“Dignissimo Primeiro”

Um conto erótico de MenininhaX
Categoria: Heterossexual
Contém 2052 palavras
Data: 17/07/2019 22:34:57

Obs: O conto que será relatado é verídico, mas por motivos de cautela os nomes verdadeiros dos envolvidos serão mudados.

Me chamo Thati, atualmente com 21 anos; sou baixa com 1,57 metros, de cabelos curtos, seios médios, bumbum arrebitado e coxas de tamanho considerável.

O fato que vou relatar aconteceu em meados de 2016 quando estava no inicio da faculdade. Na época estava trabalhando o dia todo e como precisava de uma grana extra, arrumei um trabalho temporário em período noturno ao qual me permitia sair para a aula que era uma vez na semana em módulo semipresencial.

Como meu trabalho noturno era numa distribuidora, a clientela era a maioria masculina e como consequência eu sofria muito assédio, ainda mais por ser a única funcionária mulher. Ainda virgem, tinha certos receios quanto aos homens e com a atitude daqueles com quem eu convivia,comecei a sentir nojo até de pensar em ter relações sexuais, mas como meus amigos sempre me chamaram de coração de pedra não me surpreendi com a minha reação ao gênero masculino quando o assunto era sexo.

Em certa noite, estava lá como sempre após o começo do turno, aguardando qualquer solicitação dos clientes quando ao lado do meio fio parou uma viatura, um homem desceu enquanto o outro estava no carro, não consegui ver quem era o policial que conversava com meu patrão pois nesse momento, entrei para pegar o pedido de um cliente e quando voltei percebi que ele me olhava com um meio sorriso sacana no rosto. Me aproveitei da oportunidade e apenas naquele segundo em que passei por ele, já o olhei de cima a baixo.

Aquele homem tinha cerca de 1,75 metros talvez mais, era moreno, magro e tinha olhos escuros; ele não era o cara mais lindo que eu já vi mas com certeza tinha mexido com minha sanidade pois aquele olhar sexy exalava a sexualidade pura, mas arisca como era, fiquei na minha, fingindo que nada acontecia enquanto aquele cara me comia com olhos. Logo depois ele foi embora com seu parceiro e meu patrão desandou a falar sobre ele que descobri se chamar Diogo Borges. Na semana seguinte, a distribuidora já estava fechando quando vi entrar quatro homens, um com cabelos grisalhos de meia idade e os outros aparentando ter entre vinte e cinco e trinta anos. Entraram fazendo bagunça rindo e falando auto quando um deles parou a minha frente para me comprimentar assim como fez com os meus patrões e o outro funcionário que ainda não tinha ido pra casa, fiquei surpresa ao perceber que esse cara era o policial sedutor de alguns dias atrás.

Brincalhão ele começou a puxar assunto, perguntou meu nome e jogava umas cantadas baratas. Enquanto preparava o pedido deles para a viagem, eles estavam próximo ao balcão para pagar, entreguei a um deles a mercadoria e se foram mas sem que eu esperasse, o Soldado Borges me ergueu do chão em um abraço de urso, e eu surpresa soltei um grito assustado me arrepiando ao sentir sua respiração próxima ao meu pescoço, ele então me perguntou o que tinha acontecido e eu, ainda surpresa lhe respondi que senti cócegas. Sem perder tempo, aquele moço safado, com um tom de voz sacana me perguntou:

- É cócegas ou tesão?

Na mesma hora perdi o ar e não sabia o que responder pois como ainda era inocente, jamais tinha tido um homem tão direto ao falar comigo, confessando nessa simples frase as suas intenções. Eu ainda sem acreditar no que tinha ouvido lhe respondi gaguejando que era os dois ao mesmo tempo ( cócegas e tesão ); ali fui colocada no chão pois os amigos do soldado o chamavam para ir embora.

