Praia do Rosa - parte 1

Um conto erótico de Katana.RS
Categoria: Grupal
Contém 3601 palavras
Data: 01/08/2019 17:38:26
Assuntos: Grupal

Tenho 46 anos, sou bi discreto (minha esposa nunca soube/desconfia) e, como todo cara casado e bi, sempre permeia a fantasia de assistir a esposa trepando com outro cara.

Estamos casados há mais de 10 anos, sem filhos. Ela tem 36 anos, é morena de sol com 1,65m, uns 60 quilos, cabelos pretos lisos pelos ombros, seios médios/grandes com mamilos pequenos e marrons. Tem um pezinho nr 34, maravilhoso, e uma bucetinha com pequenos lábios para fora, todos marronzinhos, com pentelhos bem baixinhos, na cor preta.

Tivemos duas experiências de relações com outras pessoas, sendo uma com troca de casal (que foi meia-boca), e a outra (que me deu mais tesão), com um outro cara, comendo minha esposa e eu só olhando.

Esta história inicia com nossas férias de julho, onde fomos conhecer praias do estado de Santa Catarina. Preferimos praias remotas, onde houvesse menos trânsito de pessoas, para ficarmos mais a vontade.

Em uma de nossas últimas estadas, ficamos em uma pousada familiar na Praia do Rosa. Época que, em função do frio, a praia normalmente é frequentada somente por sufistas e moradores.

Chegamos lá para ficarmos quatro dias, e todos os dias pela manhã e tarde, caminhávamos pela praia. Demos sorte, dos dias estarem ensolarados, com poucas pessoas na orla, porém com alguns surfistas aproveitando as boas ondas.

Foi num desses dias que conhecemos Carlos; surfista, morador local, cara alto, corpo legal, 38 anos, separado e sem filhos. Fizemos amizade ao perguntar dicas de restaurantes e trilhas. Foi super receptivo nas indicações.

Dia seguinte, ao caminharmos pela praia, encontramos Carlos que nos cumprimentou, tomou algumas rodadas de chimarrão conosco e, por fim, convidou-nos para um “luau”, que os surfistas e suas namoradas/esposas fariam naquela noite, aproveitando que seria lua cheia.

Agradecemos e marcamos de aparecer por volta das 21:00 horas; chegando na hora, Carlos nos recebeu, apresentou sua namorada (uma gata) e apresentou outros casais que nos deixaram bem a vontade.

Rolou boa música, energia boa e muita, mas muita cerveja.

Por volta das 01:00, nos despedimos do pessoal, agradeci ao Carlos o convite, e ao se despedir ele deu um abraço monstro em minha esposa, parecendo encaixar os seios dela entre seu peito.

Chegamos na pousada, e fomos deitar. Na cama, começamos a falar bobagens, e começou um sexo carinhoso, no escuro, quando comecei a falar que vi ela olhando para o Carlos, que eu achava que ela estava a fim de transar com ela, que queria repetir a experiência anterior. Em resumo: foi um sexo forte, pegado, e eu sabia bem o porquê da intensidade.

Fomos para o banho depois de gozar, e no banho, nos ensaboando, perguntei se ela gostaria de repetir a experiência, desta vez com o Carlos. Ela sorriu, disse que tinha medo de repetir, que não saberia como eu reagiria e como seria com o Carlos.

Falei para ela não se preocupar, que eu armaria tudo, mas com aquela condição de que eu assistiria tudo, sem participar. Ela sorriu, disse que me amava, e se ajoelhou no box e me pagou um boquete dos mais gostoso, brindando ela com uma gozada na boca. Tesão demais.

Dias seguinte, cedo, estávamos na praia, quando os surfistas começaram a chegar. Logo em seguida, chegou o Carlos, que antes mesmo de colocar seu long, chegou de bermuda e camiseta, sentou ao nosso lado e bateu altos papos.

Perguntamos para ele se ele conhecia algumas trilhas para eu e minha esposa caminhar. Dissemos que gostaríamos de uma indicação de trilha bem afastada, que poucas pessoas acessassem, com muita privacidade. Ele disse que conhecia, mas era ruim de indicar onde ficava e como se chega lá, uma vez que somente é conhecida por moradores.

Neste momento ele disse que se quiséssemos esperar, ele iria surfar por cerca de uma hora, e depois poderia nos acompanhar. Gostamos da ideia e concordamos.

