Enteada amante - Parte 1

Um conto erótico de Satiros e Ninfas
Categoria: Heterossexual
Contém 1373 palavras
Data: 23/07/2019 18:38:10

Diogo tornara-se um homem desleal, mentiroso e promíscuo. Mas foi sempre assim, este lado surgiu depois de anos de luta com sua consciência, até ceder, finalmente, a pegar aquilo que queria

A sorte favoreceu sua luxúria por ter lhe dado 4 de vantagens para atrever-se a conseguir dominar pela vontade, qualquer mulher. Sendo 2 para conquistar e 2 para mantê-la sua: sorriso de diabo, conhecimento da psique feminina, uma pica na medida da curiosidade (acima da média, mas sem causar medo) e resistência heroica.

Diogo tinha então 26 anos, e era casado faziam quatro com uma mulher mais velha 15 anos, a Solanje (escrito errado mesmo). A esta altura, seu casamento estava falindo, mas se arrastou ainda por mais alguns anos. Gostaria de dizer que a relação resistia por conta de um esforço exclusivo do casal, mas isso seria mentira. Ela, apesar de amar seu homem, já não conseguia excitar-se facilmente, e apesar do esforço dele, ela quase nunca gozava, a ponto de fingir excitação ou só transarem quando ela estava bêbada. Ela temia que o jovem marido a deixasse.

- Amor, não precisa eu gozar pra me satisfazer. Relaxa. Ou ainda: - Amor, eu vou dormir. Mas se quiser transar, passa o gelzinho no seu pau antes e, por favor, faz só na xoxotinha. Pode gozar dentro, pq vou trocar os lençóis amanhã!

Frases deste tipo se tornaram comuns no cotidiano do casal.

No entanto, o outro motivo, e talvez o único verdadeiro, que levou aquela família a não se dissolver logo foi a existência de uma ninfetinha, sem juízo, maturidade ou vergonha na cara. A diaba se chamava Carolina, filha do casamento anterior da esposa. Era enlouquecedora a beleza da infeliz! Diziam até que um cara tentara se matar depois dela ter desfeito a amizade entre eles quando descobriu o amor platônico do coitado.

Era 1,67m de perdição. Tinha longos cabelos castanhos, clarinhos, quase loiros, que encimavam um rosto ovalado. Sob as finas sobrancelhas haviam grandes olhos castanhos claríssimos, cuja pintura se completava com um nariz fino e arrebitado, e numa boca de lábios cereja, cintilavam os dentes de pérolas, tudo isso sobre um fundo de pele branquinha, macia e quente. O rosto de anjo servia de fachada para o corpo de uma diaba, cujos seios cabiam perfeitos nas mãos, onde uma barriga quase chapada era emoldurada pela cintura fina, que contrastava com quadril largo e bunda “brasileiríssima” empinada, que encimavam um par de coxas grossas e pernas roliças. Tudo imaculado. E por fim, uma bocetinha fazia um vistoso volume em seus shortinhos e calcinhas.

Diogo carregava uma crescente paixão carnal por ela, e odiava a sina de substituto do pai da indecorosa. Mas o pobre homem ainda lutava para ser algo de bom nessa época e resistia bravamente à sua vontade. Percebia-se de pronto que a desgraçada nunca foi lá de muitos pudores, dentro ou fora de casa, e já sabia o básico do bê-á-bá, aprendido com um ou dois rapazotes com quem estudava, desses que se gozam em “10 segundos”, ansiosos demais para dar conta de uma fêmea daquelas.

A cabeça de Diogo dava voltas com a incerteza da coisa toda da sedução da moça, pois tudo era muito sútil, ao ponto de duvidar se as malícias eram da enteada ou somente suas. Eram coisas simples, como pedir a toalha sem o cuidado prévio de esconder-se, sentar-se de vestido com as pernas meio abertas diante dele, deitar-se no sofá virando-lhe as nádegas em um short minúsculo, desfilar pela casa de camiseta e calcinha quando a mãe não estava, etc. Diogo se masturbava, 3 ou 4 vezes por dia. Emagrecera e tornara-se disperso.

