O cabacinho da Carol

Um conto erótico de Love Couples
Categoria: Heterossexual
Contém 1771 palavras
Data: 05/08/2019 19:00:42

Olá a todos e todas, estive ausente por alguns dias e não pude dar continuidade à história da minha vida sexual, mas hoje vou finalmente contar como é que a Carol perdeu o cabacinho.

Durante aquele mês e meio de espera, com a Carol tomando pílulas, religiosamente todos os dias, sempre no mesmo horário, nós não deixamos de transar da forma como já vínhamos fazendo, qualquer oportunidade para nós era uma loucura só. Isso fez até com que D. Andrea nos chamasse para uma conversinha ao pé do ouvido apar nos alertar dos riscos de estarmos transando sem camisinha e etc, nós sempre com sorrisos dizíamos que não estávamos fazendo nada com risco o que era verdade afinal era muito sexo oral e quando ela estava no ponto já vinha virando aquela bundinha deliciosa pra mim.

Por diversas vezes criávamos as mais doidas situações em nossas vidas e agendas de adolescentes para podermos estar juntos e sempre pudemos contar com a incrível ajuda de D. Andrea, que apesar doas avisos, fazia vista grossa. Algumas vezes quase fomos flagrados pelo meu amigo Sérgio, e outras fomos literalmente interrompidos por D. Andrea que sempre chegava em casa fazendo muito barulho com o carro e nas portas de entrada para denunciar sua chegada.

A Carol era uma verdadeira tarada, se eu estivesse por perto ela me provocava, pois adorava me ver de pica duríssima e passando vergonha. Já não era segredo para ninguém que estávamos namorando, e sempre nós dois éramos convidados para todos os eventos entre amigos ou entre nossas famílias. Aquele mês passou rápido, nem vimos e entre chupadas e muito sexo anal finalmente a Carol veio com a informação confirmada por D. Andrea de que já poderíamos quando quiséssemos fazer amor.

D. Andrea ajudou outra vez marcando uma viagem para visitar parentes em Blumenau/SC, mas Carol não poderia ir daquela vez por causa das provas bimestrais que começariam já na segunda feira, e assim foram viajar, D. Andrea, Sérgio Pai e Sérgio Filho, deixando a casa desde sexta feira para mim e para Carol. Uma ansiedade absurda tomou conta de ambos, nós planejamos os mínimos detalhes de tudo, roubei um vinho da casa do meu Pai, um vinho que ele sempre presenteava os Amigos de quem gostava na época. Para não dar bandeira não fui me despedir do meu amigo na sexta feira e assim que saíram a Carol me ligou dizendo para eu ir pra casa dela. Tomei aquele banho, fiz o pouco de bigode que tinha rsrs e depois de uma hora e meia mais ou menos cheguei na casa dela.

Já estava habituado com as roupas curtas ou que marcavam bastante as curvas maravilhosas daquele corpo, mas nem de perto imaginava o que encontrei, ela jogou pra mim a chave do portão e eu entrei, pé por pé cheguei à sala e meu coração quase parou com a visão que tive, a Carol estava deitada de bruços no sofá, com uma meia 7/8, cita liga, uma calcinha minúscula tipo asa delta, e um soutien que era aberto nos bicos dos seios, já falei que ela era muito peituda e aquele soutien nem de perto conseguia segurar aquilo tudo. Me faltou ar quando vi, meu pau dava cabeçadas nervosas na cueca, desde quarta feira não tínhamos nos visto com tempo suficiente para uma sacanagem entre nós então eu estava até com o saco doendo de vontade dela. Ela percebeu minha excitação, levantou as pernas com as mãozinhas no queixo e falou:

- Vai ficar aí só olhando ou vai tirar o papel da bala?

- Carol como vocês está linda! Deixa eu te admirar um pouco.

- Claro que deixo mas vem admirar de pertinho, vem tirando essa roupa.

E assim as peças de roupa que me cobriam foram sendo jogadas ao chão no trajeto até a Carol, nem a cueca escapou de ser atirada longe.

- Nossa como seu pau está duro meu lindo, bem aqui pra eu dar uns beijinhos nele.

E ficando de joelhos no chão, aproximei meu daquela boquinha faminta, que começou lambendo igual a um sorvete mas na sequência estava querendo me arrancar a cabeça da pica com chupadas fortes. Eu passando a mão pelo corpo todo dela, cheguei no soutien e tirei-o liberando totalmente duas costas para um carinho mais livre e muito beijos. Afastei um pouquinho a calcinha e senti na ponta dos meus dedos a quantidade enorme de líquido que escorria da bucetinha dela, coloquei o dedo no cuzinho em um carinho que ela já estava muito habituada e pude sentir que ele piscava alucinadamente, no compasso das investidas da boca dela no meu pau. Ela torou a calcinha e ficando de costas na posição de frango assado se ofereceu toda para a minha boca que trabalhou rapidamente por todos os espaços que pude ver, eu adorava sentir com a língua a resistência que tinha logo após entradinha da buceta dela. Sentia ela trêmula, mas dessa vez parece que ela estava um pouco tensa, bem parecido com a primeira vez que a fiz gozar, chupei aquele grelinho e fiz mil e um malabares com ele usando minha língua e quando enfiei a língua bem fundo na bundinha dela, assim ela soltou um suspiro profundo e soltando jatos e mais jatos de xixi a cada espasmo de orgasmo ela me lavou a cara inteira, melecando todo o tapete da sala. Pediu que eu parasse de chupar e que a gente posse tomar um banho e assim fizemos, Abri o vinho e subimos para o quarto dela, tomamos um banho maravilhoso juntos, nos acariciando e beijando o tempo todo, e eu com meu pau que parecia uma barra de ferro incandescente de tão duro e quente que estava. Ela me olhou no fundo dos meus olhos ainda no banho e disse:

- Agora que quero perder a minha virgindade, mas faz devagar?

