LEIA ENCHE A MÃO NUMA NOVA PICA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Contém 3141 palavras
Data: 12/08/2019 19:06:08

A Leia viada assumida, que surpreendeu a todos na escola, a partir da segunda-feira em que foi arrombada por Vadão, despertava sentimentos contraditórios em Gil.

O machinho se incomodava por todos saberem que o falso namorado de sua irmã na verdade era seu viadinho, e morria de ciúmes dos olhares gulosos de alguns dos outros rapazes, pra cima da bunda e, principalmente, das tetinhas de Leia, agora sempre à mostra sob o tecido fino do uniforme.

Mas ao mesmo tempo Gil se excitava com aquilo, e vivia de pau duro por Leia. Ainda mais porque Leia, abilolada pelos sonhos de ser amante permanente de Vadão, ignorava Gil de uma forma que ele não estava acostumado.

A experiência que Leia tivera com Vadão realmente mudou sua vida. E as emoções fervilhavam em seu peito. Queria contar, e contar tudinho! E a única pessoa em quem confiava para desabafar todas aquelas emoções era Gilda! Só que Gilda era irmã de Gil, e Leia morria de medo da amiga a denunciar.

Gilda percebeu logo que a amiga-cunhada-viada estava muito alteradinha. Assustava-se com o fato de Leia se assumir viado na escola, e suspeitava que ela tinha dado o cu pra mais alguém, mas torcia para que não fosse verdade, porque queria muito que Leia e seu irmão ficassem bem.

Na própria terça, primeiro dia após o arrombamento e batizado, Leia disse a Gilda que precisava muito conversar com ela. As duas foram para um canto afastado do corredor da escola, e cochicharam, de rostos quase coladinhos:

- Gildinha... preciso te contar!

- Desembucha, bicha!

- É que... bem... não tem jeito fácil de falar isso, mas... eu me apaixonei por um homem!

Gilda acusou o golpe na hora. Arregalou os olhos e tapou a boca teatralmente com as mãos.

- Men-ti-ra!!!

Leia confirmava com a cabeça, rindo mais muito constrangida. Tinha medo de que Gilda a condenasse, mas a necessidade de desabafar era maior.

Já Gilda, antes de qualquer julgamento moral, morreu de curiosidade. Onde? Quem era? Leia já tinha dado o rabo pro felizardo? Ela ia romper com Gil? Tadinho de Gil! Leia tinha falado “homem” num tom que levou Gilda a achar que era alguém mais velho do que Gil. Era mais velho?

- Conta tudo! Agora!

- Bem...

- O cara não é da escola, né?

- Não, né não.

- Da igreja? Tem uns tiozão que olham pra gente querendo comer...

- Não! Da igreja não! Égua!

- Donde que foi, antão?

- Alembra daquele dia em que Teresa me comeu a primeira vez?

Gilda riu.

- E tu gritou muuuito!

- É... foi... antão? – Leia hesitava, envergonhada - Naquele dia eu sujei o consolo que ela usou...

- Sujou de...

- Foi! Disso! E morri de vergonha!

- Ah... mas é normal, né?

- É... mas é horrível... e sujei teu irmão também!

Apesar de minimizar que “era normal”, Gilda estranhou. Em nenhuma vez que dera o cu pra Gil isso acontecera com ela. Nem quando deixou Teresa meter aquela trozoba de vinil em seu cu. Achou ruim imaginar o pau de Gil, que ela gostava tanto de chupar, sujo de merda. Mas também não era esse drama todo. E não entendia qual a relação disso com o fato Leia ter arrumado um novo macho.

- Sujou o pau de Gil, foi? Mas... qué quisso tem a ver com tu se apaixo...

- É que, por causa disso...

Leia foi interrompida pelo sinal de fim do intervalo, e tiveram que voltar pra sala. Mas Gilda estava indócil, e numa folha de papel arrancada do caderno começou um diálogo por bilhetinhos de frases curtas.

- Por causa de sujar o pau, o que tu fez?

- Conto se tu jurar que não conta pra Gil! Por tua Mãe mortinha!

- Boba! Claro que não conto!

- Jura?

- Juro!

