Me apaixonei por um cara, Puta merda (Parte 51)

Um conto erótico de Henrique
Categoria: Homossexual
Contém 2345 palavras
Data: 11/08/2019 17:32:38

Segunda 25 de Novembro de 2013

Acordei e fui fazer minha higiene, desci pra tomar café e fui com o Rafa esperar a van do colégio, estávamos conversando sobre eu e o irmão dele, e ele foi legal e disse que super apoiava a gente e que ia tentar ser um bom cunhado. Ficamos conversando e eu estava muito ansioso pro meu aniversário, eu ia fazer 17 anos e eu tava muito feliz por tudo que estava acontecendo na minha vida. Eu ia ficar quase de maior, eu tava namorando um cara legal por mais que ele não tenha me pedido em namoro e eu tava conseguindo superar tudo que eu já tinha passado. Estava sendo um ano muito turbulento pra mim e olhar pra trás e ver o quanto tinha melhorado era até libertador, eu me sentia livre, eu estava ótimo. As aulas até que passaram rápido, fui pra casa que ia comprar uma roupa pra meu aniversário, eu tinha passado o dia todo ansioso, não tinha comido nada, apenas tomada um suco na cantina e comido algumas barras de cereais e eu tava morrendo de fome, fui atrás do Daniel pra ele também ir comigo mas ele não tava em casa, supôs que ele tava na faculdade, a Gabi foi lá pra casa e o Heitor ia ser nosso motorista. Passamos na Eriika e na Ana pra irmos escolher algo, que combinasse com a festa, ia ser a fantasia. Passamos em várias lojas, experimentamos várias, e a Eriika ficava toda hora no celular, quase não prestava atenção. Só dizia que tava com fome, e que depois dali deveríamos ir em outro lugar, ai saiu da loja pra falar com o Heitor e ficamos focados nas roupas, a Gabi me sugeriu ir de vampiro e a Ana disse pra eu ir de pirata, ficamos num impasse, e a moça da loja ajudou a decidir, acabou que todos decidimos que a fantasia de pirata tinha ficado melhor, assim que saímos da loja fomos comer algo é o Heitor disse que ia ter que ir na Jade rapidinho e que depois voltava, ficamos conversando enquanto a comida vinha, pedimos comida Japonesa e ainda fomos assistir Thor: O mundo sombrio, que ainda estava em cartaz pra nossa sorte. Assim que saímos do cinema fomos esperar o Heitor lá fora e ele demorou um pouco, depois fomos deixar as meninas em casa e na volta ele disse que tinha que passar na casa de um amigo, ele ficou conversando com o cara e eu é a Gabi ficamos no carro falando sobre o filme, já era quase 23:00 horas quando saímos da casa desse amigo dele e eu já tava puto da vida que eu tinha que dormir, entramos no condomínio e deixamos a Gabi em casa e depois fomos pra casa, entrei falei com meus pais e fui direto pra meu quarto, fui tomar um banho que eu tava precisando e peguei meu diário e comecei a escrever, depois fiquei em frente ao espelho e experimentei a fantasia e fiquei me perguntando se realmente tava legal, percebi que meus pufes não estavam no quarto e nem meu tapete fofinho, estava tirando a fantasia quando minha mãe bateu na porta me chamando e eu troquei de roupa e desci, eu tava usando um short que era da Clara, bem curto e bem confortável, todo florido e de tecido fino, ótimo pra dormir e uma camisa do Heitor que quase cobria o short. Desci e minha mãe me mostrou o Daniel me olhando, com um sorriso enorme e estava me esperando na sala.

- Eu: Oi Dan... – falei indo abraçar ele.

- Daniel: Oi Henrique, faltam apenas 3 minutos para o seu aniversário. – falou olhando o relógio.

- Eu: Pois é, estou envelhecendo.

- Daniel: Faz parte da vida, agora vêm comigo, preciso que você cubra os olhos quando chegarmos no nosso destino.

Fomos andando até o salão de festas e já ia abrindo a porta quando ele disse pra não fazer aquilo e que era pra eu fechar os olhos e assim fiz. Fui ouvindo os comandos dele “Pode entrar”, “espera um pouco, não abra os olhos agora”, “Calma ai só um pouquinho”, “da dois passos a frente”, “Agora lentamente abra os olhos”. Assim que abri os olhos eu ri e fui até ele beija-lo, eu não tava acreditando naquilo, ele tinha pego meus pufes, meu tapete e tinha feito um cantinho a luz de velas e flores, eu quase não consigui falar nada de tão surpreso e maravilhado que eu tava.

- Daniel: Fala alguma coisa por favor que eu vou achar que não gostou...

- Eu: Eu to sem palavras, eu amei, ninguém nunca tinha feito algo desse tipo pra mim.

