Safadeza com Tio Apolo – Parte 1

Um conto erótico de mredes
Categoria: Homossexual
Contém 1327 palavras
Data: 14/07/2019 13:36:54
Última revisão: 15/07/2019 12:34:06

Pra mim, dar a bunda para qualquer macho policial é muito bom. Agora dar a bunda para um tio policial, machão, maravilhoso, safado, insaciável e pra lá de sacana é bem melhor. E como nasci com a bunda virada pra lua quando o assunto é putaria, um desses raros exemplares de macho é um dos irmãos de mamãe, Tio Apolo, que não só acabava comigo na cama, como também ficou um bom tempo de quatro por mim. Como, onde, porquê? Saberão tudo isso, nesse relato.

Espero que se divirtam e se excitem bastante com mais uma das minhas aventuras sexuais do passado.

Até mais!

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Os meus tios por parte de pai, em minha opinião são bem mais bonitos e interessantes fisicamente do que meus tios por parte de mãe. São também muito mais safados. Mas como toda regra tem exceção, para minha felicidade um dos irmãos de mamãe, Tio Apolo, em se tratando de beleza “FÍSICA”, faz muito jus ao nome que tem e se existissem graduações para putaria, com certeza ele seria PhD.

Cansei de ouvir minha mãe contar o quanto as mulheres que se envolviam com ele, ou adoeciam ou ficavam loucas de pedra quando o cretino as largava ( o que era 100% certo e muito rápido).

Ele por sua vez, só queria saber de aproveitar–se das trouxas e depois que cansava de meter a pistola nelas, simplesmente as mandava para a casa do caralho ou para o diabo que as carregasse, sem dó nem piedade, antes de desaparecer completamente da vida das infelizes.

Uma delas tentou até se matar, quando foi descartada pelo filho da mãe, que cagou, andou e sapateou quando soube do ocorrido. Pra ele só existiam duas coisas no mundo, ele e seu narcisismo exacerbado. Vivia se gabando por onde passava:

- Não sou viado não, mas se eu pudesse me pegar, eu seria a bichona mais desvairado do mundo. Ia dar meu cu, pra mim mesmo o dia todo. Ôhhhhh se ia ...

O pior de tudo é que o fodido tinha toda razão e não tinha culpa de se achar tanto quanto se achava, pois era assediado dia e noite, tanto por mulheres, quanto por gays. Também não era pra menos. Certamente Deus cansou de vê-lo na fila, no dia que distribuiu beleza aos mortais.

E aposto que qualquer um de vocês faria o mesmo, se o conhecesse. Vejam só que “falta de educação”, de homem.

O filho da mãe, tinha 1, 97 de altura, 98 kg mais do que bem distribuídos pelo corpo, era moreno claro, tinha cabelos bem pretos, olhos muito azuis ( herança genética do meu bisavó) e expressivos, um sorriso de dar inveja até em seus dentistas e um lindíssimo e sensual queixo quadrado, de fazer qualquer outro queixo cair. Seu peito, coxas, bunda, axilas e genitália, ficavam quase que completamente submersos por uma linda e espessa camada de pelos muito lisos e negros que nem sob tortura podam ser depilados, porque (segundo ele), macho que tinha nascido peludo, se fosse macho de verdade, tinha que morrer peludo. Mas orgulho mesmo ele tinha era de seu charme, elegância, simpatia, bom humor e modernidade.

E como se não bastasse, o metrossexual não nasceu com a bunda e o cacete perfeitos. O sortudo nasceu com “A” bunda e “O” cacete mais perfeitos do mundo. O pau então, nem se fala. Grande, grosso, reto, bagudo, “leiteiro”, pesado e bastante babão.

No auge de seus 36 anos, para não se casar, Tio Apolo, não só dava um belo, redondo e sonoro “Não”, para todas as iludidas que rapidamente lhe propunham casamento, como também se divertia, mentindo descaradamente, para todas elas: “ Não, não e não. E digo isso pro seu próprio bem. Mulher que casa com policial, sofre muito! E como te considero demais da conta, eu jamais seria capaz de fazer uma sacanagem tão grande assim, com você, viu minha flor?

E dessa forma o bonitão ia levando sua vida, tranquilo e sereno até o dia que fizemos nossa primeira safadeza.