Neste momento Carlos sorriu, se levantou e tirou sua camiseta e seu shorts, para vestir o long e pegar umas ondas. Na hora que ele tirou o short, ele estava com uma sunga azul, que mesmo não ereto, dava uma ideia – pelo volume – o tamanho do pacote guardado ali. Vi que minha esposa não conseguiu disfarçar o olhar.

Carlos vestiu o long e entrou na água; neste momento, olhei para minha esposa e perguntei: e aí? Ela sorrindo, olhando para baixo, disse que não tinha mais certeza do que falamos no dia anterior, até pelo volume que Carlos apresentou (meu pau mede 18 x 5 – normal, e não é cabeçudo). Falei para ela relaxar e deixar fluir; se fosse para acontecer, aconteceria de boas, sem forçar a barra de ninguém.

Minha esposa estava de chinelinho, que mostrava o pezinho moreno dela, com os dedos bem feitinhos, unhas pintadas clarinhas, de short jeans (com biquine azul por baixo), porém o short permitia ver as polpinhas de sua bunda, e um casaco de abrigo (estava um pouco ventoso), entreaberto, que deixava um pouco a mostra os seios querendo saltar para fora do biquini.

Carlos surfou por mais de uma hora, em que aproveitamos para dar uma caminhada longa pela praia. Quando voltamos, Carlos já estava a nossa espera, e se desculpou por ter ficado mais tempo que esperava. Disse que nos acompanharia na trilha, e que seríamos compensados pelo atraso, em função do visual e privacidade da trilha (que o acesso se dá por uma propriedade privada).

Carlos já havia tirado seu long, colocado a camiseta, mas ficado de sunga. Pediu para um amigo ficar com a prancha e a bermuda, que mais tarde ele pegaria. E saímos caminhando.

Chegando em uma área próxima a praia, Carlos chamou os moradores, e pediu autorização para acessar a propriedade, para levar-nos para a trilha em questão. Os moradores, em função de conhecerem o Carlos, foram muito receptivos e nos deixaram entrar.

Atravessamos um campo, um pequeno mangue, e começamos a subir pedras, e trilhas bem íngremes. Passados uns 45 minutos de caminhada, minha esposa tirou o casaco do abrigo e amarrou na cintura. Foi neste momento que vi o Carlos ficar sem jeito, olhando para os seios de minha esposa.

A cada escalada de pedra, o Carlos ia na frente, subia e estendia a mão para minha esposa, fixando os olhos nos seios dela. Subimos mais cerca de uma hora, e chegamos na metade do morro, onde havia um mirante natural, cercado de árvores, de frente para o mar aberto. Resolvemos parar ali e descansar.

Neste momento, acredito que de dentro da sunga, Carlos tirou um baseado e perguntou se não nos importávamos. Fizemos que não com a cabeça, e ele acendeu e começou a fumar. Entre vários papos, Carlos me ofereceu o baseado, o que agradeci (não é minha praia), mas para minha surpresa, minha esposa aceitou (e, com isso, entendi o recado – estava pegando coragem). Fumaram todo o baseado, e os dois ficaram muito soltos e sorridentes.

Minha esposa disse que queria pegar um sol; foi mais em direção ao paredão de frente para o mar, ainda com algumas árvores ao redor, porém com uma parte com boa incidência de sol (já deveria ser uma 14 hs). Tirou o casaco do abrigo que estava amarrado em sua cintura, colocou no chão, tirou seu short jeans e se deitou sobre o casaco.

O Carlos parecia salivar olhando para ela; e não deixava de ajeitar o pau por dentro da sunga. E já dava para ver que ele estava ficando excitado com a situação.

Propus a ele que, enquanto minha esposa pegava sol, pudéssemos avançar um pouco mais na trilha; ele foi um pouco reativo (claro, ele queria ficar por ali), mas concordou em avançarmos um pouco mais. Neste momento, falei para minha esposa que, enquanto ela pegava um sol, nos iriamos caminhar um pouco mais. Ela fez “legal” com a mão, virou de barriga para cima e Carlos quase enfartou.

Comecei a subir mais na trilha com o Carlos, e acredito que pelo efeito do baseado, o Carlos começou a falar de minha esposa. Que era muito bonita, que tinha seios naturais e muito atraentes, que o cabelo e pele dela chamavam muito atenção, etc.

Em dado momento, Carlos se virou para fazer um comentário, e vi que ele estava de pau duríssimo (acredito que em função do que ele falava); pedi para ele parar um pouco para conversarmos. Sentamos, e ele quis se desculpar por ter falado o que falou e por estar de pau duro.