- Corri atrás de uma pessoa, pra me ensinar

- E é esse homem?

- Não! Procurei um cabeleireiro viado, que faz capoeira comigo, pra me ensinar. Me apaixonei pelo marido dele.

- Assim? Rápido? Tu deu pra ele?

- Dei!

Gilda encharcou a buceta, assim que leu a resposta. Que puta que Leia era! Corneou seu Mano Gato! E corneou o cabelereiro que a ia ajudar!

- Amor de pica! Quando foi?

- Ontem. Sai cedo pra isso.

- Vadia! E como foi?

- Ma-ra-vi-lha! O melhor dia da minha vida! Nunca fui tão feliz!

Gilda já começava a invejar Leia, além de ficar com pena do irmão. Mas o tesão instigava sua curiosidade.

- Conta detalhe!

E Leia adorando responder, escrevia rápido.

- Me comeu 4 vezes. De 4, sentada no colo de frente beijando na boca, e no carro dele.

Gilda já pressionava as coxonas contra a vulva testuda, se masturbando discretamente.

- 4 xx? Pqp!!! Beijou na boca? E no carro? Que piranha! Tu corneou Gil e o viado cabeleireiro!

- De Gil quero falar contigo. Mas de Paulete não foi bem chifre. Ela que armou. E tava junto. Só a vez no carro que ela não soube.

Gilda quase gozava. Que putaria!

- O viado tava junto do marido? Ele que armou? Que suruba!!!

- Alembra daquele filme na casa da Sam? Aquele das duas mulheres tirando leite e depois lambendo juntas?

Claro que Gilda lembrava! Tinha adorado aquela cena, e a imaginava com Leia e Gil, sem saber que Leia imaginava o mesmo. E agora Leia ia dizer que tinha feito?

- Não!!! Tu fez? Com eles?

- A-mi-ga!!! Foi tão bom!!! Ele esporrou em nossas boquinhas, e a gente se lambeu até não sobrar mais nada!

Gilda gozou! Com muito esforço se concentrou pra não soltar nenhum gemido, mas abaixou a cabeça violentamente sobre os braços cruzados na mesa da sala de aulas, escondendo com sua cabeleira o rosto transfigurado pelo orgasmo. Apertava o bilhetinho nas mãos com toda força. Leia sentiu-se poderosa de novo! Fizera a amiga gozar só com o bilhetinho. Só deixou de sorrir porque o professor perguntou se Gilda tava bem. Suando muito, Gilda se endireitou, respondeu que eram cólicas, e pediu pra ir no banheiro. No caminho pro banheiro dobrou a folha de papel e guardou em seu sutiã. Já no reservado tocou uma bela e rápida siririca, e gozou de novo, se imaginando dividindo pau e porra de Gil com Leia.

Suada e ofegante, Gilda lavou as mãos e o rosto e começou a pensar. Se Leia tinha feito aquilo com dois estranhos, tava na cara que toparia fazer com ela e Gil. E isso ia ser muito melhor do que a suruba com as amigas! Teria dois paus à sua disposição! Bem... um pau e um cacetinho piquixito. Mas eram dois pirus de verdade, e não um consolo. Duas fontes de porra... a boca e pegada de Gil... Gil teria duas bocas pra servir seu caralho, duas bundas carnudas com dois cuzinhos gulosos para meter... e Leia? Teria duas pessoas queridas lhe dando atenção, ora!

A ideia animava Gilda pra outra siririca, mas ela tinha que voltar pra sala de aulas. Tinha certeza de que seu irmão toparia. Mas tinha três problemas pra resolver.

O primeiro era a reação de Leia, quando soubesse de seu caso incestuoso com Gil. Tinha que pensar em como superar isso! Ia ter coragem de dar o cu pra Gil na frente de Leia?

O segundo era descobrir se Leia, apaixonada por uma nova piroca, ia querer continuar a dar o rabo pra seu irmão. Esse problema Gilda intuía que conseguiria resolver. Leia já tava se mostrando uma putona, mesmo! Resolveu que ia falar com ela na saída da escola!

