A Prova

Um conto erótico de Ale
Categoria: Homossexual
Contém 3583 palavras
Data: 28/08/2019 23:18:31

Olá meninas e meninos, me chamo Bruno, vou contar o que aconteceu comigo quando fui tentar ajudar minha irmã na faculdade.

Bom tenho uma irmã dois anos mais velha, o nome dela é Patrícia (nomes trocados), tem um corpo não muito exemplar, ela é bem magrinha, pele clara e cabelos morenos curtos. Ela entrou em um curso de Radiologia na faculdade e como trabalhava e estudava se via muitas vezes apurada com os estudos. Ela era bolsista por isso tinha uma cota de aproveitamento do curso que não poderia deixar cair. Quando isso aconteceu ela estava com 20 anos.

Eu, como bom irmão dois anos mais novo, tenho mais ou menos o mesmo biotipo, salvo algumas diferenças óbvias como pelos a mais (poucos, mas tenho), quadril menor, etc. Temos a mesma altura quase e, de certa forma, poderíamos ser “facilmente” confundidos. E foi baseado nisso que a história se desenrola...

Certo dia no final do semestre via Paty chorando enquanto estudava.

-Que houve irmã? Porque você está chorando?

-Não vou conseguir manter a bolsa, tirei uma nota muito ruim em física e não vou conseguir recuperar na prova final.

-Sério? Mas é muito ruim?

-Sim, preciso de uma baita nota!

-Mas se você quiser posso te ajudar, no colégio eu tinha uma facilidade nessa matéria.

-Obrigado Bruno, mas não tenho tempo pra estudar, esse é meu problema, e na prova final é toda a matéria!! - E ela voltou a chorar.

Vendo o desespero dela, não conseguia pensar em nenhuma solução até que me veio uma ideia...

-E se eu fizer essa prova no seu lugar?

Ela parou um pouco, e ainda em prantos disse...

-Não... não sei se dá...

-Bom, mas como estou desempregado tenho tempo de sobra pra estudar, posso tentar entrar na sala e sentar no fundo, sei lá, aí assino no seu nome e faço a prova...

Ela parou pra pensar e por alguns segundos...

-Pode ser que dê certo, o professor que aplica a final não é o mesmo que dá a matéria pra mim, e eles sempre passam uma lista sem acompanhar ela... acho que dá certo sim

-Aí! Fechado!!!

-Você faria isso por mim???

-Claro que sim Paty, não quero ver você sofrendo, e muito menos perdendo a sua bolsa!!!

-Ai mano (ela se levantou e me deu um abração) nem sei como te agradecer!!!

-Tudo bem irmã, você sempre me ajudou, acho que é uma forma justa...

E assim fomos nos deitar, cada um em seu quarto, no dia seguinte ela foi me passando as matérias e fui estudando, tinha uma semana pra pegar tudo e de certa forma. Estava conseguindo ir bem. A prova seria na segunda feira a noite, na sexta feira anterior a Paty chegou em casa assustada, bateu na porta do meu quarto e pediu pra que assim que eu pudesse era pra ir no quarto dela. Entrei e ela pediu pra eu sentar na cama.

-Bruno, a gente precisa conversar, temos um problemão com nosso plano.

-Agora??? Nas vésperas da prova?? O que foi que aconteceu.

-Na faculdade esse curso tem um monte de mulher, e poucos homens, da minha turma não tem nenhum!! Então o outro professor que for aplicar já sabe quem são os homens pq só tem na turma dele...

-Ixe!!!! E agora!?? Se eles conhecem por ser por menor numero ferrou...

-Tem uma saída...

-Qual é?

-Vim pensando no caminho e foi a única saída que encontrei...

-Tá, mas que saída é essa???

-Você vai ter que ir fazer a prova vestido de mulher...

Fiquei paralisado, como assim, vestido de mulher, vou me travestir, e se alguém me encontrar, ou reconhecer (pensei comigo)

-Ahhhhhh não.... sem chance....

No que disse isso o nervosismo da minha irmã se tornou choro e ela logo começou a se lamentar por estar perdendo a bolsa, vendo aquilo, não pude me compadecer, de forma muito rápida coloquei na balança os riscos e imaginei que na verdade não poderia ocorrer nenhum mal nisso.

-Tá Paty, como você pensa em fazer isso?

-Não, esquece isso!

-Eu aceito tá, não estudei tudo o que vi pra chegar aqui e não fazer

-Mesmo?

-Sim sim, pode ficar tranquila... mas... com você pretende fazer?