- Daniel: Que bom que sou o primeiro. – falou me beijando.

Ele me puxou até o tapete, pegou um vinho pra gente, algumas frutas e um fondue de chocolate e foi colocando algumas frutas com um palitinho dentro do fondue e colocando na minha boca, eu tava me sentindo um daqueles sultões podres de chiques, sendo paparicado. Ele abriu o vinho e foi fechar a porta do salão. Ficamos nos beijando, curtindo um ao outro e bebendo vinho. Secamos o vinho rapidamente, colocamos o resto do fondue de lado e ficamos nos beijando, o braço dele envolvendo minhas costas e me pegando com força, uma pegada muito gostosa e ele mordia meus lábios, chupava meu pescoço, e eu o retribuia, eu mordia as orelhas dele, os lábios arranhava ele com minhas unhas. O tesão tava tanto que num impulso tirei a camisa dele.

- Daniel: Calma, tem certeza disso? Não vou fazer nada que você não queira e nem que te machuque!

- Eu: Você não existe garoto... mas sim, tenho certeza. – falei o beijando.

- Daniel: Qualquer coisa pede pra parar por favor!

- Eu: Ta bom!

Continuamos nos pegando intensamente e nossos olhares se cruzando, e os risos durante aquilo foi o que me fez me apaixonar mais ainda por ele, se eu tinha alguma duvida sobre o que sentia por ele, naquele dia e naquele momento, todas as duvidas foram embora, ele tirou minha camisa e me deitou em cima de um pufe, começou a beijar meu pé esquerdo e foi subindo devagarzinho até chegar no short que era curto por sinal. Tirou meu short devagar e eu fiquei com vergonha por conta das minhas estrias, ele foi tirar minha cueca e eu não deixei.

- Daniel: Desculpa, a gente pode parar, conversar, ficar juntinhos, sem sexo.

- Eu: Calma, é que... você pode não gostar, você pode desistir, eu tenho estrias, e aqui ta um pouco claro por conta das velas.

- Daniel: Henrique... olha pra mim, eu gosto de você do jeito que você é caramba. Não me importo se você têm estrias.

- Eu: Você é incrível garoto – falei beijando ele e dando continuidade ao que estávamos fazendo antes, ele tirou minha cueca e eu fechei os olhos pra não vê a cara dele.

- Daniel: Elas são lindas, igual a você. – falou passando as mãos em cima de minhas estrias. – estou apaixonado por cada detalhe seu, por você e por seu corpo.

Foi ali com aquelas palavras que ele me conquistou de verdade, fez meu coração bater tão rápido que eu pensei que iria ter um infarto, se eu tava com medo de me entregar a ele, o medo foi embora. Desabotoei seu short e fui descendo até tirar ele todo, depois voltei a beija-lo e fui descendo por todo seu abdômen (e que abdômen, que corpo viu), até chegar na cueca, tentei tirar a cueca com a boca mas não consegui, rimos e nos beijamos, então tirei com a mão mesmo. Eu tava tão maravilhado com a situação que não tinha percebido o quão grande era o pau dele, eu parei e fiquei olhando, encarando, pense num pau bonito, cheio de veias, a cabeça rosada chega brilhava.

- Daniel: Que foi, não gostou? Qualquer coisa a gente para.

- Eu: Não... eu adorei é que ele é grande.

- Daniel: Obrigado...

- Eu: Não foi um elogio.

Voltei de onde paramos e comecei a beija-lo, nós dois estávamos pelados nos beijando e nos olhando e rindo, ele me virou e ficou em cima de mim, cheio de atitude foi dominando toda a situação, chupando meu pescoço e sarrando o pau dele na minha bunda, eu já estava morrendo de tesão quando lembrei da camisinha.

- Eu: Você trouxe camisinha? – falei ofegante.

- Daniel: Não, eu não imaginei que iríamos transar.

- Eu: E agora?

- Daniel: Se não quiser continuar a gente para e fica fazendo carinho um no outro até dormimos, ou só não ter penetração.

Não sabia o que dizer, ou fazer então botei o dedo na boca dele e comecei a conduzir a situação toda, eu fui beijando ele e descendo beijando e mordendo todo aquele corpo maravilhoso até chegar no pau dele, eu olhei pra cara dele e ele tava com uma cara de safado que me deixou excitado, foi ai que comecei a chupar ele e com vontade, pra compensar todo o tempo que fiquei sem sexo, eu chupava como se fosse um pirulito, e ele soltava uns gemidos arfados, como se tivesse se segurando. Então ele me parou, me puxou e me beijou.

- Daniel: Agora é minha vez de te chupar...