O terceiro era mais prático: onde seria? Bem... na casa de Samira, claro! Teria que negociar com ela, e Teresa não poderia saber. Mas Samira desde o início queria ver Gil comendo Leia. Seria a oportunidade dela. Hum... mas isso puxava um outro problema. Samira ia querer transar com Gilda na suruba. E Gilda não resistiria. Adorava a habilidade da paulista chupando sua buceta virgem. Só que Gil ia estar lá, vendo! Então, teria que conversar muito com ele, antes. Iiih! Mas Samira também teria que ser preparada pra aceitar o incesto de Gilda.

No fim Gilda percebeu que ela era a amarração daquele jogo gostoso. Ela que teria que convencer os três. Mas os três eram as pessoas mais íntimas que ela tinha, e cada um já tinha segredos com a indiazinha. Era só juntar tudo, com um pouquinho de sedução pra cada um. E isso começava pelo viadinho amigo, que estava ali.

Quando as aulas acabaram Gilda pediu pra Leia esperar e foi convencer o irmão a não a acompanhar pra casa, nem azarar Leia. Disse que tinha um assunto muito sério pra tratar com o boiolinha, e que iria pra casa dele. Gil já se sentia meio rejeitado por Leia, e ficou bolado. Mas quando perguntou qual era o assunto, Gilda falou a verdade, sem contar tudo, e o seduziu:

- Alembra que quarta passada tu falou que queria entrar em nossa “fes-ti-nha” na casa de Samira? Antão? É disso que temos que falar. Confia em mim que tu vai sair ganhando! E muito!

Gil se animou, e respondeu sacanamente, para agrado de Gilda:

- Gata, isso já me deixa no querer. Tu vai ter que cuidar do meu badalo hoje!

- Aaaiiihh, Gatinho. Cuido direitinho! No meu quarto, depois que os pais dormirem!

Leia viu de longe, desconfiada, Gilda e Gil conversarem. Viu no rosto dos dois que falavam de putaria, e teve medo de que Gilda a tivesse denunciado. E o pior! Se Gilda tinha contado de sua traição, e Gil reagia daquele jeito, sem ciúmes, é porque Leia não significava nada pra ele. E essa ideia, apesar dela se dizer apaixonada por Vadão, doeu. Quando a indiazinha a pegou pelo braço, e saíram andando, Leia logo perguntou:

- Tu contou pra Gil?

- Axi, credo! Tu não confia em mim, não? Já te traí?

- Eu...

- Tu que traiu meu Mano! Num contei não! Vamos conversar!

Foram pra lanchonete que era uma casa antiga, sem perceberem que eram seguidas por Beto. O rapaz, ouriçado, andava atrás e babava na bunda das duas: a irmã de Gil, que queria descabaçar, e o falso namorado dela, viadinho de Gil, que ele ia arrombar por vingança. Foi seguindo até a lanchonete, e ficou tomando um guaraná perto de onde elas sentaram, tentando ouvir os cochichos e observando o quanto Leia era mais feminina, no falar e nos gestos, até do que Gilda. Se conseguisse ouvir, Beto tomaria o maior susto de sua vida, mas até o fim só ouviu risos e interjeições de espanto, quando eram mais altos do que a conversa. Gilda que começou:

- Biiiicha! Que dia que tu teve ontem? Deve tá com o cú doendo! Conta tudo, vai!

Leia curtia a atenção da amiga, e queria mesmo contar tudo. Mas prolongou o prazer, contando cada detalhe, desde que Paulete ensinou a lavar o reto pra dar o cu sem medo de passar fax. Gilda acompanhava com a buceta encharcada, e perguntava onde seu interesse era mais intenso.

- Antão eles comeram um monte de viadinhos, antes de tu?

- Tinha fotos de uns 6 ou 7.

- E o que aconteceu com esses boiolinhas todos?

- Ué! Seguiram suas vidas. Paulete falou de pelo menos um que virou travesti, e foi pra São Paulo. E de um outro que finge que deixou de ser viado, casou e tem filho, mas de vez em quando ainda dá o cu pra Seu Vadão.

- Esse Vadão é que te comeu?

- É. Ele é O CARA! Ele...

- Pra ti sei que ele é, é a VARA!

As duas gargalharam, e Beto ficava cada vez mais intrigado.