-Não sei – Disse ela secando as lágrimas - Bom, você vai ter que usar a roupa padrão da faculdade, calça branca, blusa branca, tênis...

-E me serve será?

-Vamos ver já - ela tirou a blusa que estava usando e me entregou para vestir, ela ficou só de sutiã na minha frente.

-Patty!!! - Exclamei olhando para os peitos (bem pequenos dela)

-Que foi irmão? Isso é normal para duas mulheres e preciso que vc aja como uma!

-Mas você é minha irmã!

-Por isso mesmo, tenho mais liberdade com você sendo minha irmã do que com as outras pessoas...

-Irmão!

-Eu preciso que você seja minha irmã, senão não vai dar certo...

Fiquei em silencio apenas concordando, enquanto tirava a camisa pra colocar a blusa dela ela viu meus pelos e disse:

-Ixe Bruna, tem que se depilar irmã!

-Patty – Exclamei bravo - Já te disse...

-Já me disse sim, e eu já te disse que você precisa ser minha irmã, Bruna, daqui até segunda, senão já era!

-Que seja!

Coloquei a blusa, ela ficou meio apertada mas serviu, ela foi mexendo no guarda roupas e tirando algumas roupas que iriam me servir.

-Tem essa calça, essa, acho que essa também – E foi colocando em cima da cama – vamos ver aqui, tem essa regata, essa camisa, Bruna – Ela parou e olhou de cima a baixo em mim – Faz o seguinte – Ela parou de tirar as roupas, foi até a cômoda e pegou um pote de creme.

-Toma, toma um banho rápido e usa isso aqui, é um creme depilatório, do pescoço pra baixo pode usar em tudo, tudo mesmo viu!? (E deu uma piscadinha) enquanto isso vou separando algumas coisas aqui.

Fui pro banho e conforme o orientado, fiz a depilação, após terminado passei um creme que ela me emprestou, o perfume era doce, igual de uma mulher cheirosa, me olhei no espelho e vendo meu corpo todo liso e cheiroso tive a primeira sensação boa daquilo.

Ao sair do banheiro, ela já estava na porta do quarto dela esperando.

-Vem aqui antes de ir pro quarto...

Eu enrolado na toalha e com medo que nossos pais vissem eu sair do banho cheirando a creme fui correndo, ao entrar ela tinha algumas mudas de roupas separadas. Em cima da cama, era um uniforme branco básico, calça branca, camiseta branca e blusa, porém dessa vez tinham duas peças a mais, uma calcinha e um sutiã, ambos brancos....

-Veste isso (disse ela), vamos ver com vai ficar...

-Não vou usar calcinha, sem chance!!!

-Bruna, a calça é branca, se você não usar calcinha vai ficar aparente pra todo mundo que você não é mulher!!!

-Não acredito nisso! Sério mesmo???

-Sério!

Então peguei a calcinha, acertei o lado pela etiqueta, e vesti ela, a sensação de usar quela peça foi muito muito muito boa, tão boa que não consegui disfarçar.

-Gostou de vestir calcinha Bruna?

-Eu... Eu....

-Gostou né??? Safadinha...

-É diferente, é... bom....

-Eu sei ehhehehe já vesti suas cuecas algumas vezes pra ver como é...

-O que???

-Sim, já vesti, é bom, mas ainda prefiro as calcinhas...

Então ela me ajudou a colocar o sutiã, a calça, a camiseta, fez uma make correndo e colocamos um tênis, quando vi o resultado final não acreditei, parecia mesmo uma mulher! Bem, era uma mulher meio estranha mas ainda sim, era convincente... só que não conseguia disfarçar minha excitação pelos estímulos todos, vendo isso a Paty achou melhor que eu usasse uma saia ao invés da calça, então o modelito seria saia, tênis, camiseta, blusa, calcinha e sutiã. Depois que vimos o resultado fiquei eufórico com aquilo (e muito excitado também) a saia, godê, disfarçava bem minhas retas corporais, comecei a tirar a roupa e quando ia tirar o sutiã Paty me interrompeu:

-Não não irmã, fica com o conjunto, afinal eu já usei suas roupas, nada mais justo que você usar as minhas...

Relutei por um segundo, então desci as alças do sutiã, enrolei a toalha na altura dos peitos e sai. Ao entrar no quarto vi minha roupa mas aquela sensação estava tão boa que resolvi só colocar uma camiseta e dormir assim mesmo...

