AGORA É COM ELA, COMO NÃO AMÁ-LA? 2 - Depois do beijo.

Um conto erótico de Danysinha
Categoria: Homossexual
Contém 1433 palavras
Data: 12/07/2019 08:37:59

AGORA É COM ELA, COMO NÃO AMÁ-LA? Depois do beijo.

A noite fomos surpreendidos com chutes e batidas na porta, eram os outros dois cozidos chegando da noitada. A Ana e Leandro não trancaram a porta, e eles acordaram com pasta de dente no rosto e foram molhados com balde de água. Aurélio virou para o meu lado, buscou aconchego no meio do meu peito para ser abraçado e comentou próximo do meu ouvido.

- Amor, viu o que ia acontecer com a gente? Eu estava protegendo nós.

- Sim, obrigado, imagina o que eles iriam fazer com a gente agora, eles iriam humilhar muito nós dois.

- Não seja inocente, você iria sair quase que ileso. A tempestade iria cair todo sobre a minha cabeça. Te garanto que eles iriam gritar aos quatro ventos, twiter, facebook, watts up. Com certeza eu iria ser o viadinho mais famoso do Brasil.

- Então agora você chegou no ponto que eu tinha te perguntado. Você dizia que não era. E agora depois de tudo, o que você me diz?

- Eu mantenho minha posição. Eu nunca fiquei com ninguém. Você é a primeira pessoa! E quis o destino que a primeira pessoa que me beijasse fosse justo um homem. Eu mesma te disse que desejava que tocassem no meu peito, que eu pudesse sentir, ter essa experiência. Mas veio um bônus, você foi o homem que ganhou a minha confiança, os céus conspiraram para que você um homem e querido como você.

- Agora te peço uma coisa. Ao sairmos amanhã do quarto, não me exponha. Não faça eu te odiar, não transforme o que está sendo aqui esses momentos em repulsa e decepção. É muito especial o que estou sentindo agora e vivendo com você.

- Sim Leandro não vou dar bandeira, eu vou te proteger!

- Vou te confessar, que tenho indecisão. Procurei então me hormonizar. Para toda a minha família era descontrole hormonal, mas eu estou à uma ano me hormonizando. Em tudo falei a verdade com você. Não mais ficar sem eles. Mas o meu corpo ficou muito sensível. Tenho prazer em ser tocado e por muito tempo fantasio esse momento em ter alguém do meu lado, cuidando de mim, que possa me amar. Os hormônios me fizeram ganhar peso. Eu estou deixando esse sobrepeso porque está escondendo o meu quadril que cresceu e as gorduras no meu bumbum aumentaram. Por isso uso shorts mais largos, para não dar tanto mais na cara.

- Mas o que você vai fazer da sua vida?

- Você menos me mostrou hoje um outro lado e acho que estou realmente me decidindo. Acredito que irei conversar com meus pais e contar também na minha Igreja. Mas amor me beija um pouco?

Leandro não tinha experiência mais acho que assistiu muito vídeo ou filme de beijo. Ele beijava diferente, ele chupava a minha língua, entrava na minha boca, segurava o meu rosto com seus dedos, e me induzia a fazer o mesmo, procurar a sua boca, sugar, chupar a sua língua.

Desta vez tiramos o resto das nossas roupas. E algo estranho para mim, ao invés de uma buceta, ter um pau duro na minha frente. Mas amor e sexo não tem lado. Estou percebendo que amor e sexo tem cumplicidade de quem está junto. Eu estava tendo um momento muito gostoso e jamais irei esquecer dessa noite.

Ele vendo um pouco do meu constrangimento, virou-se de costas, buscou encaixar o meu pau em sua bunda. Nossos corpos começaram a esquentar novamente. Os suspiros eram ouvidos, ele gemia de maneira muito especial, ele procurava o meu rosto, olhando para trás e queria mais beijos. Ele puxava o meu braço para que o abraçasse. O meu pau sabia que direção tomar e seguir. Ele agora estava rebolando, mas se mexia de cima para baixo a ponto de ele encaixar seu cuzinho na cabeça do meu pau. Perguntei se era isso que ele queria se não ira se arrepender. Leandro me respondeu.

- Amor, faça acontecer que eu farei valer a pena. Umedeça seus dedos um pouco. Relaxe- me, deixe mais a vontade para poder receber você com mais prazer.

Eu sempre comi bucetas de mulheres e apesar de querer comer um cú, nunca tinha conseguido. Leandro seria a minha primeira experiência e ele me mostrou que sou especial. Não posso fazer com que a primeira lembrança dele seja algo desagradável para ele lembrar de mim o resto da vida dele.

