Para realizar um sonho Mary teve que realizar um desejo parte 7

Um conto erótico de Ferinha de Manaus
Categoria: Heterossexual
Contém 1788 palavras
Data: 12/07/2019 15:21:15

Mary saiu com os dois pedreiros, foram a um motel próximo a casa dela.

- Tem certeza do que você quer?

- Sim, ele me traiu, agora vai ver só, e outra vi uns filmes ai e gostei , queria realizar com ele mas deixa pra lá.

- Então você quer se vingar.

- É , mas não quero falar nisso.

- Então tá, vem logo aqui.

- Só tenho uma coisa.

- Fale, gostosa.

- Devagar, nunca fiz essas coisas, e você Juvenal vem pela frente.

- Mas eu gosto de comer o rabo.

- Eu sei mas se não for assim eu não quero.

- Tá bom, vem logo chupar.

Mary ficou chocada com o tamanho da pica de Juvenal, e tremeu na base, Juvenal era bonito mas Carlos era mais, Negro de olhos castanhos claros, 1,70 de altura, bombado uns 70 quilo, cabelo estilo militar, tatuado, tinha uns 30 e poucos anos. Lindo.

Mary se encantou por ele.

- E você? Não fala não?

- Falo Princesa. Mas sou mais na minha. Sou mais de fazer do que de falar.

- Humm um cara de atitude, me lembrou alguém.

- Mas vai já esquecer né Carlão.

- É, mas se você quiser fico só de boa olhando.

- Não, quero os dois, mas peço só um pouco de paciência ok?

- Então poço te dar um beijo?

- Pode sim, Carlos né?

- Sim.

Carlos beijou Mary, ele era delicado ao contrário de Ricardo, que era mais intenso. Já Juvenal era mais impaciente, deu um tapa na bunda de Mary e falou.

- Nossa que bundinha durinha, essa é coisa fina.

- Ela é linda mesmo.

- Obrigada vocês também. Vocês tem namorada ou mulher?

- O Juvenal sim, eu só tive um filho com uma ex.

- Humm tá.

Mary começou a chupar Juvenal, e Carlos ficou sentado olhando e batendo uma bela punheta, se dúvida ele era paciente. Foi quando ele fez algo simples porém que a deixou tocada, ele tomou a liberdade de prender os cabelos dela e sorriu, e pediu do amigo para ir devagar.

Mary gostou daquilo, Carlos era encantador, totalmente o oposto de seu amigo.

Mary chupava meio sem jeito, a pica era enorme, era difícil de acreditar que aquilo era real, ficou ali uns dois minutos até Juvenal pedir a camisinha, ela pegou uma sobre a bancada e deu a ele, foi quando Carlos a puxou e deu um beijo quente, mas ainda assim delicado. Mary olhou nos olhos dele, ela estava em transe, e foi despertada por Juvenal que pediu para ela tirar a roupa e ficar de quatro.

Assim Mary fez e Carlos veio para frente, para ela chupá lo. Enquanto ela o chupava ele fazia carinho em seu rosto, e Juvenal começou a penetração, Mary quis gritar, pois sentiu a sensação de estar sendo literalmente arrombada, mas nesse momento, Carlos tirou sua pica da boca dela , se abaixou e a beijou novamente.

- Calma princesa. Ei mano vai devagar ai, e pra foder e não machucar a menina.

- Foi mau aí gata.

- Tudo bem, mas quero devagar tá?

- Beleza.

Mary voltou a chupar Carlos e levar pica de Juvenal na bocetinha, foi se acostumando com aquele equipamento enorme e começou a se movimentar, era o que Juvenal queria, começou a bombar lentamente se segurando para não gozar, Mary gemia gostoso na pica de Carlos.

- hummm aiimmm hummm.

Carlos pediu para ela se deitar e deu um banho de língua gostoso, não tão bom quanto o que Ricardo dava, mas Mary se deliciava, ele dava um atenção maior a cuzinho dela, lubrificando bem.