Passado o final de semana (não tocamos mais no assunto), na segunda cedo, a Paty foi no meu quarto, disse onde estavam as coisas para depilação e as roupas, disse que era para eu estar pronta antes de ela chegar que ai ela iria me maquiar e levar na faculdade. Chegando a hora, fui pro banho, sozinho em casa pude fazer a depilação completa, sem pressa, passei o creme no corpo, aí fui pro quarto da minha irmã vesti a roupa que estava em cima da cama, que era a mesma de sexta, só o conjunto de sutiã e calcinha que era diferente, e nessa hora, lembrei do que ela tinha dito sobre ter usado as minhas roupas e pensei “por que não”. Abri o guarda roupas e fui procurando pelas lingeries dela, achei a gaveta com as calcinhas e sutiãs, comecei a provar algumas calcinhas e teve uma que me chamou mais a atenção, era uma branca, de coração vermelho, modelo fio duplo, então resolvi mudar o conjunto, guardei o conjunto que ela tinha separado e vesti esse novo, logo ela chegou e a montagem estava completa.

-Ué, você não vestiu o conjunto que eu te separei??

-Não, resolvi explorar a sua gaveta e mudei...

-Ah é?? O qual você está usando agora?

Levante a saia atrás e mostrei o fio duplo...

-Bruna!!!!!! Que malandrinha você!!! Eu adoro esse conjunto...

-E eu também!!! E dei uma risada...

-Então vamos! - Disse ela toda animada.

Então meu coração começou a acelerar, saímos de casa e toda a segurança de um ambiente fechado ficou para trás, olhava as pessoas na rua e imaginava quem poderia me reconhecer, ou perceber que eu era um homem, comecei a ver as mulheres também na rua, imaginando que eu estava igual uma delas, vi uma mulher com vestido godê e imaginei que eu estava sentindo a sensação que ela, e o quanto era bom estar naquelas roupas, tudo isso foi me deixando muito excitado, e aflito ao mesmo tempo.

-Nervosa? - Perguntou a Paty.

-Um pouco, não sei como reagir se falarem comigo...

-Relaxe, ninguém vai falar com você, ninguém vai te reconhecer pode ficar tranquila.

-Tá bom...

Chegamos na faculdade, fervilhando de gente.

-Bom, é agora – Disse Paty - Já te expliquei o caminho, a sala, e etc, fica tranquila, tira minha nota e volta pro carro, vou ficar te esperando.

-Tá bom, ai meu Deus, que tenso!

-Calma irmã, vai dar certo!!!

-Vai sim...

E então abri a porta do carro e saí, parece que quando fiz isso todos me olharam, abaixei a cabeça e comecei a andar em direção ao bloco, durante o trajeto, sentia a calcinha no meu corpo, parece que cada passo que dava era uma sensação de prazer diferente, sentia o vento por baixo da saia e o frescor dessa roupa, sentia meus mamilos ficarem duros e tocarem o tecido suave do sutiã, sentia o perfume da minha irmã, doce como uma bala de chantily, o gosto do batom na boca, foram os melhores minutos da minha vida até então.

Cheguei na sala e procurei uma cadeira no final, achei e fiquei mexendo no celular e aguardando. Até que chegou o professor para começar a prova.

-Boa noite a todos! Meu nome é Renato e excepcionalmente hoje irei aplicar a prova para vocês, o nosso outro professor passou mal então eu vim substituir ele hoje.

Fodeu! Renato era o professor da minha irmã, e agora, o que eu faço? Se sair ela perde a bolsa, se ficar ele pode me pegar e ela perder a bolsa?? E enquanto eu estava nesse impasse ele começou a distribuição da prova, ele passou por mim, levantei levemente a cabeça, o suficiente para manter contato visual, ele me olhou com uma cara de desconfiança mas não disse nada.

A prova começou e eu me esforcei para resolver as questões da melhor forma possível, quando me ei conta Renato estava passando de mesa em mesa colhendo as assinaturas.

-Meu Deus, tô ferrado, vou ser descoberto, e agora...

Tentei não me desesperar, mas ai ele chegou na minha vez, peguei o papel (ele do meu lado olhando onde eu iria assinar) achei o nome da minha irmã e assinei no lugar dela, sem olhar pra cima, e ele foi para a próxima pessoa.

-Ufa – Pensei – Ele não me reconheceu, então deu boa!

E dei sequência na execução da prova, quando eu estava quase me preparando para sair vi ele vindo em minha direção, abaixei novamente a cabeça então ele soltou um papel em minha mesa e saiu.

