Como me Tornei Putinha de Um Velho Tarado Estuprador por uma noite. [Verídico]

Categoria: Homossexual
Contém 1493 palavras
Data: 18/07/2019 23:01:06
Última revisão: 21/07/2019 20:35:15

Olá pessoal, há muito tempo estou sem publicar minhas aventuras como Cdzinha. O motivo foi porque meu carro que não tinha seguro foi roubado e incendiado. Junto com ele queimaram-se 90% de minhas roupinhas e apetrechos que usava para me montar.

Porém, aos poucos comprei novas coisinhas para mim. rsrsrsrs, e comecei a planejar novas aventuras.

Tudo começou, ou melhor, recomeçou quando em mais uma minhas andanças visitando empresas em busca de novos clientes, me deparei com uma região as margens de uma BR, onde existe um polo industrial, e de varias outras empresas. Na região quase não existe moradias.

Em um dessas visitas, fui em um gigantesco galpão de uma empresa em uma rua paralela a BR. Lá pude perceber uma discreta movimentação de Travestis, Gays e umas poucas prostitutas. Aquela cena me chamou a atenção. Visualizei ali um local onde eu poderia me exibir montada como Cdzinha.

Comecei então discretamente a observar para ver se havia algum lugar onde pudesse me montar discretamente. Por incrível que pareça, apesar do local não ser residencial, não havia um local como queria. Foi então que ao andar a pé pela rua lateral ao galpão, vi um beco que me chamou a atenção. Me dirigi até lá, e vi que se tratava de uma espécie de vila com aparentemente alumas casinhas.

No portão de entrada havia uma velha placa de aluga-se, bem envelhecida a ponto de não poder ver nitidamente o número de telefone que ali estava escrito. Me aproximei, e ainda assim, não consegui saber exatamente que era o último número. Foi ai que resolvi bater palmas. Bati varias vezes e ninguém atendeu. Anotei o número, e fui embora.

No dia seguinte, por dedução digitei os números que sabia estarem corretos, e o último arrisquei o que mais se parecia com o que estava na placa. Não era, disquei digitando um novo número, e nada, disquei novamente, sempre mudando o último número, dessa vez foi BINGO, era do dono da vilinha. Ele disse que as casinhas eram duas, e estavam desocupadas, pois ninguém queria morar ali porque não havia sequer uma bodega por perto.

Ele disse ainda que quem procurava para alugar eram os viados que faziam programa naquele lugar, e que a esse tipo de gente ele não alugava de jeito nenhum.

Foi ai que veio a pergunta dele. Você que para morar é?... Eu calei por um tempo, tentando achar a melhor desculpa. Foi então que respondi. Trabalho na captação de clientes junto a empresas e preciso de um local para dormir quando vier para esta cidade. Além disso, quero colocar do outro lado da BR um sefl-service, e a cozinheira que é travesti e terá que ter um local para ficar.

Ele prontamente falou. Nesse caso eu alugo. São 300 reais. Prontamente respondi que queria.

RESUMINDO:

Aluguei, paguei 6 meses adiantados. E comecei a planejar como fazer para me montar e sair as ruas para me exibir.

Cinco dias depois, levei minhas roupinhas para lá, em uma loja de usados comprei uma cama box de casal, um pequeno fogão, uma geladeira, um pequeno guarda roupas, um tanquinho, e outras coisas que iria precisar. E na Narciso comprei lençóis etc...

Como eram duas casas, decidi ficar com a última, que tinha um portão dividindo a primeira casa da minha. E ainda tinhas na lateral de minha casa um quintal com muros super altos. E na pequena área de serviço dentro da casa, também havia uma porta que dava acesso ao quintal.

Fiz compras, de alimentos, produtos de limpeza, gás, cervejas, vinhos etc...

Nesse mesmo dia fui dormir lá. Arrumei a casa toda fiz comida. E sai a noite sem me montar para dar uma olhada como funciona a putaria nas redondezas.

Visualizei as travecas se oferecendo aos caminhoneiros, e vi que algumas entravam nas boleias dos caminhões. Aquilo me deixou com um tesão enorme, louca para estar no lugar delas.

Percebi também que não havia hostilização com elas. Me animei bastante.

O DIA DA AVENTURA:

No dia seguinte, a trabalho fui visitar algumas empresas. Depois fui a uma loja de cosméticos comprei um creme depilador, e alguns outros cosméticos que estava precisando.

Voltei para casa decidida a me montar naquela noite. E assim, me preparei com uma bela depilação e um delicioso banho. Depois decidi quais roupinhas usar. Para animar mais, comecei a tomar cervejas, e depois vinho.