- Ei ! nois pode chingar?

- Pode, ai Carlos que gostoso, vou gozar vai , vai aaaimmmmm.

- Como você é gostosa princesa.

- Agora vem por cima da minha pica que Carlos vai meter também.

- Mas vão de vagar é a minha primeira vez , ok?

- Não se preocupe, se não gostar eu saiu.

- Tá bom.

Mary subiu da pica de Juvenal, ainda doía bastante, Carlos colocou a camisinha e esperou ela se acostumar com a pica do amigo na bucetinha para só depois meter naquela cuzinho lindo.

- Tá doendo princesa? Quer que eu tire?

- Só um pouquinho, mas não tira não. Tá gostoso, só espera mais um pouco.

- Espero sim, vai no seu tempo.

- AFF mano, a puta é muito apertada, cuida logo ou não dá, tô quase lá mano.

Eles começaram a fode lá de vagar, conforme ela gemia eles aumentam o ritmo.

- Ai puta safada e gostosa, fazia tempo que não comia uma buceta tão apertada, nossa não tá dando pra segurar mano. Pula mais aí putinha que eu tô quase pra gozar.

- hummm verdade eu não me lembro de ter metido num rabinho tão apertado e gostoso como esse. O cara que vacilou contigo e um idiota.

- E mesmo véio com uma puta dessas eu casava e não deixava ela sair de casa. Pense na mina gostosa e cheirosaaaa ai caralho sai ai mano que eu quero gozar na boquinha de veludo.

Mary se posicionou para receber sua recompensa. Abriu a boca e chupou até ele gozar e quase morreu afogada, porque Juvenal gozou muito, mas muito mesmo, era incrível a quantidade de gala que ele tinha.

- Nossa cof cof ... Como você ?...

- Eu tomo umas vitaminas ai pra ter bastante porra pra minha mulher.

- Incrível.

- Princesa?..

- Oi bebê! A sim, agora quero só você.

- Sou todinho seu.

Mary o chupou e depois pediu para ele meter gostoso no cuzinho dela, de novo. Carlos meteu com prazer no cuzinho, enquanto beijava as costa dela. Mary foi ao delírio com aquele rapaz, porém ele logo anúnciou que também iria gozar.

- Então vamos gozar aii Humm juntos, não tira haaa tá gostoso, goza ai mesmo.

- Seu pedido é uma... ai caramba ... ordem , la vai princesa . Hummm gostooossaaaa.

Depois de todos tomarem banho e se vestirem, Mary descobriu que Carlos não era pedreiro e sim engenheiro.

- Que conhecidencia, faço faculdade de engenharia.

- Sério? Se precisar de qualquer coisa princesa.

- O mano é meu chefe. É o papo tá bom mas daqui a pouco a rádio patroa me liga, acho bom eu dar no pé.

- Obrigada .. foi muito gostoso .

- Que isso gostosa, o prazer foi nosso né mano?

- Sim, então vamos.

Mary deixou Juvenal próximo a casa dele. E se ofereceu pra levar Carlos a dele também.

- Não precisa princesa, ainda vou jantar.

- Posso jantar com você?

- Pode. Seu celular não para de tocar, deve ser teu namorado vacilão.

- É ele mas não quero falar com ele agora.

- Ele te traiu foi? Um cara desse deve ser muito burro.

- Não quero falar dele, vamos jantar? Onde você quer ir?

- Lá no Dom Pedro tem um restaurante top, bora?

- Sim , vou adorar.

Mary jantou e jogou conversa fora, foi algo natural e gostoso. Ela ficou sabendo que Carlos era funcionário público do Estado, pela Defesa Civil, ganhando bem e viajando muito. Era filho único também, de uma família de classe média alta, é morava só em um apartamento próximo a uma avenida principal da cidade, de frente a sua faculdade, olha que maravilha.

- Nossa eu estudo ali na Fametro é bem de frente de onde você mora.