“Eu sei que você não é a Patrícia, mas assinou no nome dela, falsidade ideológica é crime, n não saia até ser a última senão aciono o inspetor e chamo a polícia”

Meu coração veio na boca! Congelei, comecei a tremer de nervoso, levantei a cabeça e vi que ele me olhava fixamente, ele fez um sinal de sim com a cabeça e eu respondi com o mesmo sinal. Nos minutos que se seguiram, passaram mil coisas na minha cabeça, imaginando tudo o que poderia acontecer e como eu tinha sido negligente ao aceitar a proposta de Paty. Chegando no final da prova, apenas os três últimos restaram, eu e mais dois, então saímos juntos.

-Patrícia, espera ai que quero falar com você.

Parei e fiquei esperando, sempre olhando para baixo. Ao ficar sozinho ele me disse:

-Você não é a Patrícia, quem é você?

Tentando fazer uma voz mais fina, falei baixo.

-Irmã dela...

-Ah, irmã da Patrícia!? E ela está aqui na faculdade?

Fiquei em silêncio.

-Olha mocinha, é melhor você colaborar porque está bem encrencada!

Realmente ele não percebeu que era um homem, sinal que o disfarce estava bom!

-Ela está no estacionamento...

-Ok, quero o modelo, a cor do carro...

Passei os dados para ele, ele me levou até o gabinete dele enquanto os inspetores iam até minha irmã. Chegando lá ele me colocou em um sofá, e sentou na mesa dele, ficou mexendo no computador enquanto eu estava lá, ele olhou pra mim e disse.

-Corações vermelhos são muito bonitos sabia?

-Oi??

-Dá pra ver sua calcinha daqui (eu tinha descuidado e aberto as pernas um pouco).

-Ah, srsrsrsr eu gosto também....

Nisso chegou o inspetor com minha irmã

-Obrigado inspetor, disse Renato. Ele se levantou e trancou a porta após a minha irmã entrar.

-Professor eu...

-Patrícia - Interrompeu ele – Eu jamais iria esperar uma atitude dessas de você! Colocar outra pessoa no seu lugar para fazer a prova! Isso é crime! É anti-ético! Onde você estava com a cabeça???

-Perdão professor eu estava desesperada, porque eu poderia perder a bolsa e não teria como pagar as aulas...

-Mas isso é coisa que se faça!? Olha a encrenca que você arrumou, colocou sua irmã no lugar, isso é crime!

-É meu irmão...

-O que?????

-Não é irmã, é meu irmão, eu disfarcei ele...

-Meu Deus...... olha, sinceramente não sei o que eu fazer com vocês duas.... aliás dois, ah não sei, um homem que se preza a usar calcinha não é um homem...

Permaneci em silêncio o tempo todo. A sala ficou quieta, enquanto ele nos olhava.

-Olha, vou chamar a polícia...

-Não professor, por favor, não a polícia não, isso tudo é culpa minha, eu que coloquei meu irmão nisso, ele não tem culpa...

-Tem sim, ele aceitou fazer parte nisso, aliás ele é o único acusado... ela no caso – Disse le olhando para mim.

-Não professor, desculpas por isso, eu faço qualquer coisa que o senhor pedir, mas não faça isso com a gente, por favor!!!???

Ele parou, olhou para nós dois, pensou.

-O que vocês fizeram foi muito grave, vocês precisariam fazer algo muito bom pra recompensar isso...

-Qualquer coisa professor, o que o senhor pedir! - Disse Paty implorando.

-Qualquer coisa?

-Qualquer coisa!

-Bom... Confesso para você que quando te vi senti uma certa atração, algo que não consegui entender...

Nessa hora comecei a gelar mais ainda, pois a conversa começou a tomar um rumo estranho.

-E – Continuou ele - Já que tenho essa possibilidade, e como isso é muito grave, quero um boquete!

Me assustei com o pedido, jamais imaginei que ele fosse pedir isso pra minha irmã, olhei pra ela, ela olhava assustada para o professor...

-Claro que pra poder isentar vocês disso tudo, não podem haver provas do que ocorreu certo? - Disse ele olhando para nós dois...

-Então com você disse que faria tudo o que eu quisesse, quero um boquete bem gostoso e bem demorado! - Disse Renato olhando para minha irmã.

Ela olhou para ele, olhou para mim, então se levantou e foi indo em direção a ela... não imaginei que ela fosse fazer isso na minha frente, ele, sentado na mesa, foi acompanhando ela com o corpo, então ela se ajoelhou na frente dele e...

-Não não, você ouviu o que eu disse, não podem haver provas do que aconteceu, você Patrícia, vai ter que passar a limpo a prova, quem vai me chupar vai ser sua irmãzinha ali...

