Vizinha safada

Um conto erótico de Juck Lee
Categoria: Heterossexual
Contém 1543 palavras
Data: 28/07/2019 20:08:14

O que vou relatar agora faz parte da minha vida, meu nome é Robson tenho 30 anos, quando era garoto com 16 anos pude ter a oportunidade de conhecer uma mulher de verdade bem de perto.

Como todo garoto nessa idade, eu era punheteiro pra caramba, chegava a tocar umas quatro por dia, vendo revistas no banheiro e no quarto.

Sempre tinha vontade de saber como era tocar em uma mulher de verdade mas as meninas da minha rua não queriam essas coisas, eu tava doido pra perder a virgindade.

Certo dia de verão observei a mulher do vizinho ao lado tomando banho de sol, com seu biquíni preto e pequeno aquela loira de mais ou menos 1,60 com cabelos lisos de seios fartos bundinha grande e coxas grossas com seus 28 anos, pegava uma cor deitada em sua cadeira de praia na grama dos fundos, eu era o único vizinho que tinha aquela vista por isso ela não se preocupava em abrir as pernas para pegar bronze ou até tirar a parte de cima do biquíni e bronzear seus seios fartos e empinadinhos, só de lembrar aqueles biquinhos rosinhas, nossa, arrepia.

Passava as tardes olhando ela e batendo punheta pensando e imaginando ela transando comigo. Certo dia eu estava olhando e fui surpreendido, alguém bateu na porta, e ela rapidamente levantou colocou seu biquíni se enrolou na toalha e ao virar a cabeça me viu espiando no canto da janela do meu quarto, tentei me esconder mas não deu, ela saiu sem falar nada.

Fim de semana estava jogando futebol com a galera na rua e ela sentou com seu marido na frente da casa dela, olhar sério, pensei que eu pudesse me ferrar, o medo tomou conta de mim naqueles dias. Durante a semana observei ela falando com a minha mãe além do normal, eu estava ferrado, até que tudo se esclareceu:

- Filho a Nadine precisa que você ajude ela essa semana o Vítor vai viajar e ela precisa organizar algumas coisas!

Eu não sabia o que dizer ou o que fazer sem reação minha mãe mandou eu ir logo e parar de enrolar e quando me dei por conta estava batendo na porta dela.

Vestida com um vestidinho floriado ela abriu a porta:

- Oi Robson que bom que veio me ajudar!

- Oi Nadine!

Todo desconfiando entrei, mas aparentemente tudo tranquilo. Ela precisava organizar um quartinho cheio de bagunças, no meio de todo serviço conversamos bastante sobre várias coisas, ela estava ganhando espaço, até que:

- Robson não precisa se envergonhar com o que vou dizer, mas eu sei que você me espia quando estou tomando banho de sol!

Puta que pariu! Eu comecei tremer o que eu ia dizer nem me mexia dentro daquela sala bagunçada:

- Não precisa ter medo, eu gosto de ser admirada só nunca imaginei um menino como você assim me olhando, sentiu o que Robson?

Eu tremia igual vara verde era treta na certa eu estava ferrado minha mãe vai me matar se souber eu nem imaginava o que estaria por acontecer então já que sou um homem morto vou cair atirando:

-Senti o que todo homem sente ué!

-E o que todo homem sente?

Eu estava trocando de cor a cada segundo e meio gaguejando falei:

- Senti vontade de tocar em você!

Tanta coisa pra dizer, falei besteira, queria cavar um buraco e me enterrar mas era tarde demais:

- Nossa você é bem atrevidinho, nunca tocou em uma mulher?

- Não ainda não mas tenho muita vontade!

Acabamos o assunto e o serviço eu estava saindo, rápido, para abrir a porta quando ela me chamou:

- Não abre quero te dar algo!

Naquele instante ele coloca as mãos por dentro do vestidinho sem mostrar nada além de uma parte das suas coxas grossas bronzeadas e começa a tirar sua calcinha vermelha fio e coloca nas minhas mãos e diz:

- Uma lembrança, pensa em mim hoje!

Saí porta a fora como um doido, deitei em minha cama cheirando aquela calcinha, tocando uma punheta imaginando como seria aquela xerequinha de verdade.

No outro dia voltei pedindo se ela precisava de ajuda mais uma vez, estava ansioso:

- Oi Robson Preciso de ajuda sim queridinho! Se divertiu ontem a noite?

Ela me recebeu com uma calça legue dividindo tudo e um decote deixando a amostra grande parte dos seus seios, todo vermelho respondi:

- Bastante sim mas não vou devolver!

Com cara de riso ela respondeu:

- Não precisa hoje vou te dar outra coisa bem melhor que uma calcinha!

O que poderia ser melhor que uma calcinha?

- O que é Nadine?

Ela me pegou pela mão me levou até o sofá da sala, seu perfume doce e intenso misturado com suas palavras em meu ouvido sussurrando:

- Eu sei que você bate muitas punhetas pensando em mim eu sei que você melecou toda minha calcinha ontem safadinho!