Expliquei a ele que não tinha problemas e que, na verdade, a trilha isolada foi desculpa nossa para ver se rolaria um desejo do casal. Ele ficou me olhando e não falou nada. Falei para ele que nos já tínhamos tido duas experiencias (sendo a primeira uma troca de casais e a segunda, que foi um sonho meu, foi assistir um cara comendo minha esposa).

O pau de Carlos parecia querer saltar para fora da sunga, e ele me perguntou se eu queria fazer uma troca de casais, junto com ele e com a namorada dele. Eu disse que não! Que naquele momento, se houvesse alinhamento, eu queria assistir ele com minha esposa.

Carlos me perguntou o que leva um marido, a entregar a esposa para outro homem e ficar olhando. Expliquei a ele que eu era bi, que mantinha relações paralelas com outros homens, mas que amava minha esposa e gostava também de mulheres.

Neste momento Carlos começou a gargalhar (apesar do pau duríssimo por dentro da sunga), e começou a dizer que era papo maluco, que eu só poderia estar brincando com ele e que sabia que tudo aquilo nõ passava de papo furado.

Eu olhei para o Carlos e disse para ele sentar na beira de uma pedra que havia ali. Ele estranhou mas fez o que pedi. Me ajoelhei entre as pernas dele e comecei a beijar suas pernas (parte interna), sua virilha e seu pau por cima da sunga. Ele parou de rir e suspirou fundo.

Ele levantou a bunda da pedra, e baixou a sunga até a canela. Monstruosidade! Esse é o rótulo para aquele pau. Devia ter uns 20 a 22 centímetros, circuncisado, grosso e com uma cabeça que era proporcional a grossura do pau.

Carlos me olhou e disse: prova que você é bi. Não me fiz de rogado; beijei suas bolas, brincava com elas dentro da boca, e fui subindo, lambendo a base do pau, até chegar na cabeça. Chegando na cabeça, tive que abrir muito minha boca para conseguir colocar o pau dentro, que não conseguia engolir nem até a metade; Carlos começou a foder minha boca, como se fosse uma boceta.

Passados poucos instantes, Carlos se levanta, me olha e diz: quero te comer. Me assustei, disse que a ideia não era essa, que na verdade eu queria ver ele comer minha esposa. Mas Carlos foi irredutível: queria meter em mim, antes de comer minha esposa.

Me pegou pelos braços, baixou meu calção e começou a lamber meu cu, demonstrando que tinha muito conhecimento sobre a questão. Quando meu cu estava muito lubrificado por sua saliva, Carlos me ofereceu seu pau e me pediu para deixar ele bem babado.

Me virou de frente para as pedras, me apoiando com os braços, e encostou aquele cabeção em meu cu. Foi forçando, tirava e lubrificava com a saliva dele, forçava mais um pouco, tirava e repetia a lubrificação, até que em determinado momento, encostou a cabeça com mais força e foi fazendo pressão até ela passar pelo sumidor.

Foi uma dor lacerante (como se eu estivesse sendo cortado ao meio); muita dor, latejando muito, porém o tesão de imaginar isso depois com minha esposa, me deixava muito excitado. Carlos foi introduzindo, vagarosamente, porém não conseguiu chegar na metade. Não aguentei e pedi água.

Carlos sorriu e disse; vamos descer e ver se sua esposa aguenta mais o tranco...

Começamos a descer (com meu cu latejando muito) e minha esposa continuava de barriga para cima, porém já com o corpo com bronzeador (que anda sempre com ela), mostrando aquela pele morena, e com o bronzeador realçando suas curvas.

Quando chegamos, ela sentou e sorriu. Perguntou como foi a caminhada, quando ambos se olharam e disseram que foi muito boa – e gargalhamos. Ela não entendeu nada.

Ela perguntou se subiríamos mais e Carlos sugeriu mais uma meia hora de caminhada, para chegar no topo do morro. Concordamos! Voltamos a caminhar, passamos pela pedra o Carlos socou aquele pauzão dentro de mim (ao passar pela pedra ele olhou para mim e sorriu), e continuamos caminhando.

Chegamos no topo da trilha – topo do morro! Visão exuberante. Minha esposa colocou o casaco no chão novamente e sentamos ao lado para apreciar a vista. Porém, dava para perceber a excitação do Carlos.

Perguntei para minha esposa se ela não queria que eu passasse mais bronzeador nela. Ela disse que não precisava, mas eu insisti. Ela me alcançou o tubo, fui para trás dela (ela estava sentada na posição de Yoga), e neste momento, eu olho para o Carlos, abro o tubo e estendo em direção a mão dele.