Molhava as pontas dos meus dedos e passava no cuzinho dele. Alguns momentos depois um dedo meu já entrava e saia. É lindo, você fazer algo, com alguém que é tão especial e te faz se sentir importante. Agora dois dedos meus estavam entrando e saindo. Meu pau é mediano. Com eu disse meu pau não era grande, mediano apenas, mas nunca me deixou na mão. E estava aqui presente para mostrar serviço, mas antes eu afastei rápido Leandro para o lado, peguei nossos dois travesseiros, e coloquei abaixo do quadril dele, agora ele estava com seu quadril empinado para cima e eu tenho uma boa altura pra penetrar ele, direcionei e comecei a pressionar. Ele também ajudou, vi suas mãos vindo para trás. Cada uma tocou uma nádega dele. Apesar de estarmos no escuro no quarto, as luzes dos postes de luz jogavam a claridade suficiente para ver seu quadril sendo aberto para esse ato de amor que estávamos fazendo. Ele gemeu um pouco mais não era de prazer. Vi que era um desconforto, mais não o suficiente para desistir. Ele ainda fez pressão para trás como que se quisesse parar aquele incomodo o mais rápido possível e eu segui o exemplo e pressionei para dentro o meu pau.

Finalmente agora meu pau saiu daquele momento incomodo de parado para o movimento. Ele seguia o seu curso. Leandro agora demonstra satisfação por ter encerrado aquele incomodo.

- Amor, amor, não desista de mim! Não me machuque!

- Está sendo maravilhoso amor, continue, a lagarta quer virar borboleta amor. Me faça linda!

- Sim, sim, vou mexer devagar, vai me ajudando também, nunca fiz isso. Me diga quando ficar mais confortável?

Assim, entre sussurros, cada um foi conduzindo e ensinando o outro. Acho que ele tinha certeza também ao dizer que valia a pena esperar.

Agora meu pau já deslizava melhor e o ânus de Leandro estava mais relaxado. Percebi que ele agora também conduzia essa dança gostosa. Eu agora apertava sua bunda, passava mão pelas suas cotas, penetrava, eu deitava ele, buscava sua orelha, dizia que estava adorando estar com ele. Mordia seu pescoço, apertava meu quadril contra ele, abraçava, apertava.

Sem pensar na consequência, voltei a me aproximar da orelha dele, e penetrando o mais profundo que podia disse para Leandro pela primeira vez:

- Amor!

- Está gostando?

Leandro respondeu!

- Não brinca comigo, só diga aquilo que você realmente sente. Nunca ninguém me chamou disso.

Enquanto ele falava comigo, seu rosto girou para trás, e com dificuldade, nossas bocas se uniram, esse beijo acho que foi o mais especial.

Ao terminar o beijo, repeti.

- Você é o meu amor.

Descobri que palavras tem poder. Podem destruir uma pessoa ou pode elevar elas. Naquele momento levou Leandro ao gozo, porque em seguida, ele começou a se descontrolar, sua bunda abria e fechava, ele apertava meu pau de uma maneira que nunca uma mulher conseguiu com sua bucetinha me apertar daquela maneira.

Ele voltou a afastar suas nádegas com as mãos, queria que eu penetrasse mais ele. Ele me apertava muito.

- Amor nunca gozei desse jeito, amor, é maravilhoso amor, vai, vai, vai, continua, amor vai não para, mais rápido, mais rápido, estou gozando.

Leandro agora era um espasmo só. Não pude segurar também. Aquele momento fez com que eu gozasse junto mais ele não percebeu e busquei me conter, porque eu queria que esse momento fosse dele.

Tiramos os travesseiros de baixo. E que ficou sujo, jogamos no chão. Depois vou me preocupar em limpar (risos).

Agora com um só travesseiro, tínhamos que ficar mais próximos um do outro. Leandro procurava os meus olhos, sorria igual uma menina que ganhava aquele presente que tanto desejava. Ele procurava meu pescoço, me beijava, meus lábios, meu rosto, me abraçava por baixo dos braços. Procurava meu corpo para ficar próximo do dele.

Por minha vez, agora eu arrumei ele entre os meus braços, sua cabeça ficou sobre meu braço direito. Minha mão esquerda percorria o seu corpo, seu peitinho, responsável por tudo que estava acontecendo com a gente agora.

Caímos no sono.

Vamos deixar o futuro para quando acordarmos novamente.

Eu passei por essa experiência um dia. Se gostou, me avalie. Grata, Danyzinha.

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