Os dois olharam pra mim.

-Ah não, sem chance nenhuma, isso é demais!

-Bom – Disse Renato – na verdade você terá 3 chances, a primeira quando eu dicar um, depois quando eu dicar nove e por último quando eu discar zero, ai eu chamo a polícia e você vai preso, assim, vestido de mulher, o que você acha que vai acontecer com você la´??

Então ele tirou o telefone do gancho e discou o um

-Ummmm, primeira chance – disse ele.

-Novee, segunda chance...

-Aceita Bruna, é só um boquete, e mais nada, aí vamos pra casa! Disse Paty tentando me encorajar.

-Eeeeeee

-Aceito! Eu faço!... Eu faço....

-Isso mesmo Bruna – Disse Renato com um sorriso no rosto - Você aceita...

Então ele entregou a prova para minha irmã, e disse que eu iria ficar chupando ele o tempo que ela levasse para transcrever a prova. Fui caminhando em direção a ele, que já me esperava de pernas abertas, me ajoelhei em frente a ele, abri o cinto, a calça, o ziper, abaixei ela, por cima da cueca já podia ver um pau duro, abaixei a cueca dele e aquele pau enorme saltou quase no meu rosto, quando eu ia colocar a mão ele:

-Não, sem as mãos , só boca e língua...

Olhei pra ele, olhei pro pau dele, sentia a calcinha no meio da minha bunda (por estar de joelhos) lembrei de todas as mulheres que tinham feito aquilo comigo, mas agora eu era a mulher era eu que estava de calcinha, era eu que iria chupar, no meio dessa tempestade de sensações senti a mão dele puxar minha cabeça, meus lábios tocaram aquele membro duro, então, meio que sem jeito, fui passando a língua por fora dele, lambendo, tentando reproduzir tudo o que já fizeram comigo e que eu mais gostava, então eu fui pra cabeça, fechei meus lábios, puxei o pau dele pra ficar bem na vertical e olhando nos olhos dele fui descendo até colocar o máximo que pude, ele urrou de prazer, passei minha língua na base dele então comecei um movimento de vai e vem com a cabeça, subindo e descendo, minha boca foi se enchendo de saliva e a medida que eu salivava ia deixando ele escorrer pelo corpo dele, eu ouvia ele gemendo de tesão, sentia que a cada descida da minha boca, ele ficava mais e mais excitado e quanto amis excitado ele estava, eu ficava mais excitado também!

Sentia meu pau dentro daquela calcinha ficar duro, e cada movimento que a saia fazia na minha bunda me deixava mais louco, e quanto mais louco eu ficava, mais eu chupava Renato, até que ele me segurou pela cabeça e disse:

-Engole tudo!!!

E então eu recebi o jato dele, quente, denso, que passou pela minha boca e foi direto para meu estômago, sem tirar o pau dele da boca eu lambi a cabeça para tirar tudinho, continuei chupando até que meu pescoço começou o a doer, então pedi para parar um pouco, ai ele disse que eu poderia voltar para o sofá, quando voltei, todo babado Paty me olhou espantada. Ela terminou a prova e entregou para ele.

-Muito bem! Então esquecerei o que houve hoje e assim ficamos.

Ele levantou, se arrumou, abriu a porta do gabinete e disse para sairmos. No caminho para casa não troquei uma palavra com minha irmã, entrei correndo e fui par ao quarto, me olhei no espelho e me vi toda borrada, lembrei do que ocorrera então deitei na cama e comecei a me masturbar, levantei apenas a saia e gozei na calcinha mesmo, tirando o excesso com a mão e engolindo também. Caí no sono e só acordei no outro dia. Vi meu telefone e tinham algumas fotos de um número desconhecido, era Renato que tinha me mandado as fotos que ele tirou enquanto eu chupava ele, e por último ele dizia “Da próxima vou querer tudo!”.No meio da manhã Paty mandou uma mensagem falando que tinha passado na matéria e que tinha conseguido manter a bolsa e eu respondi:

"Maravilha! Fico feliz em saber, agora irmã, eu que preciso de um favor, me empresta outra calcinha e sutiã?"

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Comentários

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RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS. FOI SACANAGEM DO PROFESSOR. ELE NÃO QUERIA VESTÍGIOS MAS FOTOGRAFOU TUDO E AGORA COM CERTEZA VAI FAZER CHANTAGEM.

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Fora o stress com o lance da polícia, delícia de conto! Adoraria estar no teu lugar.

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