Teve uma ocasião em que a louca, tendo esquecido da toalha, correu molhada e nua pelo corredor em direção ao quarto, findando por escorregar e cair de peito no chão, por pouco não quebrando os dentes ou cortando um lábio. Do sofá onde estava, Diogo viu claramente a vulva meio depilada, encimada por nádegas redondinhas e empinadas, se arreganharem no balé do azar(ou sorte?), que posteriormente se abriram em um cuzinho tão rosado quanto a boceta. O padrasto correu em seu socorro com um lençol para cobri-la, mas não antes de, involuntariamente, lhe lamber com os olhos, a boceta e o rabo de seu objeto de desejo proibido, que se ofereciam a tal, quando a enteada, de 4, tentou mais de uma vez levantar-se do piso escorregadio. O momento encerrou-se com o resvalar das grandes mãos “altruístas” do padrasto pela cintura e um pouco dos seios da enteada.

Este episódio endureceu de tal maneira o pau de Diogo, que este se rendeu uma satisfação solitária, de prazer tão intenso que ele grunhiu 2 minutos depois no banheiro, como resultado de um urro mal abafado, concomitante ao forte e farto jato de sêmen que fertilizou a parede de fronte. Em seguida, uma breve batida nervosa na porta foi seguida de uma voz:

- Diogo, você tá bem? Você tá vomitando? – Perguntou Carol.

- Sim, flor. Foi só um mal-estar da virose. Fica tranquila!

- Tá bom! Me chama, qualquer coisa. Eu vou fazer o jantar. – Disse com um misto de acanhamento e carinho, de quem não costuma cuidar de alguém.

Este ocorrido se deu um dia após a mãe da garota se ausentar de casa. Solanje informara no jantar anterior que viajaria por uma semana à trabalho, partindo na manhã seguinte.

O jantar da primeira noite foi sem acanhamentos, apesar da eventualidade da nudez de Carol, riram-se do ocorrido. Jantam e conversam na sala, ele na poltrona individual, ela no sofá. Diogo vestia uma cueca box vermelha e uma camisa do ACDC, e Carol uma camiseta do longa do Metallica e uma calcinha lilás da Hello Kitty.

- Ainda bem que não temos um dobermann! – Disse ela rindo.

- Dobermann! O quê que isso tem haver? – Perguntou o padrasto.

- Outro dia vi um vídeo onde a mina cai de 4 e vem o cachorro dela e CRÁU! – diz Carol desatando a gargalhar meio forçosamente.

O padrasto sentiu que o assunto sexo foi posto como teste, podia encerrar tudo ali, ou podia continuar. Decidido em uma fração de segundo, o padrasto evita parecer sem graça, desta vez, e responde que basta manter o bicho com as unhas aparadas e ela com anticoncepcional em dia. Carol desata a gargalhar, apesar da piada não ser tão boa, e no acesso de risos, deita-se de lado abraçando as pernas uns instantes, expondo o fundo da calcinha intumescido pelo volume dos lábios da boceta. Diogo olha sem reservas para a intimidade da enteada, mas não tem certeza se ela percebeu.

A garota volta a posição inicial, enxuga os olhos e então se estica para apanhar o celular sobre a mesinha de centro, procura algo por alguns instantes, o que faz o padrasto pensar que a coisa toda acabou. Mas a garota então salta do sofá e corre em direção ao padrasto, e, sem aviso, sem o mínimo cuidado de evitar o contato íntimo com o pênis, senta-se seu colo dele, meio de lado, praticamente acomodando o mangalho já meio duro na extensão da bunda, períneo e boceta.

Ela fica ali, acomoda, enquanto solta o vídeo do cachorro estuprador para o padrasto.

Ainda meio surpreso, Diogo assiste ao vídeo, e espera ela perceber a falta de noção daquilo tudo. Mas isso não ocorre, o vídeo termina, e ela só fala:

- Já te mostrei os vídeos do clipe profissional da minha amiga Gaby? Ela é ótima!

E assim, aquele momento vai perdurando minuto a minuto, enquanto os sexos se mantém separados por apenas duas finas camadas de pano, sem as quais, sem dúvida, aquele enorme cacete estaria enterrado em toda a extensão dentro daquela bocetinha atrevida, que, a cada estocada, o ensoparia com sua baba viscosa, até banhar o saco do comedor com seu tesão.

Em desespero, Diogo tirou as mãos vacilantes vagarosamente do repouso da cadeira para tocar os quadris da enteada, e puxar-lhe a calcinha pelas coxas para então realmente foder aquela boceta com todo o tesão que tinha em si. Mas quando os polegares do padrasto, lentamente, deslizaram para dentro do elástico da cintura da calcinha para puxa-la para baixo, Carolina levantou-se rapidamente de onde se aninhara:

- Vou fazer, xixi! – Disse na corrida até o banheiro.

(continua)

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Comentários

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Ótimo conto,tão bom q quero ler a próxima parte ainda hoje

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