Enquanto falava sua mão massageava meu cacete duro por cima da bermuda:

- Hoje vou te fazer homem de verdade!

- Mas Nadine você é casada?

- Se você não contar eu também não conto queridinho!

Nesse momento minha camisa é arrancada, ela sentou e tirou sua blusa deixando a amostra seus seios fartos e lindos, ah aqueles biquinhos rosadinhos, sentei com ela, então colocou minha mão em cima deles e comecei a toca-los, era um sonho, pude sentir eles endurecendo na minha mão, a respiração ofegante de Nadine e meu pau pulsava dentro da cueca.

Ela foi mais longe, tirou sua calça e pediu para que eu ajudasse, puxei e pude avistar pela primeira vez na minha vida uma mulher de calcinha, era branca, um fiozinho minusculo, então ela me deixou alisar suas coxas grossas de baixo até em cima, chegando perto da virilha, eu descia minha mão até que ela pegou e foi subindo até eu tocar o cantinho da buceta dela por cima da calcinha.

Agarrada na minha mão ela coloca em cima da pepeca alisando para cima e para baixo por cima da calcinha, e soltou, comecei fazer tudo aquilo sozinho, eu podia sentir o cheirinho de sexo o calor da bucetinha dela as vibrações que aquela xoxotinha passava demostrando o tesão do momento enquanto eu beijava aquela boca linda, Foi quando ela tirou a calcinha bem na minha frente deixando eu ver a bucetinha lisinha magrinha com grelinho pequeno e rosadinho toda úmida de tesão, foi muito pra mim, gozei na cueca, não consegui segurar.

Mas não podia perder aquela chance, ela me ensinou a chupar seus seios enquanto ela suspirava e passava a mão no meu pau que já havia amolecido todo gozado:

-Já amorzinho?

-Desculpa não consegui segurar você é muito quente!

-Eu vou dar um jeito nisso queridinho!

Ela me fez tirar a bermuda e junto saiu a cueca, o leitinho que estava nele ela pegou com os dedos e passou em cima da cabeça do meu pau mole e sem eu esperar ela caiu de boca engolindo meu pau molenga e melecado.

Em seguida ele estava como uma pedra de novo então perguntei:

- Posso colocar a mão mais para baixo da sua cintura?

- Claro queridinho!

Quando minha mão se aproximou daquela buceta senti o melzinho escorrendo melecando meus dedos, ela inclinava a cintura fazendo a bucetinha esfregar nos meus dedos, até que:

- Quero outra coisa agora Robson!

- O que é Nadine?

Ela levantou e sem enrolação ela enfiou meu pau na boca dela de novo chupando a cabecinha dele limpando com os lábios um pouco do leitinho que estava nele, o mundo sumiu, tudo desapareceu para mim era somente eu e Nadine naquele momento.

Com olhar de safada tirando meu pau da boca ela vem por cima de mim acariciando meu peito esfregando a bucetinha no meu pau, sem que eu esperasse ela pega ele e coloca bem na entradinha e senta enfiando tudo até o fim, levantando a cabeça para cima soltando um gemido de prazer.

Ela cavalgava bem devagar enquanto eu passava a mão em seus seios durinhos de tesão, eu estava sentindo uma mulher de verdade, meu pau estava socado em uma buceta de verdade, aquele buraquinho quentinho e molhado esfregava meu pau apertando ele:

- Aí que delicia gostosinho ah!

Então beijei sua boca quente fazendo ela engolir seu prazer e respirar ofegante rebolando no meu pau.

Gemia Nadine agora cavalgando mais intensamente se torcendo em cima de mim jogando seu quadril contra o meu, não suportei e gozei dentro da buceta dela, enquanto ela cavalgava como louca, me agarrou nos braços batendo forte a buceta no meu pau, eu sentia a contração, ela havia gozado, e nos meus ouvidos o gemido de prazer de uma mulher de verdade que tremia em cima de mim.

Me assustei com tudo aquilo mas logo passou e pude sentir aquela buceta deslizando sobre ele lentamente até parar, ela gozou na minha pica, deixamos dentro até recuperar o folego, meu pau ainda pulsava e Nadine deitada em cima de mim naquele sofá, muito ofegante, eu acariciava seu corpo quente do sexo.

Nunca imaginei que aquela mulher faria tudo isso comigo, era mais que um sonho era o universo deitado comigo.

Passei aquele dia todo trancado naquela casa a com Nadine, ela foi minha primeira mulher me ensinou a arte do sexo e do prazer durante 4 anos da minha vida.

Fim

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Comentários

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Contos curtos, mas bem escritos, com aquele gosto de fantasias que todo adolescente já teve!

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Delicia de conto, Robson. Adoro histórias assim de maduras com garoto novinho. Me imaginei no lugar dessa vizinha e já fiquei com a pepeka úmida. Rs. Tenho vários contos que talvez irão te agradar. Venha dar uma lida neles. Beijos.

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Parabéns assim como eu você teve uma ótima professora nota 10

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Li o primeiro relato em que você é uma sogra tarada... Agora não sei no que acreditar, mas escreve bem.

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