Não se passaram nem cinco minutos que tinham saido do estabelecimento e o Borges ligou para meu patrão. O policial pedia ao Seo Márcio meu número de telefone e ele negava passar dizendo que não tinha meu número ( realmente não tinha ), o soldado insistente pediu para que então que Márcio passasse o telefone para mim e mais uma vez teve uma recusa por parte do meu patrão que dizia que eu havia acabado de sair da distribuidora. Mal ele sabia, mas eu estava ao lado dele ouvindo tudo que era falado ao telefone.

Após esse episódio se passou cerca de um mês, talvez mais quando de repente o Seo Márcio vira para mim e pergunta se eu queria o telefone do Borges e sem pensar duas vezes eu aceitei, mas levou um dia inteiro para que eu tivesse coragem de chamar no WattsApp. Assim que criei coragem suficiente, eu o chamei e a partir dali nossa conversa fluiu ao ponto em que já haviamos marcado de sair, ele não tinha ideia nenhuma sobre a minha “pureza” pois ainda não havia lhe contado, apenas tinha exposto algumas das minhas fantasias sexuais e coisas que eu já havia feito mas sem revelar e nem dar a entender que eu era virgem.

O dia de sairmos chegou. Ele me buscou em uma esquina acima de casa ( pois sai escondido ) e fomos dar uma volta na cidade, não paramos em nenhum lugar, apenas rodamos pela cidade e mais uma vez ele me deixava sem palavras com sua clareza sobre suas intenções, conversamos também sobre assuntos transversais sobre os quais eu não tenho lembrança e quando percebi estavamos na saida da cidade em frente ao Parque de Exposições onde aconteciam os eventos de rodeio e tiro de laço.

Descemos do carro e começamos nos beijar. Naquele momento eu já estava decidida que iria perder a virgindade com aquele homem mas estava receosa de que alguém passasse por ali, embora isso quase nunca acontecesse. Ali, encostada no carro, sendo beijada por um cara que me deixava sem ar e que exalava testosterona, senti que os botões da minha calça foram abertos e já com muito tesão, não me importei quando senti seus dedos escorregarem até minha vagina e me masturbar. Me agarrei a ele para aproveitar as sensações que eu estava acabando de descobrir e nossa!!! Que dedos maravilhosos. Jurei começar a ver estrelas quando de repente ele parou e me pediu para deitar no banco do carro para transarmos. Eu estava com muita vontade de dar pra ele mas na hora me deu um medo que até hoje não sei de onde que surgiu; inventei uma desculpa dizendo que não queria transar ali no meio do nada e dentro de um carro, ele ainda insistiu mas não cedi e quando ele virou as costas para entrar no carro eu o parei e pedi que ficasse na minha frente, me abaixei e comecei a fazer um boquete ( não era a primeira vez que fazia ). Ouvir seus gemidos me deu confiança e me empenhei ainda mais a dar prazer para aquele homem. Quando senti que ele ia gozar não me fiz de rogada e engoli toda a sua porra, me levantei ainda lambendo os lábios, dei um sorriso de canto de boca e estapeei o seu bumbum que eu confesso ter achado muito sexy.

Passados alguns dias, não fiquei surpresa ao receber uma mensagem dele me chamando para sair novamente, eu obviamente não neguei e mais uma vez dei uma fugidinha de casa para me encontrar com o Borges. Dessa vez ele foi mais esperto que eu ( já se prevenindo para não receber outra recusa ) e me levou para sua casa, chegando lá, ele já começou a me beijar e tirar minha roupa. Eu já estava sem a blusa quando o parei com um dos meus dedos em sua boca fazendo sinal de silêncio e disse ainda abraçada a ele:

- Seguinte cara, primeiro quero te dizer que em nenhum momento menti pra você... Ele me interrompeu e disse:

- Você mentiu pra mim?

- Não! Calma, deixa eu terminar... Não menti pra você sobre nada que te falei sobre mim. Te contei sobre minhas fantasias e desejos e são verdade, mas acontece que ainda sou virgem. Tudo bem pra você?

Ele me olhou serio com uma expressão de quem não esperava ouvir o que eu tinha dito mas simplesmente falou:

- Tudo bem! Sem problemas.