- Conta comé que é.

- Ele tem uns 40 e poucos anos...

- Axi! Podia ser teu pai!

- Um pai tesudo assim, eu ia querer em casa!

Gilda registrou a brincadeira incestuosa. Mas ainda não era hora de contar.

- E a rola dele? É grande? É maior do que a de Gil?

Leia estranhou. Gilda por acaso já tinha visto Gil de pau duro, pra comparar assim? Juntou isso com a desenvoltura com que Gilda tinha dado o cu pro consolo de Teresa, e desconfiou. Mas não... não podia ser. Eles eram irmãos! Continuou sem ficar bolada:

- A-mi-ga... é maior e mais grossa. Me arregaçou, mas foi maravilhoso!

Gilda se ensopava, e a calcinha de renda já tava tão empapada de suco vaginal que incomodava e coçava. A indiazinha tava nervosa, se imaginando no lugar de Leia.

- Doeu quando entrou?

- Muito. Chorei, e sabe... quis até fugir.

- De novo, bicha?

- Mas Seu Vadão é maravilhoso. Me segurou com força. Ele é forte. E me acalmou, dizendo que eu ia agradecer a ele depois. E tava certo.

- Essa primeira foi de quatro?

- De quatro.

- Adoro...

Como assim Gilda adorava? Bom... ela tinha dado o cu, de quatro, pra Teresa. Mas não tinha sido só daquela vez?

- Ele gozou em ti?

Leia respondeu toda orgulhosa, de Vadão e de si mesma:

- Ele controla muito! Gozou na boca da gente depois de me comer três vezes, e comer Paulete uma vez. Depois, no carro, ele me deu de presente um gozo só pra mim. Gozou bem lá no fundo, me enchendo de porra que escorreu, porque eu tava sentada no colo dele.

- Nossa! Comé que teu cu ficou?

O “nossa” de Gilda saiu tão alto que Beto prestou atenção olhando fixo, e leu o resto da frase direitinho, nos lábios da indiazinha. Entendeu que Gilda perguntava do cu de Leia. Beto começava a ter tesão no viadinho que queria arrombar por vingança.

- Morri de medo da segunda vez. A chapeleta dele é muito arredondada. Não é bonita. É diferente da de Gil...

Dessa vez Gilda se controlou pra não falar da pica do irmão.

- Mas mesmo assim tu deu o brioco de novo.

- Não podia negar! Ele é um macho tão... bom. Mas ele foi carinhoso. Nessa segunda vez me deixou sentar no colo dele, de frente. Eu mesma que desci na pica, devagar.

- Sentou gostoso no colinho do Tio, foi?

- Ele se chama de “Tio Vadão”, mesmo. Mas, pra mim, é “Seu Vadão”. Homem da minha vida.

- Tu virou uma bicha vadia! E sentou de frente?

- Com direito a beijo na boca e a ele mamando gostoso nas minhas tetinhas.

Leia falou das tetinhas, apertando uma delas sob a camisa, como se fosse tirar leite. Beto viu o gesto, e achou muita viadagem, enquanto Gilda alucinou, lembrando de quando tinha dado o cu pro irmão naquela posição.

- Tu chamou ele de homem da tua vida. E Gil? Comé que fica?

- Comé que fica o que?

- Tu vai largar de Gil? Ele anda te querendo muito!

- Ele te fala?

Gilda já ia contar, logo, logo. Não quis antecipar e dizer que Gil a procurava pra gozar, porque Leia fugia dele. Antes queria saber se Leia ia continuar com Gil, ou não.

- Gil fala pouco. Mas eu vejo que te quer. E tu?

- Tu sabe que gosto dele, mas...

- Mas tá apaixonadinha por um caralho novo... olha amiga, isso foi ontem. Tá muito cedo. E achar alguém que te queira como Gil, e bonzinho que nem ele, não é fácil. Se eu tivesse no teu lugar, não terminava com ele não.

- Vou não! Sabe? Eu perguntei isso pro Seu Vadão.

- Perguntou o que?

- Se ele queria que eu terminasse com Gil.

- Égua! Tu conhece o homem e no mesmo dia dá o cu quatro vezes, se apaixona, e ele que manda na tua vida? Té doidé?