Tenho certeza que se eu tivesse gozado ela não teria pedido, mas como eu estava muito alvoroçado, com vontade de entrar inteiro dentro dela ela teve uma pontinha de medo.

- Claro minha linda, sempre que quiser que eu pare segure minha cintura, para que eu me segure um pouco.

Fomos para o quarto e ela deitou de costas, voltei a chupar aquela bucetinha com gosto, o grelinho dela esta muito crescido, duro, bem vermelho. Novamente começou a escorrer um líquido grosso e viscoso daquela bucetinha, parei de chupar e me posicionei por sobre seu corpo para penetrá-la, mas ao invés de começar a meter continuei provocando, passava o pau na buceta dela, misturando nossas secreções, fazendo com que meu pau inteiro ficasse completamente babado, colocava a cabeça do pau na entrada e começava a empurrar até sentir aquela sensação de resistência, tirava e esfregava, e assim fiz por muitas vezes até que numa das vezes ela segurou firma na minha bunda e não me deixou tirar a pica dali, tinha o cartão verde para prosseguir, ela me sinalizou que queria ser penetrada. Da mesma forma segurei na bundinha dela, afastando um pouco com as mãos, me equilibrei com a cabeça no travesseiro para não pesar muito sobre ela mas mantendo uma certa pressão, fiz menção de levar o quadril pra frente assim que eu senti a resistência do hímen, mas ela me segurou com as mão me impedindo de prosseguir, fiz menção de me afastar e ela me segurou novamente e assim ficamos por uma 4 investidas até que eu fiz nova pressão e ela simplesmente relaxou e meu pau escorregou pra dentro, senti como que algo cedendo, ela soltou um gritinho, levantou as pernas e me envolveu com elas, meu pau foi todo para dentro daquela garota miúda, senti-me inteiro dentro dela, senti meu saco encostar na sua bunda e fiquei assim por um instante, curtindo aquele momento, ela se mexeu sob mim, eu comecei um vai e vem lento, tirando a metade do pau e enfiando novamente, fazendo o saco bater na bunda dela, até que ela começou a se mexer sob mim como uma cobra, denunciando que estava doidinha com tudo e assim comecei a meter firme, tirando quase tudo e colocando sem dó, como ela gostava na bundinha, num movimento rápido ela escapou e ficou de quatro para eu meter e aí eu pude ver como ela estava arregaçada, meu pau estava empapado de sangue e o lençol também, as coxas dela, aquilo me deixou doido, encostei a pica na entrada e enfiei de uma vez, segurei a cinturinha dela de meti até sentir ela começar a piscar a buceta freneticamente na minha vara denunciando um orgasmo forte, aquilo me deu tanto tesão que imediatamente comecei a gozar junto com ela, um rio de porra. Mas eu não queria parar, estava com muito tesão e continuei bombando até que alguns segundos depois tive mais um orgasmo seguidinho do primeiro. Ficamos deitadinhos de conchinha, fazendo juras de amor eterno um para o outro, foi a primeira vez que trocamos um eu te amo.

E assim adormecemos grudados um no outro, nem eu nem ela vimos quando o pau saiu de dentro e só quando acordamos pudemos fazer um balanço geral de tudo o que aconteceu e de tudo o que teríamos que limpar depois da estripulia que fizemos.

Já era tarde da noite quando lavei o tapete da sala, enquanto ela botava a roupa de cama pra lavar, ela estava andando de pernas abertas porque dizia que estava toda ardida, me chamava de jegue sem vergonha, fazia carinha de menininha e dizia que eu tinha abusado dela. Meu pau também estava meio ardido, mas sempre que ela fazia estes joguinhos comigo ficava feito pedra, ela imediatamente dizia que nem pensar naquele dia, que estava moída.

Dormimos juntos aquela noite como marido e mulher, acordei muitas vezes durante a noite e enchia ela de beijos e carinhos, e ela da mesma forma. Estávamos perdidamente apaixonados um pelo outro;

Na manhã seguinte pela primeira vez como muitas e muitas outras vezes nos anos que se passaram, fui acordado por ela com uma chupetinha fenomenal e apesar de só termos transado novamente na bucetinha no domingo de manhã, aquela bundinha estava ali à disposição mais uma vez. Daquele dia em diante nem eu nem ela tínhamos qualquer restrição um com o outro, sempre o que um quis do outro teve, sempre que tínhamos uma fantasia ou vontade, não tínhamos medo de dividir um com o outro e realiza-la. Foi o que combinamos naquele final de semana e foi o que fizemos por todos os 20 e tantos anos em que estivemos juntos até hoje quando de vez em quando trepamos para matar a saudade.

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