Lá pelas 19:00hs tomei outro banho, e comecei a me motar, sempre bebendo. Quase pronta, fiz a maquiagem e coloquei a peruca, calcei o salto, decidi o que levar na bolsinha.

Emfim, tudo pronto, fui até o portão e comecei a sair aos poucos. O coração parecia que ia sair pela boca. Era a adrenalina a 1000.

Dei alguns passos na direção de uma carroceria de caminhão, quando ia para trás dela, flagrei um travesti sendo enrabada por um homem. Eles não me viram, fiquei observando com um tesão indescritível. Nem percebi quando eles terminaram, quase me viram.

Quando eles foram embora, fui andar mais longe, e logo voltei. Estava muito nervosa. Entrei em casa, bebi mais cervejas e tomei duas doses duplas de conhaque. Há essas alturas já estava quase doidona.

Fui novamente para o portão, olhei para os lados, e decidi começar de vez minha aventura naquela noite.

Andei a rua quase toda, ouvi alguns assobios, mas não passou disso. Resolvi então ir a até a BR. Chegando lá me exibi para os carros e caminhões que passavam. As buzinadas eram inevitáveis. Adorei.

Depois de algum tempo, voltei para a rua onde rola toda a putaria. Passei direto, a essa altura a inibição já havia sido substituída pelo espírito putinha safada.

Quase no final da rua tinha um senhor vendendo bebidas e espetinho. Resolvi pedir uma dose de alguma coisa, e ele me surgeriu a garrafada que ele mesmo faz. Aceitei, e pedi um espetinho de carne. A bebida parece que foi o detonador. Explodi de coragem e tesão.

Paguei e sai decidida a ir até o fim. Andei bem devagar, parava de vez em quando em algum loca. Até que um senhor se aproximou e perguntou quanto era o programa. Ai foi onde me lasquei, cobrei 20 reais pelo programa completo. Sendo que eu havia visto duas travestis conversarem com ele e não saíram para fazer programa. Depois descobri que elas cobram de 50 a 100 reais por um programa.

Ele aceitou sem questionar, Eu disse, dinheiro na mão, calcinha no chão. Ele pagou, me pegou pela mão e me levou até um galpão abandonado, que ele tinha as chaves.

Chegando lá, ele mandou eu ajoelhar e chupar seu pau. Quando ele colocou para fora, perdi o chão. A pica além de grossa, tinha uma cabeça que parecia um cogumelo.

Chupei o quanto ele quiz, doida que ele gozasse e esquecesse que o programa era completo. Só que não, ele depois de eu ter chupado por uns 40 minutos, me levantou e foi enfiando o dedo em meu cuzinho. Para facilitar, peguei KY e passei em meu cuzinho.

Ele colocou um dedo, depois dois, depois três, e decidiu começar a passar a cabeça gigante do pau na portinha de meu cuzinho. Quase me desespero, fazia tempo que nada entrava em meu cú. Tive tanto medo que minhas pernas tremiam muito.

Ele percebeu meu medo, e parece que isso aumentou o tesão dele. Foi então que paguei caro por minha tara, ele me encostou na parede e começou a força delicadamente a cabeça em meu buraquinho. Quando eu disse que estava doendo muito, ele disse para eu deitar de bruços em um colchão que estava lá. Obedeci, logo eu iria me "arrepender". Ele prometeu ir forçando devagarinho.

No começo ele fez o que disse, mas depois quando eu estava relaxada, pensando que irar ter paciência, o desgraçado gostoso, deu uma estocada violenta, e enterrou tudo. Parecia que estava sendo partida ao meio. Gritei, pedindo para ele parar, tentei me livrar, mas ele era muito forte e me dominou facilmente. Sofri demais por minutos intermináveis, até que ele deu um gemido e gozou.

Quando ele tirou o pau de dentro, ardeu e doeu como se tivesse rasgado e tivesse pimenta. Abria a bolsa e bebi meia garrafa de vinho de uma só vez.

Ele mandou eu me vestir, e fomos embora. Fui para casa, bebi mais e mais. Acabei dormindo, quando acordei pela manhã, com uma dor de cabeça dos infernos, e uma dor insuportável no cuzinho, fui tomar um banho, lavar, nooosssaaaa, ardeu barbaridade. Foi quando percebi que minha calcinha estava com bastante sangue, passei a mão pressionando o cuzinho, e ainda estava sangrando. Ele realmente me arrombou com força.

Que experiência, nunca pensei que iria passar por isso. Mas no "fundo" no "fundo", gostei.

No próximo relato contarei sobre o vizinho que alugou a outra casinha da vila, e com o qual tive e tenho relações gostosas demais.

Beijoooss à todos vocês!!!

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Comentários

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Delícia de conto, Érika. Já fui arrombado assim, mas depois do trauma a gente quer cada vez mais, né?

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