- Ah, amiga... se tu sentisse o que senti... a felicidade que ele me deu... tu também ia querer agradar e fazer qualquer coisa que ele mandasse!

Gilda duvidava muito disso. Jurava que nunca ninguém ia ter esse poder sobre ela. Mas queria ter certeza de que Leia ia continuar com Gil, para depois contar que tinha um caso com o irmão. Nesse momento, olhando em volta enquanto pensava, Gilda deu de cara com Beto encarando as duas meio de longe. Tinha que tomar cuidado.

- Antão tu continua com o Gil, como namorado, e com o Vadão como amante. É isso?

- Isso... tu me acha muito puta por causa disso?

Gilda riu. Era a hora.

- Muito puta não acho não. Só temos que guardar esse segredo direitinho... mas... tenho medo é que tu é que me ache muito puta, com o segredo que vou te contar.

- Não te entendi.

- É que tu me contou um segredo muito quente. Axi... me fez gozar só de ler o bilhetinho.

- Mona, tu gozou foi com aquela cena de dividir porra, num foi?

Gilda ficou vermelha como um pimentão, mas aproveitou a deixa.

- É... foi... antão... quero fazer isso também...

- Queném no filme? Aquele... duas numa rola e leite?

- É... contigo...

- Mas... comigo?... nem Samira... e muito menos Teresa iam...

- Lesa! Contigo de fêmea... dividindo a rola de um macho comigo.

- Mas Gilda... acho tão perigosomacho que tu já conhece.

- Amiga... quando fiz, ontem, sabe? Eu bem que imaginei que era você dividindo comigo. Espia... eu sonho com isso desde que vimos aquele filme... gosto muito de ti, e...

Leia foi interrompida por um beijo de língua de Gilda, que não se aguentava mais de tesão. As duas fêmeas se atracaram num beijo de puta, com línguas pra fora e uma acariciando o rosto da outra. Não tinha macheza nenhuma naquele beijo, e Beto, assistindo tudo, não se deixou enganar, como da outra vez em que tinha visto o beijo das duas, no mesmo lugar. Ficou foi de pau duro, assistindo a um beijo evidentemente lésbico. Passou a se imaginar no meio das duas. Mas o que aconteceu em seguida, embora ele não ouvisse o diálogo, o surpreendeu pela audácia.

Enquanto ainda beijava Leia, Gilda pegou a mãozinha do boiola e colocou sobre sua própria bucetona testuda, embaixo da saia do uniforme. E enquanto ajeitava os dedos de Leia pra se masturbar com eles, largou do beijo e murmurou no ouvido do viado:

- Desde o filme que eu penso em dividir um caralho contigo... hummm... bem daquele jeito... E olha só comé que eu fico...

- Nooossa, Amiga... tu tá encharcada! Parece que saiu um pau d'água de dentro de ti.

Gilda deixou a mãozinha de Leia em sua buceta e patolou a piquinha durinha da bicha, por cima do jeans apertado. A cena era tesuda demais pra uma lanchonete de periferia, na hora do almoço. Parecia que nenhuma das duas fêmeas sabia mais do mundo. Voltaram a se beijar com paixão, enquanto se tocavam, e Beto olhava com a piroca durérrima dentro da calça.

Sentindo na mão o tesão e o envolvimento de Leia, Gilda achou que já podia arriscar. Interrompeu o beijo, mas continuaram se bolinando.

- Tu jura segredo?

- Claro, Amiga. Nunca vou contar isso. Mas acho difícil a gente conseguir combinar com Seu Vadão... não sei se ele...

- Não é com esse Vadão que sonho!

Gilda assumiu um tom grave, olhando Leia nos olhos, de pertinho, e soltou a bomba:

– Eu sonho é com Gil... e eu dou o cu pro meu irmão, já tem um tempinho.

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Comentários

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Eu não gosto dessa Gilda pior ainda esse lance de irmãos

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AAAAAAAAAAAAAAAAAMEEEEEEEEEEEEIII!!!!! JÁ CONTINUA POR AMOR AS DEUSAAAAS!!!!! Já quero pra ontem NA MINHA MESAAAA!!!

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