Rapidinha na rua

Um conto erótico de Ferinha de Manaus
Categoria: Heterossexual
Contém 608 palavras
Data: 16/07/2019 13:58:28

Esta chegando o mês de agosto, então vou contar um fato que aconteceu nesse mês.

Era dia 11 de agosto, e fui convidada para o aniversário da sobrinha de ex namorado, curti a festa e bebi um pouco a mais.

Quando deu umas quase 11 da noite eu fui pra casa e esse meu ex me acompanhou, eu ainda estava muito magoada com ele pois era recente o término, pior ele terminou comigo no dia após o dia dos namorados para voltar com a ex dele.

Théo é moreno, 1,75 de altura mais ou menos uns 76 quilos na época. Eu tinha 16 anos e ele 19, namoramos quase 8 meses e foi ótimo, mega gostoso.

Eu era pra lá de tarada e Théo era pior kkkk. Ele me ensinou toda a sacanagem, foi meu mestre e eu sua aluna mais aplicada , pelo menos eu acho kkk , ele me acostumou muito mau, por conta dele amo dá o cuzinho e mamar leitinho de pica.

Mas voltando ao relato.

Ele insistiu em me levar pra casa eu disse que não era preciso mas Theo, acabou me acompanhando, poucos metros da casa dele, ele me pôs contra a parede e me beijou, eu era vuneravél a ele ainda, e me deixei levar.

A tal parede era de uma igreja católica e ao lado onde estávamos era uma parada de ônibus desativada, eu era maluquinha, e adorava fazer sexo em lugares diferentes, e ele também, eu estava como uma calça de jersi rosa e blusa branca de gola rolê, calcinha foi dental e sutiã meia taça e salto plataforma. Théo estava de calça jeans e camiseta preta e outra camisa por cima, e como sempre os dois safados com tesão.

Théo me agarrou e o clima foi esquentando, nos sentamos no banco da parada de frente um pro outro, minhas pernas sobre a dele e como já havíamos feito outras vezes começamos a nos beijar e nos bulinarmos.

Théo ficou me provocando, falando sacanagem, e me chamando de safada e que duvidava que eu tirasse minha calça para transar ali.

Ai não aguentei, e baixei minha calça até o joelho e sentei na pica dele ele tava morrendo de medo e eu nem se fala, mas era muito tesão e eu era louca por ele, logo estava transando naquele lugar podendo alguém passar e ver.

- Ai safada, tu gosta da minha pica né, não aguenta ficar sem safada, adoro essa sua cara de safada.

- Adoro, mas agora eu quero no meu anelzinho, cuida ele tá piscando.

- Há é , então vira só um pouquinho pra frente , agora levanta devagar, não muito louca.

- Não quero saber eu quero gozar.

- Tá louca, mas se formos pegos seremos presos, doida.

- Não quero saber tá gostoso, ai me dá a Jéssica.

Jéssica era a forma carinhosa que eu chamava a pica do gostoso do Théo.

- Você é louca mas Gostosa porém fala baixo Caralho.

- Ai amor eu vou gozar não para.

- Rebola que eu tô aí quase lá, rebola safada.

- Ai Théo eu tô ai haaaaa.

- A tá, agora é minha vez haaaaa safada, minha putinha.

Transamos e após gozarmos estávamos nos arrumando quando a polícia nos abordou.

Gelei,mas estávamos quase compostos, Théo conversou com a polícia e eles mandaram irmos pra casa e assim que ele saíram ele fechou o zíper da calça dele e eu da minha , estava mega nervosa e ficamos rindo da situação, pois escapamos por pouco , Théo me deixou em casa.

Gostei tanto que resolvi chupa lo do lado da minha casa, correndo o risco da minha família pegar, mas como falei era viciada em leitinho e aventuras.

Bjs

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Comentários

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Nossa, que conto delicioso! Adoro aventuras também, a parte que você gosta de dar o cuzinho e tomar leitinho... perfeito! Caso queira leia o meu conto também. E se quiser mais aventura, me chama no caiocontos19gmail.com

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