Ele se posiciona atrás de minha esposa, coloca um porção considerável de bronzeador em suas mãos e começa a espalhar nos ombros dela. Passo por ela, ela me olha, sorri e fecha os olhos.

Carlos espalha muito bronzeador pelos ombros de minha esposa, pelas costas, abre as pernas e senta mantendo o corpo dela entre suas pernas. Começa a espalhar o bronzeador pelas laterais do corpo, pela barriga e sobe pelas laterais e no entorno dos seios.

Carlos percebe que os mamilos ficaram entumecidos, que minha esposa estava suspirando baixinho, e eu reparo no pau do Carlos inchado e querendo pular da sunga.

Carlos beija o pescoço de minha esposa, e percebe que ela se encolhe e se arrepia, suspirando. Carlos desata o nó do biquini e, abraçado por trás, inicia a espalhar bronzeador nos seios de minha esposa, detendo-se mais nos mamilos.

Eu estava há cerca de 2 metros, sentado, olhando a cena e já com meu pau para fora, me masturbando lentamente. Minha esposa vira o rosto para trás, e vejo ela e Carlos darem um longo e prolongado beijo de línguas. Para de me masturbar para não gozar.

Carlos se ajoelha ao lado dela, oferecendo a sunga a ela; ela me olha, sorri olhando para baixo, e tira a sunga do Carlos se espantando com o tamanho do pau do Carlos. Pega a base do pau e começa a direcionar a cabeça do pau para sua boca. Abre bem a boca e começa a acomodar aquela enormidade em sua boca.

Por mais de uma vez, Carlos força o pau para dentro da boquinha dela, a ponto dela se engasgar e encher os olhos de lágrima. Até o momento que ele tira o pau da boquinha dela, deita ela, vai até as pernas e tira o biquine. Ao se deparar com aquela bocetinha, ele se abaixa, chupa e lambe muito, arrancando o primeiro orgasmo dela.

Ele me chama para sentar bem ao lado dela, diz para beijá-la e segurar sua mão, para assistir de perto ele comendo ela. Carlos segura a sola de cada um dos pés dela, e começa a pincelar aquela enormidade de pau em sua bocetinha.

Ver aquele cabeção abrindo os lábios de minha esposa, pincelando para cima e para baixo, sabendo que em breves instantes estará socando para dentro, me deixava louco. Carlos aponta aquele cabeção para dentro dela, e começa a invadi-la, aos poucos.

Aos poucos, vejo aquele pau sumindo na boceta de minha esposa. Carlos segurando as pernas dela pela sola dos pés, fazendo os movimentos ritmados, minha esposa gemendo, os seios sacudindo a cada estocada, vendo o púbis dela aumentar a cada socada daquele pau para dentro, até que o Paulo disse que não aguentava mais e que iria gozar.

Para minha surpresa, minha esposa estava topando transar com um cara sem preservativos, e quando ele disse que iria gozar, ela enlaçou ele com as pernas, e ficava repetindo: me fode.... me come.... me inunda com tua porra.... quero te sentir gozar dentro de mim (e me ignorando completamente).

Ela avisou que iria gozar novamente; neste momento, Carlos intensificou os movimentos, começou a socar com mais força ainda, deixando aquela expressão de prazer e dor em minha esposa, quando ela gemeu muito, mas muito alto, tremendo de prazer e Carlos parou de entrar e sair, porem deixando perceber as contrações do pau dele, indicando o orgasmo, dentro da boceta de minha esposa.

Relaxaram e ele foi retirando o pau de dentro que, ao final de sair, pude ver aquela porra grossa e espessa escorrendo de dentro dela. Ela me olhou e disse: me beija amor.

Beijei ela na boca (sentindo ainda o gosto do pau do Carlos), quando ela empurrou minha cabeça em direção a sua bocetinha, forçando minha cabeça contra a bocetinha inchada e cheia de porra. Forçou meu rosto contra ela, e me puxou para me beijar na boca. Sorriu, e perguntou: gostou? Fiquei sem saber o que dizer.

Ela se virou para mim, e me chupou até gozar em sua boca e engolir tudo, enquanto Carlos se recuperava e nos olhava.

Ficamos os 03, nús, deitados, relaxando e falando como foi legal, que foi uma questão de pele, etc.

Do nada, minha esposa senta, me beija na boca, e diz que quer repetir. Eu me surpreendo, mas me afasto. Ela sorri, deita sobre o Carlos e começa a beijá-lo na boca, me possibilitando ver suas línguas se encontrarem diversas vezes.

