que desligar.

Ela pegou e desligou o celular e jogou no chão.

- Põe. – Ela ordenou.

Fui introduzindo lentamente. Ela se segurou firme na poltrona. Eu podia imaginar os seus olhos, serrados, fazendo uma leve expressão de dor e tesão. Fui até a metade.

- Você é muito safada. Me deixou louco de um jeito que eu nunca fiquei.

- Você que é, se aproveitando de mim. – Deu outro gemido.

Ela foi se tocar, mas eu segurei a sua mão. Ela estava ali no canto da sala, sem ter para onde fugir, sem poder se tocar. Era toda minha. Tirei o meu pau, dei mais uma lambida, mais uma lambuzada, e coloquei de novo. Agora babado fui até o fim.

- Ai... tesão. Nossa, tu é muito grande. – disse entre gemidos. – Deixa ele paradinho um pouco.

- Deixo, mas sem se tocar.

Nisso, eu fui apertando o seu corpo, tocando os seus seios que pendiam. Puxei o seu cabelo, apertei a sua bunda. Até que ela começou a rebolar o quadril. Foi como um aviso para eu continuar.

- Eu me aproveitei de ti? Você que me enfeitiçou com esse olhar, com esse corpo.

- Ah, é? O que eu pedir, você faz?

- Faço.

- Então, me come assim. Se aproveita do meu corpo. Quero você todo dentro de mim.

Eu fui metendo devagar. Tirava até a ponta e depois colocava lentamente até o final. Em cada ida e vinda ela soltava um urro de prazer. Fui aumentando a velocidade, mas sem muita força. Ela se segurava firme na poltrona e eu apertava firme a sua cintura. Apertava, deixando marca na sua pele. Já estávamos em um ritmo gostoso, até que ela pede para eu parar. Me empurra para fora dela. Eu atônito sem saber porque a vejo sair em direção a cama, pegar um travesseiro e colocar embaixo do seu quadril e deitar de barriga para cima. Ela abriu as pernas, começou a se tocar gostoso e falou:

- Vem, quero te olhar enquanto você fode o meu cú. Vai, soca com tudo que eu quero gozar assim.

Aquelas palavras quase me fizeram gozar, mas eu fui. Cuspi de novo e já fui colocando tudo de novo. Ela deu um gemido que deve ter acordado todo o andar do hotel. Ela me encarava com tesão. Eu fui metendo forte. Como ela pediu. Ela se tocava. Eu olhando aquele corpo gostoso, os seus seios, a sua pele, ouvindo os seus gemidos e olhando os seus olhos. Eu não ia resistir por muito tempo. Ela passou a se tocar mais rápido. Eu de pé fora da cama, metia forte, rápido. Socava gostoso nela. Ela gemeu e gemeu e disse que estava gozando. Gozando com o meu pau atolado no seu cuzinho. Ela começou a se estremecer toda no colchão e me tirou de dentro. Eu mal toquei no eu pau com a mão e comecei a gozar em cima do seu corpo. O primeiro jato voou até os seus seios. Puro prazer. Continuei até despejar tudo que eu tinha que ela, de olhos fechados, começou a espalhar pelo seu corpo. Eu me atirei em cima dela, ofegante. Nos beijamos.

Depois, de banho tomado. Tomávamos, em frente à janela, os últimos goles da garrafa que eu trouxera do bar. Era tarde da madrugada, olhávamos as minúsculas pessoas e carros naquela avenida que não dormia. A lua refletia a sombra dos nossos corpos colados na cama, concluindo o final daquela noite em que eu não sei como acordaria, mas com certeza, dormiria muito bem acompanhado.

~ fim ~

e-mail:

thomas.crown.arte@hotmail.com

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Comentários

Foto de perfil de Marido Liberal Papai Tarado

Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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