Ela nunca tinha gozado até que...

Um conto erótico de Submissa
Categoria: Heterossexual
Contém 1340 palavras
Data: 26/07/2019 16:42:38

Sabrina tinha 30 anos quando se deu conta de algo.

Foi depois de seu último encontro com seu mais recente namorado, Gregório, logo após os dois dormirem juntos. Eles já teriam transado algumas dezenas de vezes ao longo dos seis meses em que estavam juntos e sequer uma única vez Sabrina tinha chegado ao orgasmo.

Parando para pensar, não somente com Gregório, mas o Antônio. O Sérgio, o Anderson...

Sabrina tinha se dado conta de algo. Ela nunca tinha gozado.

Na tarde serena no meio do ano, ela observava seu reflexo no espelho de corpo inteiro.

Encarou seus seios, redondos e com mamilos pequenos, tão pequenos que faziam as mamas parecerem ainda maiores e eram mesmo.

“Caralho que peitão gostoso você tem”, ela se recordou de quando Anderson, seu primeiro namorado do ensino médio abocanhou seu seio esquerdo enquanto os dois se escondiam num depósito do ginásio. Ele chupava o bico do seu peito feito um bezerro e a saliva dele escorria pelo seio macio dela. Ela nunca contaria aquilo às amigas, aquilo era coisa de puta, imagina, deixar que um garoto chupasse seu peito. Mesmo que fosse namorado, aquilo era coisa pra noivo ou marido. Mas era tão gostoso ser puta, Sabrina pensou ao observar a cabeça de Anderson encostada no seu colo.

Desceu os olhos para sua cintura, que era tão elogiada pelas amigas. Não importava qual roupa usasse, sua silhueta esbelta e bem desenhada sempre emergia no tecido. Seu foco agora era na vagina.

Sabrina não gostava muito do fato de seu sexo ser tão protuberante e não parecer como os das atrizes pornôs estrangeiras. Elas sempre tinham vaginas tão lindas e rosadas... A sua era mais escura e mais... recheada. Os grandes lábios eram graúdos e carnudos. O volume de toda a sua vulva era pesado e extenso. Com os dedos ela apertou sua vagina e a pressão a deixou ainda maior, como quando se aperta uma massa de modelar ou massa de trigo.

“Olha o tamanho dessa boceta”, Sérgio sempre dizia antes de cair de boca.

Sabrina sorria, sentindo o ego inflar, mas sua satisfação se resumia em saber que era atraente. Infelizmente a língua de Sérgio era rápida demais, às vezes lenta demais e num todo errada demais para o prazer genuíno de sua namorada.

Sabrina preferia dar prazer aos seus namorados. Era sendo satisfatória que ironicamente um prazer (mais ameno e sutil, diga-se de passagem) tímido brotava em seu interior. Adorava ouvir os grunhidos de êxtase daqueles rapazes. O modo como os membros deles ficavam duríssimas na sua mão, dentro dela... O delírio dos orgasmos deles. Aquilo tudo era muito divertido e satisfatório para Sabrina.

Mas agora ela se perguntava como seria a sensação de chegar ao êxtase na cama.

A moça virou -se para dar uma conferida na retaguarda.

Seus dedos roçaram na pele macia e nas nádegas redondas e curvilíneas. Abriu as bandas e seu ânus parecia rosado e ao mesmo tempo escuro. Sabrina estava distraída com sua própria exuberância por minutos e antes de interromper seu momento narcisista, se deparou com uma presença bem em frente à sua janela.

Era um homem rechonchudo, da mesma idade ou até mais novo que ela. Trajava uma camiseta suja e gasta, calças idem. Tinha bochechas caídas e protuberante e naquele momento olhava para Sabrina, completamente nua, os dois a uma distância mínima.

Sabrina se assustou, mas não temeu. O pintor, que estava suspenso por equipamentos e dava arremates na pintura do edifício tinha abaixo o olhar, constrangido pela própria indiscrição. Sabrina achou toda a situação adorável e via naquele homem um sinal da busca que tanto almejava.

Ela abriu a janela de seu quarto e sem pronunciar uma palavra sequer segurou na mão imunda do operário.

Ele, num estado abobalhado, obedecia aos seus comandos num estado de confusão sem igual. Talvez ele achasse que estivesse delirando.