Ela desce, beija e morde os mamilos dele, enquanto punheta ele com uma das mãos. Desce até o pau, meio mole ainda, e começa a limpá-lo com a língua até acordá-lo. Pau duro, ela chupando a cabeça, lambendo a base e as bolas, tentando engolir o que cabia até se engasgar, até que ela tira o pau da boca, se acoca sobre o pau, direciona a cabeça para entrada de sua boceta, e vai sentando devagarinho.

Pau dentro, fica roçando sua boceta sobre o púbis do Carlos, e começa a cavalgar, ficando na posição de agachada. Ao lado, vejo aquela enormidade de pau entrando e saindo da boceta de minha esposa. Seus seios sacudindo, ela descendo com força batendo sua bunda sobre as pernas do Carlos, até que o Carlos sai e pede para ela ficar de quatro.

Minha esposa, sem pensar muito, se vira de quatro para o Carlos, arrebita a bundinha abrindo as pernas. Carlos encosta aquele cabeção na bocetinha dele, e soca de uma vez, arrancando um forte suspiro dela. Ele fica entrando e saindo e, por vezes, tira todo pau para fora e soca com força de novo. Ver ela de quatro, com aquele macho socando para dentro, os seios dela sacudindo a cada estocada, me deixava cada vez mais louco de tesão.

Me ajoelhei na frente dela e ela começou a me chupar, enquanto o Carlos socava para dentro. Ela gemendo de tesão, ela arfando como um garanhão enquanto metia, em determinada hora ele pede para que eu alcance o bronzeador.

Eu alcanço ele tira o pau de dentro dela, lambusa aquela enormidade de pau com o bronzeador, e encosta o cabeção no cuzinho dela. Ela pula para frente e diz que não queria tentar ali (até porque fazem meses que ela não dá o cu para mim).

Carlos dizia que será carinhoso, que vai ser paciencioso, mas que quer fazer anal com ela. Para minha surpresa, ela olha para mim, e me pergunto se me importo dela tentar. Eu digo que não me importo (mas no fundo achava que ela não aguentaria).

Carlos lambusou muito seu pau com bronzeador, e ficou colocando um dedinho dentro do cuzinho dela, depois dois dedinhos com bronzeador, até ela conseguir relaxar. Relaxada e excitada, Carlos encostou a cabeça no cuzinho dela, e começou a forçar para dentro.

Assim com ele fez comigo, ele colocava um pouquinho, e tirava. Colocava mais um pouco e parava para ela se acostumar. Foi um processo de uns 5 a 10 minutos, mas ao final, para minha surpresa, o Carlos estava socando, fazendo as bolas bater na bunda de minha esposa.

Ela fazia uma cara de dor, apertava as mãos, mas aguentava cada centímetro daquele pau dentro dela. Até que ele avisou que iria gozar.

Minha esposa pulou para frente, se deitou de barriga para cima e puxou ele para finalizar com uma espanhola. Carlos socando aquele pau entre os seios de minha esposa, e eu vendo aquele pau escorregando entre os seios, e ela com a boquinha aberta acolhendo a ponta da cabeça do pau do Carlos.

Carlos se contraiu e assisti um espesso jorro de porra para dentro da boca de minha esposa; Carlos foi um pouco mais para frente e ficou se masturbando, com a cabeça do pau dentro da boca de minha esposa, gozando mais e mais. E ela me olhando e eu percebendo que ela estava engolindo toda porra dele.

Carlos tirou o pau já mole da boquinha dela, ela se levantou e veio me dar um beijo. Disse: te amo, mas quero que sintas o gosto da porra do Carlos. Adorei dar para ele.

Ela me puxa e me diz para comer ela na frente do Carlos. Carlos olhando, não cheguei a dez socadas para gozar dentro dela, vendo o cuzinho dela aberto e inchado de tanto pau que recebeu.

Deitamos todos para relaxarmos e perto das 18 hs começamos a descer. Carlos me deu um abraço forte, um beijo na bochecha de minha esposa, e disse que gostaria de repetir, caso concordássemos.

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Comentários

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Que aventura fantástica. Tua gata é o máximo. Já tive experiências parecidas e adorei demais. Ser corninho é uma delícia. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com .

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Como is disse , quem me dear ter um Carlos para seduzir minha esposa, foder ela e a mim, deixar EU aprovar seu leitinho e deliciar-me com seu pau.atlantic1965@hotmail.com

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