- É mesmo, legal que sabe não te vejo de novo, podemos tomar uma cerveja lá no shopping.

- Claro será um prazer. Mas estudo pela parte da manhã. Mas podemos marca um almoço que sabe?

- Claro, vou te dar meu cartão aí você me liga.

- Legal, bem agora tenho que ir porque tá tarde.

- Poço te dar um beijo? Pode ser na boca?

- Pode mas... Lá perto do carro tá bom.

- A tá, claro .

Ele a beijou, um beijo gostoso e romântico, Mary se sentiu nas nuvens.

Por um lado tinha Ricardo que era muito gostoso, safado e dava a ela tudo que precisava conforme o acordo por outro tinha o tal Carlos que era um gato, carinhoso e super divertido porém ele talvez não quisesse nada sério com ela , mas ele era encantador e educado.

Quando Mary chegou, Ricardo estava a sua espera.

- Porque não me atendeu? Mary eu posso explicar.

- Explicar o que? Você tinha terminado com ela ... Mas não... Tinha que transar com ela e pior com aquela vagabunda. Fui lá para ajudar e o que eu ganhei ? Ela não sabe de nós, mas você sabe .

- Mary eu só... só sei lá quis me despedir.

- A tá um dia desse não podia nem falar nela, hoje deu saudade e quis bater o flash back, você é um babaca. E minha mãe ai que vergonha.

- Ela tinha bebido muito, ela tem o costume de beber e perder o controle e fazer coisas.

- Então era por isso! Toda vez que vocês ... Você levava vinho, Martine ou cerveja. Você é um cretino mesmo.

- Bebê eu só ...

- Não quero ouvir mais nada. Deixa eu dormir e não me chame de bebê.

- Mary por favor, me perdoa.

- ha ha ha, tá perdoado, até porque já passou minha raiva.

- Como assim? Pra ter passado você aprontou. Mary?

- Se quer saber também tive uma tarde Maravilhosa.

- Com quem? Quem é esse filho da puta? Eu vou matar esse desgraçado. Fala logo Mary!!

- Ai você tá me machucando, me larga ou vou gritar.

- Não quero saber, você vai me dizer quem foi o vagabundo que tocou em você.

- Ele não me tocou ... Aliás eles...e eu fodi gostoso.

Plaft, esse foi o som do tapa que ele deu.

- Droga eu não queria ter feito isso, me perdoa.

- Você é louco, me deixa em paz.

Ricardo estava muito nervoso, ele ficava todo tempo pedindo perdão a Mary. Que entrou para seu quarto tomou banho e adormeceu pensando no que faria dali pra frente, ela gostava de Ricardo mas sua relação com ele era complicada e tinha Carlos que era tudo de bom.

Na manhã seguinte Mary acordou tarde e viu a mesa posta, tinha de tudo, bolo, suco e seu sanduíche preferido, pão com queijo, banana e tucumã, também conhecido como X - caboquinho, e mingau de munguzá.

E junto um bilhete que dizia: Me perdoe não quero te perder , sei que erramos. Podemos esquecer tudo isso? Te adoro. Aproveite o café.

Paizinho.

- Ai que ódio, quando ele quer ele sabe me ganhar.

Mary tomava o café quando o celular tocou.

- Alô, dona Mary?

- Sim, sou eu. Quem é?

- Aqui é do salão, Joanna esthetic hair seu esposo deixou pago um pacote de tratamento pra senhora, estou ligando para saber quando fica melhor pra senhora.

- A é ... Bem ... pode ser hoje daqui a uma hora?

- Claro, estaremos lhe aguardando. Bom dia! Até mais.

- obrigada.

Essa alma queria reza.

Bem meus leitores meu conto é real, ponho uma coisa ou outra mas infelizmente isso aconteceu, e foi o maior buchicho, até ela se mudarem de vez.

O próximo conto é o final pelo mesmo do conto pois como falei ela foram embora e nunca mais se teve notícias.

Bjosss

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