E novamente começamos a nos beijar, passando as mãos pelo corpo um do outro sem pudor nenhum, mais uma vez eu o chupei, mas dessa vez ele não deixou que eu o fizesse gozar, ele me agarrou e me encostou na parede sem me deixar saídas para escapar e tirou o resto de minhas roupas.

Já nua e deitada no colchão, ele abriu minhas pernas e começou a me chupar. Jamais tinha sentido algo tão bom como naquele momento e sem me importar com o que ele iria pensar, comecei a rebolar descaradamente em sua cara querendo sentir cada vez mais o que aquela língua era capaz de fazer. Sem que eu esperasse, ele parou o que estava fazendo, encostou o queixo em minha virilha e disse:

- Olha, vou ser bem cuidadoso com você e se sentir dor me avisa tá? Eu quero que você se sinta bem e que sinta prazer.

Logo, ele começou a subir seu corpo sobre o meu e quando estava pronto para penetrar eu perguntei sobre a camisinha, na mesma hora me negou que tinha alguma por ali e sem pensar duas vezes comecei a sair de baixo dele dizendo que não queria correr riscos e não queria nenhum “acidente” com o qual eu teria que lidar depois de nove meses, ele me prometeu que não iria gozar dentro e mesmo assim me neguei a fazer sexo sem proteção. Vendo que não iria mudar de idéia, Borges procurou por toda a casa e quando não encontrou nada, vestiu uma bermuda e saiu dizendo que iria a uma farmácia e que eu deveria esperar. Quando voltou, fez uma brincadeira dizendo que dessa vez eu não teria mais com o que dar desculpas a ele.

Novamente fui chupada por ele e de novo repetiu a mesma fala de antes sobre ser cuidadoso. Ele se preparou para me penetrar mas quando sentiu uma pequena resistência parou e começou a brincar com seu pau na entrada da minha vagina com pequenos movimentos de vai e vem, sendo que em alguns momentos se forçava um pouco para dentro de mim e quando eu começava a gemer de dor ele parava e repetia todo o processo. Quando finalmente conseguiu me penetrar por completo, ficou alguns instantes apenas esperando que eu me acostumasse com o tamanho do seu pau e lentamente começou a se mover novamente em vai e vem e a medida que eu me acostumava, ia aumentando a velocidade e o ritmo do sexo. Depois de ter gozado, ele saiu de cima de mim e eu virei de barriga para baixo com os cotovelos encostados no colchão e as mãos sobre o queijo, Borges ficou de frente comigo e lentamente retirou a camisinha do seu pau ainda ereto me mostrando o seu gozo acumulado naquele pedaço de borracha e eu despudorada o olhava com jeitinho safado e com desejo. Conversamos alguns minutos e ele me levou para casa se despedindo com um beijo e minha bochecha.

No outro dia ao acordar percebi um sangramento que não havia acontecido no dia anterior e sem dar muita bandeira, fui trabalhar morta de cansada e com sono pois tinha voltado já de madrugada.

Depois daquele dia transamos mais uma vez e nos vimos outras duas vezes na rua, ele me bloqueou no WattsApp e foi embora para uma cidade vizinha. Acredito que talvez ele pensasse que eu iria virar chiclete por ter sido o meu primeiro parceiro sexual, todo esse caso ficou por isso mesmo, segui minha vida e construí meus sonhos. Depois de um ano mais ou menos ele retornou a cidade e voltou a entrar em contato comigo, aproveitei a oportunidade e deixei bem claro que minhas intenções não era ter um relacionamento e sim experimentar as coisa boas da vida que obviamente incluíam o sexo, desde então, transamos sempre que possível pois moramos a oito horas de viajem um do outro e sempre que vou visitar meus parentes em sua cidade ou ele vem a minha, acabamos por nos encontrar para um sexo convencional sem compromissos e mesmo que ele tenha seguido a vida dele, assim como eu com a minha, Borges sempre será para mim o meu Dignissimo Primeiro.

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Comentários

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excelente conto, esta de parabens com a riqueza de detalhes... tesao

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