Num determinado ano do passado, assim que tirou férias do trabalho, resolveu ir “gozá-las” em mina casa. E como gozou viu?

Exatamente como no conto, Safadeza com Tio Gino, mais uma vez, eu, meus irmãos e minhas irmãs ouvimos mamãe repetir a frase que adorávamos ouvir, sempre que por ela era dita:

- Crianças! Um dos meus irmãos, Tio Apolo, está vindo passar as férias conosco. Tratem de se comportar e não o perturbem muito, heim? Senão já sabem, né? O chinelo vai correr solto nas pernas de vocês. E quanto a você Jorjão, como seu irmão Pedrão, está viajando a trabalho e sabe-se lá quando voltará pra casa, você dividirá o quarto com seu tio. Cuide para que não lhe falte nada, OK? Fui clara, cambada?

Sem saber o que o destino me reservava, puto da vida me pus a pensa, antes de correr pro banheiro e passar um bom tempo por lá:

“ Puta que pariu! Tô fodido e mal pago! Como é que vou fazer pra passar tantos dias com a tesudo do Tio Apolo, tão perto de mim, sem voar em cima dele? Se só de pensar nele a quilômetros de distância, quase me acabo na punheta, nem sei como será ficar com ele a centímetros de distância, diariamente? Bastou essa porra dessa piroca ouvir as palavras, Tio e Apolo, pra virar esse aço, que virou. Se eu não der um jeito nisso, com certeza em breve ganharei uma passagem só de ida, direto pro “Cu do Zé Esteves”. O pior é que pela dureza do filho da mãe do meu pau, nem imagino quantas precisarei bater, até ele brochar. Ôhhh inferno de tesão da porra esse meu, viu? O jeito é começar a bater, agora mesmo“

Poucas horas depois que bati as tais bronhas, que pra falar a verdade, não adiantaram grande coisa, já no finalzinho da novela das oito ( nessa época, não ainda, não era novela das nove), enquanto mamãe foi correndo abrir o portão que com certeza anunciava a chegada do gostosão, meu pau endureceu de tal forma, que a primeira coisa que fiz pra disfarçar minha ereção cavalar, foi cruzar as pernas, jogar uma almofada no colo e esperar um momento de distração de todos que lá estavam, para correr novamente pro banheiro e bater mais uma, ou umas, para não correr o risco de mais tarde, cair de boca no pau dele, depois que ele pegasse no sono.

Mas antes mesmo de concluir meus impuros pensamentos, eis que mais lindo que nunca, o ordinário adentra o recinto e me da aquela intimada na frente da família toda::

_ JOOOORJÃÃÃÃÕ! Que saudades, cara! Como você espichou e ficou bonitão, heim moleque? Está quase tão bonito, quanto seu tio, viu? Vem logo dar um abraço no seu tio, garoto.

- Ben ..., beeeen ..., bença tio! É.., é ..., digo ..., não, quero dizer, é ...

- Não tem é, nem meio é. Parece até que viu um fantasma, moleque.Trate de se levantar e vir até aqui me dar um abraço, agora mesmo. Onde já se viu receber, seu lindo tio desse jeito?

E pra piorar ainda mais minha situção, além do olhar terrível que papai me lançou, com toda sinceridade que lhe era peculiar, ele não pensou nem duas vezes antes de dizer:

- “Cé quê durmi cum as perna vermeía de tanto apanha nelas hoje, Jorjão? Quê farta de inducação que é essa, oreiudo? Foi essas coisa, que eu e sua mãe insino prôcê, moleque? Heim? E o que quê ocê inda tá isperano, que inda num levantó essa buzanfa gorda desse sofá e foi abraça seu tio metido? Heim, fiôtinho? Ocê tá isperanô eu tirá a correia da cintura das carça pra te dá uma coça, antes docê abraça o ofericido, Jorjão? Heim, fiô? Se fô isso, posso resorvê seu probrema, agurinha mesmo, viu?"

- NÃÃOOO paizão! Não! Por favor, me desculpe! Desculpa mãe. Desculpa tio! Desculpa, maninhos! O que eu quis dizer, foi que ...

Continua ...

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Boa leitura !

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