Colocou uma almofada no chão e me deitou em cima, eu fiquei de 4. Deitado no chão todo empinado e ele colocou a boca na minha bunda, e começou dando uns beijinhos, devagarinho, e gente... quando ele começou a usar a língua, eu revirei meus olhos, literalmente, foi muito bom, eu estava num patamar de prazer que eu não tava me aguentando, eu tava gemendo alto, eu nunca fui de gemer alto e eu me rendi naquele dia, ele me fez sentir coisas que eu não consigo nem descrever, eu tava tão lubrificado.

- Eu: Me come logo vai... – eu libertei minha piranha naquele dia.

Ele cuspiu no proprio pau e me botou de lado, deitou do meu lado e puxou minha perna pra cima dele e foi botando devagar, eu pensei que ia doer pra caralho pelo fato de eu ter tido meses que tava sem transar. E doeu menos que eu imaginei, ele tava sendo um fofo, perguntando se tava machucando, beijando meu pescoço e eu me rendendo, ele metia devagar e com carinho, e eu estava adorando aquilo tudo, eu não estava nem acreditado que realmente estava acontecendo, ele me botou de 4 começou a meter de uma forma que eu sentia tocar minha próstata, eu gemendo muito e ele começou a gemer também, uma gemido meio abafado, ele com certeza estava se segurando pra não gemer alto mas aquilo me dava mais tesão ainda, mudamos de posição, ele sentou e eu botou as mãos no chão apoiando e eu sentei em cima dele, de frente a ele, eu sentia as bolas dele tocar na minha bunda e comecei a sentar devagar, e a beijar ele com vontade, e ele começou a chupar meu pescoço e disse que ia gozar e eu comecei a rebolar mais ainda, foi quando ele começou a socar rápido e com força, chega eu pulava quicando, aquilo foi o ápice, eu gozei em cima dele, no cabelo, na cara, na barriga, foi um jato que eu até me assustei e ele também gozou, mas foi dentro de mim. Eu estava com minhas pernas tremendo, e tremendo muito, muito mesmo.

Começamos a rir e nos beijar, e ele parou e ficou me olhando, isso com o pau ainda dentro de mim e ele me dando uns selinhos e rindo, parou e ficou olhando pra mim meio sério e quando ia dizer algo, minha mãe abriu a porta e acendeu a luz, e eu me assustei, fui sair de cima dele, derrubei uma das velas no tapete e me desesperei com o fogo.

- Mãe: Eu num vi nada... – disse ela tampando os olhos e saindo.

A gente tentou apagar o fogo, os dois pelados, e jogamos o chocolate em cima do fogo e depois o vinho e começamos a rir e eu percebi que estávamos pelados então peguei a primeira camisa que vi no chão e vesti, depois vesti minha cueca e ele ficou me olhando, e começou a vestir a roupa também e a rir, ele ia pegar as coisas e eu mandei ele deixar lá e chamei pra irmos pro meu quarto, ele estava sem camisa e eu morrendo de vergonha, subi as escadas correndo, e ele veio atrás caminhando numa calma e rindo, entramos no meu quarto e ele tava sem camisa, foi então que percebi que eu tava usando a dele.

- Eu: Vamos tomar um banho? Se você quiser usar o banheiro do corredor sinta-se a vontade, ou pode esperar eu terminar pra usar o meu.

-Daniel: E porque não podemos tomar banho juntos? – Vamos... pegou em minha mão e me puxou até o banheiro, tirou minha roupa e me beijou.

Tirou a roupa dele e ficou me olhando e com um riso lindo na cara, eu não nem me aguentando em pé direito, e eu tava com a coxa meio roxa, e ele veio e passou a mão, ajoelhou e beijou e depois passou os dedos nas minhas estrias e me olhou.

- Daniel: Desculpa pela coxa, e por qualquer outra coisa que eu tenha feito, não saiu como imaginei a nossa primeira vez, foi 5 vezes melhor e espero que você tenha gostado também. E não sinta vergonha do seu corpo, e nem de fazer nada na minha frente.

- Eu: Eu não sei nem o que dizer...

- Daniel: Não precisa dizer nada, só não pode peidar ainda na minha frente viu, isso só depois dos 3 meses de namoro.

- Eu: Ridículo – falei rindo – E você ainda não me pediu em namoro...

- Daniel: Não seja por isso...

- Eu: Aqui não, aqui não... – falei interrompendo ele.

Ele ficou com uma carinha meio tristonho então o abracei e o beijei, terminamos o banho e fomos deitar, eu não consegui dormir pensando em tudo, então resolvi escrever no meu diário e depois voltei a deitar com ele.

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Comentários

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Ooohhhg so ri muito

Cm e lindaessa histor2

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POXA QUE EMPATA FODA. PELO JEITO O PEDIDO DE NAMORO NÃO SAIU. QUE PENA. PEDIDO DE NAMORO PODE SER EM QUALQUER LUGAR QUANDO SE AMA DE VERDADE.

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