Logo estavam os dois frente à frente, parados por um instante. Sabrina deu uma conferida naquele homem e constatou que ele era feio. Ela nunca tinha cedido a um homem que não fosse atraente. Lembrou -se dos milhares de desprovidos de beleza que tinha rejeitado em tantas baladas e como todos sorririam ao vê-la naquele instante, se entregando a um deles.

O homem ainda em choque encarava sem discrição os seios de Sabrina. Sua boca ressecada estava aberta, como se roncasse.

Sabrina o abraçou e começou a beijar suas orelhas. Com suas mãos macias, acariciou a nuca do felizardo e então se afastou um pouco. Ele envolto os braços nela e como um animal faminto começou a saborear os mamilos daquela mulher. Apertava-os, as mãos trêmulas de desejo.

Passados alguns instantes, o operário sem cerimônia começou a penetrá-la com os dedos. Primeiro um, depois outro e mais outro. Sabrina sorria, sentindo seu sexo ficar úmido e os dedos dele brincarem com seu orifício. Ele parecia num transe, a olhando fixamente nos olhos, os dois sem proferir uma palavra sequer.

Sabrina mal se deu conta quando ele a posicionou de quatro e já pronta pra receber o membro do desconhecido, foi surpreendida na verdade, com uma língua úmida e certeira. O felizardo abria tanto a bunda da moça que não havia como o ânus não ficar meio entreaberto. E ele não poupava nenhum buraco.

Dava linguadas certeiras, a língua esbranquiçada e mal escovada invadindo o cuzinho recém lavado da jovem. Depois o membro rosado e escorrendo saliva partia para a vagina onde Sabrina sentiu pela primeira vez tremores nas pernas. Tudo para ela pareceu um segundo saboroso, mas o operário já estava naquela exercício há metade de uma hora.

Sabrina quis chupá-lo, mas ele recusou a proposta.

Ele apenas se livrou das calças e um pênis pequeno, mas duro se fez presente. A barriga protuberante erguia um pouco a camiseta e logo o homem pulou na cama e penetrou Sabrina. Ele tinha mau cheiro, mas isso excitava a jovem mulher. Sabrina gemia alto, sem discrições e o operário a meter sem parar.

Logo em seguida ele a penetrou de lado. De quatro. Chupava seus peitos em intervalos curtos e voltava a penetrá-la. Até que Sabrina, por cima, com seus seios gigantes dançando conforme o ritmo da transa sentiu uma cócega. Que se transformou numa sensação diferente, que a fez gritar e então ela cravou as unhas no peito dele e sentiu pela primeira vez um orgasmo.

Mas ele não parou de penetrar.

O suor inundava os dois e a transa parecia não ter fim.

Fizeram 69 e Sabrina gozou de novo.

Trancaram na parede e Sabrina gozou mais uma vez.

Trancaram no chão e Sabrina mais uma vez gozou.

Até que no quarto orgasmo de Sabrina, o operário soltou um urro animalesco e ejaculou dentro dela. Os dois gritaram juntos e depois sorriram juntos quando o sêmen escorreu do orifício de Sabrina até a barriga gigante do felizardo.

Ele se vestiu e voltou ao serviço com a ponta do pênis úmida de esperma. Sabrina tomou um longo banho e quando viu a ligação do namorado, bloqueou.

Finalmente Sabrina tinha gozado. Se sentia diferente e realizada. Foi a farmácia e comprou uma pílula contraceptiva. Terminou com o namorado por mensagem de texto e dali em diante prometeu a si mesma que gostaria mais vezes. Nem que fosse por conta própria.

Passadas algumas semanas Sabrina estava no seu quarto, transando com um cara que conhecera há algum tempo. A transa tinha sido pouco satisfatória e o rapaz agora dormia. Quando ela se levantou para tomar banho olhou na janela um pintor familiar. Os dois sorriam um para o outro. Sabrina olhou para a cama e observou o outro rapaz adormecido feito pedra.

Puxou o operário pela camiseta e trancaram ali mesmo, em silêncio .

Na manhã seguinte Sabrina se depara com seu recente caso fechando as cortinas.

Ela pergunta o que tinha acontecido.

Ele responde que um trabalhador estava a pintar as exterioridade do prédio. Corria o risco de olhar demais.

Sabrina sorriu para si mesma. O único risco que aquele pintor gordo safado lhe traria era o de gozar demais.

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Comentários

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Do modo que vc se descreve,com certeza vc é uma perfeição.

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Do modo que vc se descreve, vc é realmente uma mulher perfeita.

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